10.07.2015 Views

1OcoLt6Kl

1OcoLt6Kl

1OcoLt6Kl

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

93 – A VIDA ALÉM DO VÉUSobre si mesmo, Astriel – que é, suponho, o líder de seu grupo – poderia porgentileza dizer‐me alguma coisa?Certamente. Mas você não percebe que é mais confuso dar­lhe estes detalhesterrenos do que parece. Direi o que posso, entretanto. Vivi em Warwick, e fui professornuma escola ali – diretor. Não posso precisar o ano exato em que passei para cá, a menosque o procure, e realmente não tem muita significação.Agora poderemos falar sobre o que está em nossas mentes? Podemos ajudar, masdiscretamente. Quando as pessoas supõe que devamos ajudá­los na investigação científica,por exemplo, eles certamente se esquecem de que Deus deu­lhes as mentes próprias paraserem usadas a Seu serviço. E para este fim eles são deixados a tentarem seu caminhonatural, e quando tiverem realizado o que puderam, nós sempre apontamos o caminhopara adiante e os ajudamos no conhecimento adiantado.Poderia dar‐me um exemplo deste ponto?Lembro­me de que uma vez eu estava impressionando um homem queinvestigava as leis da psicologia quanto às visões e sonhos. Ele queria descobrir qual era acausa de certos sonhos serem proféticos – a conexão entre o sonho em si e o incidente que éprofetizado. Ele apelou por mim, e eu disse­lhe que deveria continuar suas investigações eusar sua própria mente, e, se tudo estivesse bem, ser­lhe­ia dado o entendimento.Naquela noite eu o encontrei, quando ele adormeceu, e o conduzi a um de nossosobservatórios onde fazíamos experiências com o objetivo de retratar, em forma visível, oseventos que aconteciam naquele momento, isto é, eventos que aconteceram pouco tempoantes, e os que acontecerão logo mais, no futuro. Não podemos seguir longe para trás nemlonge para frente naquele estabelecimento em particular. Isto é feito pelos que estão nasesferas mais elevadas.Acertamos os instrumentos para lançar numa tela uma paisagem da vizinhançado lugar em que ele vivia, e pedimos que ele observasse intensamente. Um item particularera a chegada na cidade de algum personagem importante com um grande séquito.Quando a demonstração acabou, ele nos agradeceu e nós o conduzimos de volta ao seucorpo terrestre novamente.Ele acordou nesta manhã com uma sensação de que havia estado em companhiade certos homens que faziam experiências em algum ramo da ciência, mas não conseguiarememorar o que acontecera. Mas à medida que continuou seu trabalho naquela manhã, aface do homem que ele vira na projeção veio à sua mente, vividamente, e ele entãorelembrou vários trechos de sua experiência sonhada.Ao abrir os jornais alguns dias depois, ele viu uma notícia sobre uma visitadaquele personagem programada para esta cidade e para o mesmo distrito. Então elecomeçou a raciocinar sobre os fatos por si mesmo.Ele não se lembrou do observatório, nem das figuras na tela que havíamosmostrado a ele. Mas ele lembrou o rosto e o séquito. Então raciocinou desta forma: quandoos corpos dormem, nós mesmos, pelo menos algumas vezes, vamos à esfera de quatrodimensões. É esta Quarta Dimensão que permite aos que ali habitam ver o futuro. Masretornando a este reino de três dimensões, não podemos carregar de volta conosco tudo oque experimentamos quando estivemos nos reinos das quatro. Apesar disso, realmenteconseguimos manter alguns itens que sejam naturais nestes reinos mais baixos, como aface de uma habitante terrestre e um séquito em procissão.A conexão, então, entre um sonho premonitório e os eventos por si mesmos é arelação de um estado de quatro dimensões e um estado de três. E o primeiro, sendo demaior capacidade que o último, cobre a qualquer momento um âmbito mais amplo devisão, quanto ao tempo e a sequência dos eventos, do que o último cobre.Agora, através deste uso de suas próprias faculdades mentais, ele atingiu um

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!