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393 – A VIDA ALÉM DO VÉUpessoa em questão. Estes raios eram visíveis apenas aos observadores, e não para quemeram dirigidos. Foram visíveis também para as duas crianças porque eles eram de esferasuperior. Eles não entenderam transações como estas que testemunharam porquepensaram que a esfera em que olhavam era mais alta que a deles. Mas era de grau inferiorque a deles mesmos.Mas como fizeram esta asneira, Arnel? Não seria fácil a eles saberem seestavam olhando para frente ou para trás deles?Claro, meu filho, com certeza. Você me questiona cruelmente, meu filho, e tenhohumor para me suster, como bem sabe. E você ainda está sério, quando deveria estar rindocomigo.Mas não vou mais ralhar com você. Apenas visualize nosso ambiente, não tãomaterialmente. Eu talvez deva contar­lhe minha história na linguagem terrena. E devoagora dizer “acima”, e agora “para baixo”, e novamente “para frente” e ainda de novo“atrás”. Mas não são adequadas para conter as mais sutis de nossas condições, como sabe.O espanto destas crianças não estava nas duas direções “na frente”, “atrás”. Poisquando olharam para outras esferas, olharam para o infinito, ou em direção do infinitoatravés destas esferas. Veja bem, meu filho; a operação que lhe descrevi não era exterior aoambiente para eles. Eles não foram chamados para cima ou para longe, a esta ou àquelaEsfera. Isto conosco, como com você, seria escolher ir por aqui ou para ali ­ para frente oupara trás, como assim desejar. Mas o caminho que eles estavam fazendo agora, era por umprocesso diferente. Era o inverso do outro. Porque ao invés de se moverem sobre umambiente exterior a eles mesmos, fizeram outra coisa. Absorveram o que lhes é deatividade externa, mental e intencional, para dentro deles mesmos, e ali encontraram,naquela hora, seu próprio ambiente. Sua ação foi, note, dirigida para dentro deles mesmos.Ali não há limites tão claros de reinos e esferas como se têm ordinariamente. Foi o reverterdo processo que criou o espanto. Eles pensaram que tinham penetrado na esfera Oito ouNove, e acharam ali condições que fossem estranhas a estas esferas. Assim foi que erraram.Terça, 10 de fevereiro de 1820.Bem, tudo foi instrutivo, e foi registrado para que estas crianças pudessemreceber de seus Pretores, depois, algum conhecimento através de ensino objetivo. É assim:quando estes jovens escolares fazem tais exercícios de visualização, eles são reproduzidosde alguma forma nos seus salões de reuniões, e o ensinamento é dado ali. Mas ainda nãoencontrei o que serviria adequadamente para o meu propósito atual.Então andei em torno deles, impondo minha mão sobre a cabeça de um e outro,até que cheguei aonde queria. Havia três deles sobre quem pairava uma formação denévoa cuja coloração era diferente da dos outros, mas bem próxima.Suas auréolas, é isso?Não precisamente. Isto não era um ingrediente permanente de suas auréolas,mas um acréscimo puxado por eles daquele ambiente no qual penetraram pela visão. Oinstrumento que eles usaram para este fim foi o halo. A névoa era de uma substânciaparecida, mas não idêntica. Foi um fenômeno transitório que, em as crianças reassumindoa normalidade, automaticamente gravitaria para sua própria esfera da qual havia sidopuxado.Chamei a mim estes três e, o resto do grupo estando completamente desperto eatento, falei a eles, desta forma:“Minhas crianças, nestes três eu encontrei o que nos servirá agora para nosso

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