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236 – Reverendo G. VALE OWENJesus de Nazaré, foi até ele e os outros, naquelas ravinas de montanhas escuras do inferno,como se vai atrás de uma ovelha perdida, e falou a eles que lá habitavam na treva e naescuridão tangível da Redenção sendo forjada, oferecida e aceita por Ele Que é Luz e Amor,e Que, através do Ungido, projetou suas irradiações de amor para o espaço vazio daimensidão, de medida além da compreensão, e também para aqueles mesmos infernosescuros. E conforme olhavam, seus olhos não conseguiam ver a primeira luz que muitosviam em muitos, muitos anos, tão acostumados que estavam com a longa noite, esquecidosdo que seria a luz e de como ela era. Mas Ele estava vestido com uma radiação pálida,suave e doce, adaptável para ser vista por eles naquele presente estado, e um, depois outro,todos se ajoelharam a Seus pés, e suas lágrimas caíam como se fossem diamantes deorvalho à luz, à medida que recebiam a luz d’Ele. E eu lhes disse que no meio destes viera otraidor Judas e ele estava perdoado, da mesma forma que Simão fora mais tardecomunicado de Seu perdão amoroso também.Assim, meu filho e amigo, eles escutaram e começaram a ver como eu estavafalando­lhes das consequências da chegada a uma harmonia com Deus, Seu Amor eSoberania, daqueles que saíram do caminho da obediência a Ele, os que têm sido autoresfrutíferos de muitas confusões que perturbaram os filhos dos homens.Então terminei em silêncio, e em silêncio deixamo­los ali, e saímos pelo hall e docolégio e continuamos a nossa jornada. E assim fizemos, e os pretores despediram­se de nóscom palavras gentis de gratidão, ao que respondemos com nossas bênçãos. Assim, partimosdali.Quarta, 19 de dezembro de 1917.Chegamos suavemente e sem pressa, porque começamos a chegar perto daquelasregiões onde não nos sentíamos muito à vontade por estarmos ali, até que pudéssemossintonizar nossas condições às deles. E assim, finalmente, chegamos à Terra do Umbral,onde inicia a Esfera Dois, como é considerada a partir de sua terra, a qual numeraremoszero, para o propósito de demarcação.Líder, antes que continue, poderia fazer‐lhe uma pergunta? Não foi na EsferaCinco que você permaneceu um pouco mais tempo que nas outras, porque teve algumproblema que o manteve ali? Quero dizer, no período mais anterior, no de sua subida?Você gostaria que eu lhe explicasse o que me aborrecia e que me prendeu ali umtempo a mais. Foi isto.Eu sabia que todos os homens vêm finalmente a entender que Deus é o Senhor, eisto todos os que vinham d’Ele diziam aos que estão afastados de Seu Trono e Santuário.Então, se fosse assim, por que havia tantas miríades deixadas para trás nas esferas maisescuras, onde a miséria e a angústia surgiam e pareciam desmentir todo o amor,pleiteando sua presença universal?Este era o meu problema. Era o antigo ponto crucial da existência do mal. Bem,eu não podia entender nem reconciliar estas duas forças oponentes, quando apareciam naminha mente. Se Deus era Todo­Poderoso, por que, então, permitiria Ele que o malexistisse, mesmo que por um momento e no menor grau?Por muito tempo pensei isto, e fiquei muito preocupado por causa dadesconfiança que veio de tal contradição no Reino de Deus e que me levou embora toda a féem seguir em direção a estas vertiginosas alturas para frente, para que não perdesse meuequilíbrio e me machucasse dolorosamente pela queda nos precipícios mais profundos queaté então havia conhecido.Finalmente eu estava pronto para a ajuda que sempre nos é dada em seu tempo

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