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193 – A VIDA ALÉM DO VÉUvezes somos mais, algumas vezes menos. Nós já trazemos decidido na forma geral o quediremos a você, mas deixamos o vocabulário preciso até o momento em que o vemos esentimos sua disposição mental, e também o que há guardado à disposição em sua mentepara aquele dia. Então permanecemos à uma pequena distância, para que nossa influência,emanações de nossas várias cabeças, não o alcance em partes, mas como uma corrente, enão como muitas, que de desta forma o confundiriam. Mas, da pequena distância na qualpermanecemos, elas emergem e mesclam­se, e são focalizadas em uma; assim nos nossospensamentos, ao chegarem em você, há unidade e não multiplicidade de dicção. Algumasvezes você hesita, duvidoso de uma palavra ou frase; é quando nossos pensamentos,misturando­se em um só, não estão bem adequados à palavra especial requerida. Você dáuma pausa e, continuando a mesclarmos juntos, nossos pensamentos finalmente assumemunidade, e então você obtém sua ideia e continua em seu caminho. Você percebeu isso,claro?Sim, mas não sabia da causa.Não. Bem, então continuemos agora. Pensamos nossos pensamentos para você, ealgumas vezes eles estão em palavras tais que são antiquadas demais, como diz você, paravocê apreender prontamente. Isto é remediado, quando as filtramos através de uminstrumento mais moderno, e é sobre ele que falaremos agora.Este instrumento é sua amiguinha Kathleen, que é bondosa o suficiente paraestar entre nós e você, e desta forma fazer com que nossos pensamentos estejamdisponíveis a você. Isto é por mais de uma causa. Primeiro, porque ela está mais próxima avocê em status que nós que, estando mais longe daqui, tornamo­nos algo deslocados daterra, das maneiras e das formas da terra. Ela é mais recém­chegada para cá, e ainda nãoestá tão distante que não dê para, ao falar, não ser entendida. Ainda por outra razãoparecida também ela está entre nós; é o vocabulário que forma o atual estoque dela. Elaainda pode pensar em sua antiga língua da terra e é mais moderna que a nossa ­ apesar deque nós não gostamos desta linguagem, porque nos parece mais complexa e menos precisa.Mas não devemos achar falhas naquilo que está maravilhoso. Temos, sem dúvida, aindanossos preconceitos e a estreiteza mental. Estes não surgiram recentemente, mas, quandodescemos para cá, nada podemos a não ser retomar novamente alguns daqueles tratos queuma vez tivemos mas, gradualmente, deixamos de lado no nosso caminho em frente.Quando retornamos assim, rememoramos seu conhecimento, e não é maçante; há mais queprazer nisto. Ainda, a senhorita Kathleen está mais perto de você que nós a este respeito; ea corrente de nossas emanações dirigimos sobre você através dela por esta razão. Maisainda, ficamos um pouco apartados de você porque nossa presença combinadasobrepujaria a sua. Aura é uma palavra que podemos usar – não gostamos muito, masserve por agora. Nossas auras misturadas afetariam tanto você que você, sem dúvida, nossentiria com o que seria mais do que prazer – uma espécie de êxtase. Mas você nãoconseguiria transcrever, e nosso propósito em vir é dar­lhe uma sequência de palavras quevocê e os outros possam ler com inteligência, e também com benefício.Você deu uma olhada no ponteiro de seu mostrador de horas. Você o chama derelógio. Por quê? Isto é um pequeno exemplo de nossa preferência por sua mais antigaforma de falar. Mostrador de horas parece­nos mais explícito que outra palavra. Mas nãopressionamos suas opiniões a fim de que não pareçamos falhos em nossa cortesia. E osignificado de sua olhada é claro, não importa o nome que se dê à coisa para a qual olhou.Assim desejamo­lhe boa noite, bom amigo, e as justas bênçãos de Deus para você e os seus.Boa noite.* * *

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