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264 – Reverendo G. VALE OWENconhecemos em parte, e tendo uma linguagem para nosso uso mais útil que a da terra.Temo que não possa fazer mais que isso. Mas se ainda tiver mais alguma pergunta.Obrigado, não neste tema.Então presentemente deixaremos que isso seja suficiente, Kathleen. Penso queestá na mente dela dizer algumas palavras a você, e então vamos deixá­la com seuspróprios pensamentos suaves e retiramos nossa influência mais grave de sua posição,podendo assim ela estar livre, e estar na própria vontade dela dizer o que quiser a você. Elaé mais bondosa e paciente por ser nossa escritora, e nós agradecemos a ela muitosinceramente por sua vontade de nos servir. Devemos nos encontrar com você novamentequando você tiver uma oportunidade para nossa presença. Boa noite, meu amigo, e queDeus e Seu Brilho estejam com você e os seus, os quais estão envolvidos numa radiaçãomaior do que a que conhecem. Isto será revelado a eles algum dia.Sexta, 25 de janeiro de 1918.Quando chegamos na Ponte, atravessamos desde o lado escuro e chegamos aosaclives que levam para as esferas progressivas, e ali descansamos por um pouco de tempo efizemos uma revisão do trabalho que acabáramos de concluir. Eis que então encontrou­nosum mensageiro de nosso plano, trazendo novidades sobre o que nos esperava ao términodesta missão. Pois nunca desde que deixamos a Esfera Dez eles estiveram fora de contatoconosco, e enquanto falamos com ele foram relembrados aqueles momentos especiais deemergência, quando então aqueles que observavam de seus altos lugares sentiram que erapara enviar naquela hora uma ajuda e uma orientação a nós. Alguns destes momentos deajuda foram reconhecidos por nós, em outros apenas suspeitamos, mas na maioria delesforam momentos de alta tensão, quando então todas as nossas faculdades estavam emalerta para tratar do assunto em pauta, de tal forma que não percebemos o fato da ajudaexterior estar sendo impingida em nossas circunstâncias. Porque, lá embaixo nas esferasmais escuras, tendo sido amplamente atingidas as condições locais, temos queforçosamente suportar algumas das limitações da alma que vêm com o peso do ambientesobre nós naquele momento.É assim com vocês na esfera terrestre, meu amigo, e mesmo que você nuncaperceba a ajuda dada, ela está lá, próxima apesar de tudo, e de acordo com a suanecessidade.Agora passarei a jornada intermediária, e contarei de nosso retorno à Esfera Dez.Fomos encontrados nas colinas externas por um grupo de nossos bons amigos queesperavam pelo nosso retorno com muita alegria e com muita vontade de escutar as nossasaventuras. Estas, nós fomos contando enquanto voltávamos, e então finalmente chegamosà grande planície diante do Templo do Monte Sagrado, e subimos ao seu Pórtico. Fomosconduzidos ao interior, e seguimos ao grande Saguão Central do santuário, e aquiencontramos uma grande quantidade de pessoas reunidas. Estavam ajoelhadas emadoração ao Grande Invisível, e não se moveram enquanto passávamos silenciosamente eesperávamos na parte de trás.Você não conhece o que é silêncio na terra. Não há silêncio perfeito na terra. Vocênão pode ir aonde o som seja deixado para trás. Aqui na Esfera Dez, e naquela hora nosantuário, havia o Silêncio em toda a sua majestade e reverência. Além da terra, distante,se pudesse seguir pelo ar, você deixaria gradualmente os sons que estão na superfície paratrás. Mas ainda haveria a fricção com a atmosfera que invadiria o silêncio com umasensação de som. Mesmo além daquele cinturão atmosférico haveria no éter um som comoum elemento potencial, como um planeta chamando planetas em respostas gravitacionais.

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