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318 – Reverendo G. VALE OWENinfernos mais profundos para ali decompor­se por si mesmo, por assim dizer. Bela refeiçãopara nós, diriam vocês, e não muito saborosa. E é verdade. Mas estávamos a salvo parasermos capacitados para a nossa tarefa, a salvo tanto em nossas miríades, e em nossoLíder, o Cristo.Então nos viramos e olhamos para cima. Lá estavam parados, ou moviam­sesuavemente, terraço após terraço, aqueles mais brilhantes. Cada terraço era um céu, ecada céu, conforme estava disposto diante de nós de forma panorâmica, era um degrau nagrande escadaria que subia altas montanhas acima, suspenso num espaço estonteante, atéadentrar na radiação impenetrável e o topo estava fora de visão. Somente os de algumasesferas acima de nós, lá dos planos do eterno presente, eram competentes para olharemdentro daquela luz e verem o que lá havia. Para nós era um vácuo de luz, nada mais.Entretanto nos deu força para vermos aquelas miríades a nosso alcance. Quãoencantadoras eram, estes mais próximos de nós, vestidos em roupagem de materialbrilhante de matizes desconhecidos para os que estão abaixo. Os mais altos, além daqui,estavam envolvidos por uma aura que parecia um leve tecido, seus corpos radiantes comsua beleza de forma e de substância, cada um sugerindo um imponente poema ou umasuave canção de amor e aspirações, cada um sendo um deus em graça e equilíbrio, cadaum, com seus pares, perfeitamente disposto diante de nós. Vocês diriam, nas palavras daterra, que eles estavam distantes, muito longe de nós. Na verdade estavam, mas os vimosno todo e em detalhes, tanto em forma quanto em vestimentas, se vestimenta pudesse ser onome pelo qual chamaríamos aquela radiação que os envolvia.Mas estes eram apenas intermediários. Havia outras miríades além do raio denossa visão. Isto nós sabíamos, mas não os víamos completamente; eram sublimadosdemais para nós, de nosso grau, podermos vê­los. E acima de tudo sabíamos que ali estavao Cristo.Se estes são tão encantadores, dissemos uns aos outros enquanto observávamos,o que deverá ser Ele em Sua própria glória! Aqui paramos, não poderíamos seguir adiante,assim deixamos o assunto ali. Pois sabíamos que ele viria para nos comandar. E quando Eleviesse, assumiria a visibilidade por nós, condicionando a Si próprio até a capacidade doshabitantes das esferas descendentes, conforme passasse em sua caminhada progressiva emdireção à terra. Porque nos foi dado saber que Ele, que estava acima de todos, iria parabaixo até chegar no firmamento da terra para liderar a caravana.Ah, meu filho, nunca houve líder como Ele. Entre os deuses e principados nãopode haver par para Ele em liderança, tanto dos anjos quanto dos homens. Digo istosolenemente, pois estes Poderes Celestes e Príncipes não são feitos segundo um padrão,como você deve saber, mas, como vocês da terra, também aqui cada um expressa umapersonalidade própria. Isto fazemos nós, os anjos; assim fazem os que estão acima de nósem grau de santidade; assim fazem os de grau ainda mais alto e assim faz o maior,expressando cada um as excelências do Pai em Sua própria personalidade livre.Por isso digo que, a respeito de Liderança, o Cristo é ímpar entre eles todos, pensoeu, e estes meus companheiros com que estive ali no discurso disseram o mesmo que digo.Mas falaremos disto novamente e então dirá se parecemos Ter julgado acertadamente ounão.Arnel +Sexta, 7 de março de 1919.Esperamos expectantes, olhando para cima ao longo dos céus compactosconforme eles se estendiam além e sobre nós. Lá eles estão como um tapete gigantesco deseda, desenrolado e pendente, todo folheado e pregueado, como uma cascata de águas,

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