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34 – Reverendo G. VALE OWENque a variação não era tão marcante, porém apenas uma suave nuance mais profunda oumais iluminada.Na maior parte dos compartimentos menores, a luz era de um matiz definido edelicado, mas de vez em quando, depois de passarmos por um conjunto completo decompartimentos, chegávamos a um enorme saguão e, nele, as colorações das salas emtorno agregavam­se ali. Não estou certa se sou exatamente correta ao dizer que todos osaqueles laboratórios menores apenas emanavam uma coloração, mas conto­lhe tãopróximo quanto possível do que me lembro. Foi tanta coisa que vimos que é difícil separarem detalhes, e foi a minha primeira visita. Por isso não me permito nada mais que uma realdescrição do plano geral.Um destes grandes saguões era o Saguão Laranja, e nele estavam todas asgraduações daquela cor primária, desde o mais esmaecido dourado ao mais profundo tomda cor de laranja profundo. Outro era o Saguão Vermelho, onde os matizes estavam nosambientes em torno de nós, desde a cor de rosa pálido ao carmim das rosas e das dálias.Outro, o Violeta, era radiante em suas tonalidades que iam do mais delicado heliótropo, ouametista, ao rico matiz escuro do amor perfeito. E agora devo dizer­lhe que não haviamalguns mais, mas muitos mais destes salões dedicados a estas tonalidades que vocês nemconhecem, mas chamam de ultravioleta e infravermelho, e quão lindas são...Estas irradiações não se mesclam em apenas uma só cor, mas cada tonalidadeficava distinta em sua graduação, apesar de harmonizada maravilhosa e lindamente.Você está conjeturando a respeito do propósito destes prédios de cristal. Elesestão ali para se estudar o efeito das cores quando aplicadas aos diferentes departamentosda vida animal, vegetal e mesmo na vida mineral, mas principalmente as duas primeiras,juntamente com as coberturas. Pois tanto a textura como o matiz de nossas vestimentasadquirem suas qualidades do estado espiritual e do caráter daquele que a usa. Nossoambiente é parte de nós, assim como de vocês, e a luz é um componente, e muitoimportante, de nosso ambiente. Portanto é muito poderoso em seu uso, sob certascondições, como vimos nestes painéis.Dizem­me que os resultados destes estudos são levados aos que são encarregadosdas árvores e outras partes da vida vegetal, da terra e de outros planetas. Mas há outrosresultados que são de tipo refinado demais para tais aplicações no ambiente como um todona terra e em outro planeta, por isso, claro, somente uma parte muito pequena destesestudos são enviados para vocês.Sinto só poder falar muito pouco mais, em parte por causa destas mesmaslimitações, e em parte porque é muito científico e fora de meu alcance. Mas possoacrescentar isso, que perguntei enquanto estive lá: Eles não agrupam as cores primáriasem um salão, naquela colônia. Não sei o porquê. Pode ser, como pensam alguns amigosmeus, que entendem destes assuntos mais que eu, que a força gerada por tal combinaçãoseria coletivamente tremenda demais para aquele prédio e requereria uma construçãoespecial, e esta, provavelmente, em alguma montanha distante, se fosse possível, disserammeeles, pois nenhuma vegetação cresceria no raio de uma longa distância dali. Disseramainda que eles duvidavam que pessoas do grau em que nos encontramos pudessemcontrolar com segurança as forças que seriam geradas deste modo. Eles acham que paraisso é necessário que sejam pessoas de grau e hierarquia mais elevados. Mas longe daqui,

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