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150 – Reverendo G. VALE OWENroupa como um lindo diamante cintilante, ou uma pérola revestida de vida e vitalidade.Ela olhava atentamente o grupo no mar, e então começou fazer um movimento ondulantecom suas mãos.Nesta hora vimos um enorme buquê de flores tomando forma em suas mãos.Então ela trocou seus movimentos, e aquilo começou a flutuar e esparramar tomando aforma de uma corda de flores que foi pelos ares, alto, através das águas, até que aextremidade permaneceu sobre as pessoas que estavam no mar.Então ela começou a girar em torno e formar uma espiral plana, circulandosobre suas cabeças e então, gentilmente, desceu sobre eles. Enquanto eu observava, vi suasfaces mudarem de expectativa inquiridora para risos alegres de felicidade, por terementendido o mimo que receberam e souberam então que o amor e a beleza esperavam poreles nesta nova esfera à qual viajaram de tão longe.Agora eu já conseguia ver o tipo de embarcação deles. Na verdade não era umaembarcação, mas uma balsa. Como poderia falar dela simplesmente? Era, sem dúvida, umabalsa, mas sem estrutura aparente, havendo sobre ela sofás e camas macias, einstrumentos de música; e destes, o principal era o órgão no qual agora estavam trêshomens começando a tocar a um só tempo ­ tudo isto e outras coisas para o conforto deles.Num dos lados percebi algo que parecia um altar de oferendas, mas em detalhes não possoexplicar, porque não sei do uso específico daquilo.Então o órgão começou a soar, e as pessoas ali interromperam tudo para umhino de louvor ao Pai de Todos, a Quem todos os joelhos se dobram em adoração, porque són’Ele há Vida, e todos estão ligados a Ele. O Sol brilha em direção à Vida na terra, e os Céussão como câmaras no Sol dando luz e o calor do amor. Para Aquele e para todos aqueles deDeus Que devem a Ele o nascimento e a devida submissão, que seja nosso dever pagaroferecendo um coração puro e um legado de lealdade.Bem, estas palavras soaram num estranho tom para mim. Mas quando os escutei,e a música que atravessou o ar, olhei mais uma vez o Altar, porque pensei encontrar aliuma resposta. Mas não pude. Não havia sinal ou emblema nele pelo qual eu pudesseinterpretar tudo isto. Somente mais tarde fui capaz de entender o significado daquilo.Mas você chegou ao fim de suas forças por esta noite, meu tutelado. Portanto,pararemos agora, e retomarei este tema amanhã, se quiser. Nesta noite, que Deus lhe dêSuas bênçãos, como sempre. Zabdiel está com você em pensamento e em comunhão dia enoite. Lembre­se disto e entenderá como chegam muitos pensamentos e sugestões... Nadamais por agora. Você começa a fatigar­se. Zabdiel. +Quarta, 17 de dezembro de 1913E agora continuamos naquele assunto da chegada daqueles das terraslongínquas do outro lado do mar. Sua viagem foi longa a fim de prepará­los para seuassentamento na sua futura residência.Assim, eles desembarcaram na costa e todos foram reunidos embaixo do altopromontório que lá havia, como uma gigantesca torre de observação. Então seu líderprocurou entre nós pelo nosso Chefe, e finalmente o encontrou, e reconheceu­o porque jáhaviam se visto antes. Então veio até ele e os dois cumprimentaram­se com o calor do amore das bênçãos.Conversaram juntos por algum tempo, e então nosso Chefe ficou em pé e falou aosnossos novos companheiros, alguma coisa como:“Meus amigos e companheiros, crianças do Pai de Todos, a Quem todos adoramosde acordo com a luz que tenhamos, declaro que são bem­vindos ao seu novo lar.“Vieram de longe em busca dele, e ele não desapontará à medida que forem

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