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234 – Reverendo G. VALE OWENdolorosamente de Seu conforto. Possa sua Graça estar com você também.Terça, 18 de dezembro de 1917.Daquele Lugar Elevado fomos para a sala de Audiência, onde recebemos aspalavras do Vidente. Ele falou a nós com muito amor, mais do que eu lhe contei, e nosfortaleceu para a nossa missão. Fomos em direção ao Pórtico e paramos para ver a extensaamplidão diante de nós. Abaixo estava a planície gramada que se estendia para longe emambos lados. Então elevavam­se as colinas em torno, delas rios desciam à planície ejuntavam­se num lago ao nosso lado direito. À esquerda abriam­se, e além do portal,podíamos ver entre elas a montanha que se elevava entre a Esfera Dez e a próxima inferior.E enquanto ali permanecíamos, o Vidente ficou no meio de nós e, pelo seu poder que nosenvolvia, pudemos ver o que estava além de nossa visão normal, e olhamos aquelas esferasque estavam na estrada que tínhamos que tomar. Brilhantes e menos brilhantes, elasdesfilavam diante de nós, depois então a treva e ainda mais treva, até que penetraram emuma névoa na qual, de nosso lugar, não podíamos penetrar. Pois as maiores trevas eram asque estavam sobre a terra e abaixo daquele estágio, e de onde aqueles que vinham da terratinham que subir, enquanto estes que, tendo vivido suas vidas em erro, vão por atraçãonatural para baixo, aos lugares que mais lhes trarão benefícios. A estes lugares vocêschamam de Inferno. Bem, isto são, meu filho, se inferno significar angústia, tormento eremorso de alma.Tendo pego nosso estoque de coisas e as especificações da tarefa que esperavapor nós no trabalho que tínhamos adiante, ajoelhamo­nos e ele nos abençoou, e fomosembora. Tomamos o rumo da esquerda e viemos para além da abertura, lançando­nos emdireção a nossa longa jornada. As primeiras poucas esferas foram transpostas por vooaéreo, indo por cima dos picos das montanhas e sem descermos, até que chegamos à EsferaCinco, onde ficamos um pouquinho de tempo, contamos nossa história nas palavras maisapropriadas, as quais ajudariam na resolução de alguma dificuldade que aqueles que láhabitavam tivessem em seu coração.Antes de continuar, deveria dizer‐me como sua missão foi recebida na EsferaCinco, se puder.Foi a primeira de nossa série de encontros e a primeira esfera onde nossotrabalho começou. Nós éramos os convidados do Chefe Senhor, o Governador daquelaesfera, porque ele era também de um plano mais alto que a esfera Cinco, como é decostume. Mas ficamos no Colégio dos Pretores, que estão bem versados nos estudos dasconfusões surgidas nas mentes daqueles que permanecem ali, e que poderiam nos apontaronde procurar por temas para serem trabalhados e que pontos evidenciar em nossoensinamento.Estes agruparam­se em uma assembleia no Grande Hall do Colégio. Era um hallenorme e oval em sua forma, mas uma das pontas mais estreita que a outra.Como uma pera?Mas esta é uma fruta de que havíamos nos esquecido, bem parecida, paradescrevê­lo. Sim, era como uma pera na planta baixa, mas não tão pontuda. As pessoasentravam pela entrada estreita, que estava sem cobertura abaixo do grande Pórtico doprédio. A tribuna estava equidistante à outra ponta e das paredes esquerda e direita. Eaqui nos sentamos. Tínhamos um cantor conosco, e ele primeiramente deu voz a um armuito magnético, o que fez a propósito. Ele começou a cantar baixo, e seu tema era aCriação. Ele nos contou no ritmo daquelas coisas – algumas das quais já lhe contamos – de

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