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444 – Reverendo G. VALE OWENA fachada é uma série de nove arcos que partem do chão até dois terços da alturatotal. Os dois maiores arcos destes estão cada um do lado do arco central, que estácomprimido numa forma ogival. Acima desta arcada há sete arcos menores, e a cornijaformando curvas sobre o todo, determinando sua silhueta.Esta silhueta é interrompida por outros arcos e domos que se elevam atrás deles,dos compartimentos centrais. Isto é uma elevação lateral da Casa que se alonga para tráspartindo da Clareira. Nas duas longas laterais projetam­se três torres em cada. Mas elasnão são vistas da Careira, exceto seus topos. Pois projetam­se além da largura da Clareirae são escondidas pelas árvores. Mas seus topos são vistos, e são circulares. Estas seis torrestomaram muito dos esforços dos trabalhadores, já que as curvas não são comuns e difíceisde serem executadas pelo fato de que, apesar de saírem quadradas de suas bases,terminavam circulares. Mas eram muito belas de se ver do plano que se estendia dos doislados da Casa.Dentro dela havia um amplo hall central de encontros, e este era quadrado.Saindo dele havia corredores, e diante dele havia um espelho d’água como vestíbulo.Qual era o propósito destas torres, Arnel?Eram para o uso dos visitantes. As da esquerda eram para os visitantes dasesferas mais altas, e as da direita para as pessoas da Esfera Quatro e Três, e a outra paraos que chegavam aqui vindos da terra na hora do sono. Elas foram construídas com umdesenho certo e com material especial. Eram sempre servidas por um grupo cuja obrigaçãoera permitir que estes visitantes se condicionassem ao ambiente daquela Clareira.Chame­as de “Câmaras de Vestir”, meu filho. Isto descreverá bem seu uso epropósito. Você escutou falar sobre a roupagem de casamento, e aquele que não a tinha, naparábola. Retomo­a, estas torres tinham o propósito de assegurar que esse incidente nãoaconteça na Clareira.Isso seria possível?Com certeza, meu filho. Soube que muitos teimosos temerários se intrometem nasregiões aonde não estão corretamente sintonizados. O livre arbítrio aqui é como entrevocês, e é sempre usado livremente. Alguns têm força para suplantar a sua sabedoria. Bem,eles encontram sabedoria para se retirarem para sua própria atmosfera. Alguns aprendemsua lição desta forma, os que não o fariam de outro jeito. Mas sempre são exceções. E elesnão vêm frequentemente para um local tão avançado como é a Esfera Quatro, e aindanuma parte tão avançada como a Clareira.Seria possível, para esses de esfera bem inferior, quero dizer os espíritosmalignos, forçarem seu caminho numa esfera mais elevada e prejudicarem seushabitantes?Eu hesitei um pouquinho, meu filho. Na teoria não vejo por que não fariam,exceto que o prejuízo que seriam capazes de trazer não seria nem permanente, nem sério.Se tal contratempo acontecesse de fato, o resultado aos habitantes não seria tanto deinjúria, mas de tensão. Seria ocasionado por dois fatores, isto é, o testemunhar da agoniados invasores quando a loucura de sua fuga passasse com o tempo, o que aconteceriarapidamente, e também pela razão da proximidade do elemento inferior e estas vibraçõessem amor que colidiriam com as suas durante o curto espaço de tempo em que os invasorespudessem sustentar seu intento. Isto em teoria. Na prática nunca soube de uma intrusão daparte de um grupo de necessitados.Não há tradição em tais ataques?Parece­me, meu filho, que você tem em mente a tradição terrena de guerra no

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