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84 – Reverendo G. VALE OWENQuinta, 9 de outubro de 1913.Viemos novamente para cá, a pedido de sua mãe, e estamos felizes por termosmais esta oportunidade de falarmos a vocês desde este lado. Nunca imagine que ficamosatribulados ao virmos para a esfera terrestre, porque apesar de significar uma experiênciade brilho ambiental menos intenso que no nosso plano, mesmo assim é um privilégio quecontrabalança tudo, e mais.Se nós nos esforçarmos para ilustrá­lo sobre a química dos corpos celestes, talvezpudesse ser interessante e útil a vocês. Não queremos dizer o aspecto físico da ciência,como é entendida pelos cientistas astrônomos, mas o estudo mais profundo de suaconstituição.Cada estrela, como sabe, é por si mesma um centro de um sistema que abrangenele não somente os planetas em revolução em torno desta estrela, mas também aspartículas de matéria que se espalham naquele sistema, mas que são sublimadas demaispara serem conhecidas por qualquer sistema de química possível aos que habitam emcorpos físicos, e em suas pesquisas são compelidos a usarem instrumentos materiais ecérebros materiais. Estas partículas estão entre o puramente material e o espiritual, e semdúvida pode ser usado nos âmbitos material e espiritual. Porque os dois são meramenteduas das muitas fases de um âmbito progressivo, e atuam e reagem uns nos outros, como osol e seus planetas.A gravitação é aplicável a estas partículas também nos dois lados, e é por meiodesta força – como a chamaremos, por ser um nome conhecido, e também pouco entendido– que nós mantemos coesas estas partículas juntas e podemos, de vez em quando, vestirnossos corpos espirituais, ou tornarmo­nos visíveis à chapa fotográfica, e algumas vezes aoolho humano. Mas fazemos mais que isso, e num campo mais amplo. Se não fossem estaspartículas, todo o espaço seria escuro, isto é, nenhuma luz poderia ser transmitida de umplaneta, ou do sol, ou de uma estrela para a terra, pois é por causa da reflexão e darefração deles que os raios são visíveis. Não que sejam transmitidos, pois sua transmissão ea passagem dependem de outros elementos dos quais diremos apenas isto: não é o raio deluz, nem é a chamada onda de luz que são visíveis ao olho humano, mas a sua ação nestaspartículas minúsculas que, ao impacto destes raios, tornam­se visíveis em ondas.Seus cientistas têm muito a aprender ainda neste campo, e não é de nossa contacompartilhar aquilo que os homens podem aprender através dos poderes que possuem. Seo fizéssemos, então o benefício derivado de sua escolaridade terrestre seria diminuídomaterialmente, e este é o porquê de sermos muito cuidadosos ao transmitirmos apenas oque os ajudará a progredir sem neutralizar os bons efeitos dos esforços pessoais e coletivos.Mantenha isto em mente, e talvez isto será tido como pertinente a qualquer coisa quejulguemos conveniente explicar a você através de mensagens como esta.As estrelas, então, emanam sua luz. Mas para que a emanem, primeiramentedevem tê­la em si. E como não são personalidades auto constituídas, para que isso tenham,a elas deve ser dado. Quem o faz, e como é feito?Bem, claro, é fácil responder “Deus, pois Ele é a fonte de tudo”. Isto é verdade osuficiente, mas, como sabe, Ele emprega Seus ministros, e eles são inúmeros, e cada um comsua tarefa determinada.As estrelas recebem seu poder de transmitir luz pela presença de miríades deseres espirituais sobre elas, todos ordenados e regulados em suas esferas, e todostrabalhando em conjunção. Estes têm a estrela a seu encargo, e é deles que a energiaprocede, a qual permite a estrela desempenhar seu papel determinado.O que queremos que entenda é que não há coisas como forças inconscientes oucegas em todo o Reino da Criação de Deus. Nem um raio de luz, nem um impulso de calor,nem uma onda elétrica procede de seu Sol, ou de outra estrela, mas são efeitos de uma

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