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374 – Reverendo G. VALE OWENA correnteza amarela ia para o espaço. Agora você vai imaginar como foi feita, etemo que não poderei dar a não ser uma pobre ideia dela. Repito, tudo não era estático,mas em movimento, nestas pinturas. Agora, esta correnteza, à medida que seguia, tornavasetransmutada, primeiramente em vapor, e depois em névoa, e depois em luz. Mas era luzem sua essência, seu princípio. Incluía em si o que chamam noite, e também o dia. Comovocês sabem, a escuridão de sua noite terrena é esmaecida pelos raios de sol, só que nãosão luminosos para vocês quando olham para eles por detrás deles, enquanto formam umacorrente espaço afora. Vocês estarão olhando na mesma direção na qual eles viajam.Somente quando opuserem sua linha de visão na direção de sua passagem, quando ficaremneste lado da terra que faz face em direção do sol, realmente dirão que estes raios sãodoadores de luz.Naquele quadro, os raios de luz são retratados em todos os seus aspectos. Oresultado foi que vimos aqui o universo como de fato o vemos do lado espiritual da vida.Não há escuridão, mas somente luz em seus diferentes aspectos e fases. E através destasgrandes profundezas de luz e radiação, eu podia ver os sóis e seus mundos em seus cursoscelestes, movendo­se na majestade de sua graça firme. Era muito informativo, comotambém eram todos os temas naquela pintura; e eu fiquei ali por algum tempo para poderassimilar seu significado.Descrevi esta experiência em alguns detalhes com um objetivo, meu filho. É paraque pudesse lhe contar sobre o uso para o qual tais pinturas são feitas. São usadas comomodelos para que alunos os estudem. Estes mostraram o trabalho mais íntimo, na terra,daquelas correntezas de influência geradas aqui por nossos químicos, biólogos e outrosgrupos de trabalhadores. Se os homens estivessem sintonizados adequadamente a nós,então as várias atividades da terra trabalhariam como aqui retratadas, sempre como oscéus declaram a Glória de Deus; a qual era o motivo do rio amarelo, ou dourado, do painel.A humanidade está andando neste caminho, mas ainda está longe do ideal. Mas tempochegará em que esta pintura arderá e cintilará em toda sua alegria, a luz celeste sensível àalegria da terra no perfeito serviço do homem no Reino de seu Deus.Quarta, 14 de janeiro de 1920.Quando acabei de ver este quadro, percebi que estava sozinho na Pérgola. Entãofui adiante, até chegar num arco à minha direita e um lance de escadas além, que levavampara o jardim abaixo. Podia ouvir as risadas e as vozes de meu grupo. Então desci e andeiao longo das alamedas em sua direção. Em ambos os lados havia cerca viva, moitasfloridas e árvores em flor. Cheguei finalmente por um caminho em curva que, do meu ladodireito, dava para um Jardim de Recreio. Era uma área grande, de quarenta e cinco jardasde diagonal, um círculo irregular bem cercado de verde como nos passeios. No meio haviauma Fonte com sua bacia embaixo, cuja beirada ficava na grama que atapetava esteanexo.Perto desta Fonte estavam os meus companheiros em grupos e algumasmulheres, em um número de aproximadamente o dobro do nosso. Wulfhere estavaconversando com outra mulher perto das bordas do círculo, ela também uma líder, comorapidamente pude perceber pelas roupas e pelo aspecto geral.Agora voltei­me em direção às águas caindo, buscando a causa de tanta alegria.Era algo que me deixou perplexo. Eu escutei as gargalhadas e, como havia percebidoquando estava chegando pelo jardim, como agora também, entre aquelas vozes de homense mulheres também estavam misturadas vozes de crianças. Disto não havia dúvida. Masonde as crianças estariam, isso me confundia muito, pois não havia crianças à vista emtodo o Jardim de recreio. Suas vozes vinham de onde a Fonte funcionava, e fui até lá.

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