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228 – Reverendo G. VALE OWENO Cristo, então, desceu com matéria como a matéria desceria – por precipitação,se quiser assim – fora das energias da dinâmica espiritual. Foi incorporado em vidamineral, pois por Ele toda a matéria é composta. Foi acalentado pela rosa e pelo lírio, etoda a vida vegetal era a Sua vida, pela sustentação d’Aquele que deu de sua beleza emaravilhas que vieram em direção da matéria movendo­se em direção à razão, mas, noponto mais alto, somente tocando a bainha da vestimenta da atividade racional. E Ele Setornou manifesto também na vida animal na terra, pois os animais, como o homem, sãosua evolução. A mais alta expressão de Sua vontade era a humanidade. E no tempo certoEle veio do invisível em direção ao mundo visível. Ele, que havia feito o homem, foi feito Elepróprio homem. Ele, por Quem o homem veio a ser e continua, pensou na matéria e Seupensamento tomou expressão em Jesus de Nazaré. Então Ele Que foi o Agente Ungido doCriador para fazer o homem, tornou­se Ele mesmo o Filho do Homem, a quem Ele tinhafeito.É suficiente, amigo. As suas demais perguntas esperarão nossa próxima vinda.Deus e Seu Cristo, Que Se uniram para trazer você à forma de homem, amigo, alegram­sepor você naquilo que você apreender, ajudar outros a entenderem, o esplendor de suafiliação e seus destinos.Sexta, 14 de dezembro de 1917.Nós lhe falamos, amigo, da Descida de Cristo para a matéria, como você nosinquiriu. Agora, deixe­nos continuar na estrada normal, na continuidade daquilo que já lhetransmitimos. A estrada agora não vai para o útero do cosmos material, mas acima, para oespiritual, e em direção ao estado que resulta na perfeição espiritual que vocês chamarampelo nome de a Casa do Pai. Esta é a fronteira do conteúdo atual do universo naimaginação do homem. Ele não pode ir mais adiante vislumbrar aquilo que ele concebecomo as possibilidades de Ser.E, todavia, nós aqui chegamos a saber que o Espírito, sublime como é em essência,não é a soma do Ser. Como para além do reino material prolonga­se o espiritual, assimtambém, além destas distantes e longínquas alturas de luz impenetrável e santidade emextrema pureza para onde dirigimos nossa caminhada, está Aquele que não é somenteEspírito, mas Quem para dentro de Si absorve tudo o que o Espírito é com sua sublimidademaior, englobando a soma total resultante do espírito num universo ainda mais sublime.Como a luz de um planeta é apenas uma pequena parte do que é externado do solcentral, e reflete de volta aquela luz tingida pela qualidade planetária que lhe écaracterística, desta forma também a matéria recebe do Espírito e, da mesma maneira,contribui com seus pequenos ingredientes para a qualificação e enriquecimento douniverso espiritual. Como o Sol, por sua vez, é de um sistema muito maior que ele, e éapenas uma unidade de uma constelação de sóis, também o Espírito é apenas parte de umuniverso do Ser, de magnitude e de sublimidade além de nossa compreensão. E mesmo umaconstelação é por si mesma uma unidade de uma agregação mais vasta – mas aquiparamos de aplicar a analogia senão nos perderemos em assombros, quando deveríamosnos encontrar no nosso caminho ao longo da estrada da razão e do entendimento.Então sigamos o Cristo em Sua via Celestial, lembrando que, sendo elevado eexaltado, Ele conclama os homens a que O sigam, arrastando Suas miríades ao longo daestrada celestial entre as glórias das esferas em direção à Casa de onde Ele veio, na qualEle está, e eles deverão lá estar também um dia.Enquanto as eras misturam­se ainda com as eras do porvir, assim a glória doCristo intensifica, porque todos os novos recrutas chegados ao Seu exército acrescentamcintilações ao brilho de Seu Reino brilhante, que é visto, assim disseram, por aqueles que

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