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291 – A VIDA ALÉM DO VÉUpreciosas e joias da base ao teto. O espaço aberto estava agora coberto com uma névoailuminada, a qual fez o ambiente sustentar­se. As paredes subiram verticalmente para umespaço, e então arquearam sobre si formando arestas entre as abóbadas, e encontraram­seno centro em seu ponto mais alto numa joia grande da cor da safira. Ela era de cristaltransparente e tinha a formidável qualidade de refletir os céus de fora, mostrando quemvinha vindo para a esfera e quem saía. A Coroa foi assim remodelada à proporção quedescia, porque das outras vezes era quase aberta ao céu acima.Quantos estavam presentes?Não sei dizer. Mas os que vieram com Ele devem ter sido pelo menos um milhar emeio, e nós, convidados, não éramos menos que seis vezes este número. Lá estavam osmoradores da Torre, que eram em número de uns três mil, geralmente. Era uma grandeassistência.O objetivo desta Manifestação foi a instrução como a ciência daquelaUniversidade. Eu havia dito a você o que era. Havíamos procurado nosso trabalho depesquisa, e acumulamos muito material, e agora Ele viera para mostrar­nos como tudo eracoordenado com a sabedoria de Deus, conforme se progride para as esferas acima.Poderia ser mais explícito, Arnel? Isto é muito genérico.Sim, é, meu filho, e sinto muito; mas temo que não possa tornar isto mais simplesa você. Tentarei.Para não cansá­lo demais, direi de uma vez, Ele veio daquela vez como VerboDivino manifestado. Você sabe que Verbo foi Quem, quando os mundos estavam sendocriados, foi constituído como o Meio por Quem a energia da Vida de Deus tornou­semodificada e condensada naquela via láctea afora, na qual a matéria foi trabalhada eestes mundos foram modelados. O Verbo foi o Agente de Criação. O Pai pensou através doVerbo, e Seu pensamento, em sua passagem através do Verbo, tomou forma de matéria.Este foi o nosso estudo por um longo tempo atrás, e era para que nos ligássemosinicialmente ao estudo do parentesco, mas mais profundo, nos reinos sobre nós, que oCristo veio agora para nos explicar um pouco mais do que aprendêramos do Verbo em Suarelação como o trabalho do Pai na criação do Universo. Mas mais que isto não possotransmitir a você.Poderia dar‐me a descrição d’Ele, como Ele veio desta vez?Ficou suspenso no meio do Hall da Coroa da Palmeira, e assim ficou. A princípionão entendi porque teria de ser assim. Mas conforme a Manifestação continuou, vi quequalquer outra posição não poderia estar harmonizada com Seu tema. Não foi meramenteuma pose para ensinar pela visão. Foi por causa do Seu tema que Ele ficou levitado noespaço e, enquanto continuava, Ele se elevou mais até que ficou ali, no meio entre o chão eo teto. É da dinâmica destes reinos, não um caso de escolha, mas de ordem científica.Mais ainda, os Anjos que preenchiam a Coroa do lado de fora eram agora vistossobre tudo, paredes e Cúpula, dentro, joias vivas que cobriam as paredes como umatapeçaria viva.Você quer que eu o descreva a você. Sua roupa era uma túnica até os joelhos, deverde líquido, Seus braços nus, sem roupa nem joias. Uma joia somente Ele usava. Seu cintosobre Sua cintura era fechado com uma fivela, e a fivela era uma pedra vermelho­sanguebrilhante. Ficava no meio de Seu quadril, e nisto há uma poderosa significação, se pensarnisto. Pois, apesar de jamais apartado do Um de onde Ele veio, mesmo assim, em Seutrabalho nestas esferas distantes da Presença do Pai, é uma verdadeira separação. Ele saiadiante, como se de Seu próprio poder, para a batalha com mundos, e deve forçosamentevirar Sua face para fazê­lo. Pois Sua vontade deve ser projetada para fora do espírito para

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