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222 – Reverendo G. VALE OWENbons e fortes, e lançavam­se na batalha porque, pela causa, não deviam render­se àquelesque eram seus oponentes.”“Mas por que tudo isto?” inquiriu. “Qual é a razão de sua vinda até mim, afinal?”“Porque ele me mandou”, disse ela, “ e porque ele também deveria vir a você, masnão é capaz até que sua mente esteja mais clara de propósitos, e até que você tenhadominado e conhecido os variados elementos que construiu na sua vida da terra em seusverdadeiros valores e avaliações.”“Entendo, pelo menos em parte. Obrigado. Estive numa nuvem todo este tempo.Vim para cá, longe dos outros, para tentar entender tudo isto melhor. Você disse algumascoisas realmente diretas para mim. Talvez acrescente algo a este serviço dizendo­me o quedevo fazer para começar.”“Esta é minha missão aqui e agora. É a única coisa de que fui encarregada. Deviasondar sua mente, fazê­lo olhar para dentro de si e, se mostrasse qualquer desejo deprogresso, devia dar­lhe uma mensagem. Isto lhe será agora mostrado – não muitocordialmente, entretanto. E essa é a minha mensagem de seu Anjo guardião, que o esperapara levá­lo quando tiver treinado a si próprio um pouco mais. Você está requisitado paraassumir um quarto num lar, o qual vou mostrar­lhe, na Primeira Esfera. De lá, você vai, detempo em tempo, visitar o plano da terra e ajudar lá aqueles em comunhão com seusamigos daqui destas esferas de luz, e também ajudar confortando e encorajando os queestão nas esferas mais escuras, para que possam progredir para a luz e à paz de SuaPresença. Eles estão mesmo entre aqueles dos quais você foi ministro, vários que estãotentando fazer este bom trabalho pelos angustiados, e também dar e receber alegriaatravés de sua conversa com aqueles seus queridos daqui. Eles esperavam por sualiderança neste tema, e você não teve coragem de fazê­lo. Vá e ajude­os agora, e quandofor capaz de fazê­los conhecer a sua personalidade, desdiga o que uma vez disse, ou digalhesque faltou­lhe coragem para contar a eles do fato. Nisto talvez lhe apareça algumavergonha, mas eles terão muita alegria e lidarão com você muito bondosamente, porque jásentiram a fragrância do amor dos Reinos mais altos e mais brilhantes que este no qualvocê esteve descansando. Mas ainda a escolha é sua. Vá, ou não vá, conforme seja ainclinação de seu coração.”Ele permaneceu com a cabeça inclinada, silencioso por um longo tempo,enquanto Naine esperava. Ele travou sua batalha, e não era pequena para ele. E então elefalhou em tomar uma decisão, dizendo que pensaria sobre todas as suas atitudes edecidiria mais tarde. Assim, sua antiga falha de hesitação e medo pousou sobre ele comouma manta, e expulsou a liberdade em ir adiante sempre que pudesse. E Naine retornou àsua Esfera, mas não foi capaz de trazer de volta com ela a feliz resposta pela qual elabuscou.E... o que ele fez, a que decisão chegou?Da última vez que ouvi sobre ele, ainda não tinha tomada decisão alguma. Todoeste acontecimento é recente, e ainda não está terminado. Terminado não poderá estar atéque ele se decida por sua própria livre vontade fazer o que deve fazer. Há muitos quevisitam suas reuniões de Comunhão que são como ele, ou bem parecidos.Por reuniões de Comunhão o senhor quer dizer o Serviço da Santa Comunhão,ou sessões espíritas?O que, se as chamaremos de natureza semelhante? Verdadeiramente naavaliação da terra elas são muito diferentes, uma da outra. Mas nós aqui julgamos nãopelos parâmetros da terra. Aqueles que vão para uma ou para outra, vão por um propósitoidêntico – comunhão conosco e com o nosso Mestre, o Cristo. Isto nos é suficiente.Mas de nosso ministro: está em sua mente por que uma mulher foi mandada a

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