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164 – Reverendo G. VALE OWENadiante que farei quando estiver maduro para tal.Oh, a maravilha e a beleza e a sabedoria de nosso Deus!Se o que sei for apenas um pouquinho de Seu plano de amor, então com o queserá parecido o total, e quanto de extraordinário!Veladas ainda estão as glórias menores dos Planos Celestes para os olhos mortaisque se esforçam para vê­las. Irmão, esteja feliz por ir devagar a estas coisas. Estas coisasestão veladas por amor e clemência. Pois se pudessem se descortinar sobre você em suaplenitude, sua mente ficaria confusa diante disto tudo, e você por longo, longo tempopoderia temer seguir adiante para que não acontecesse coisa pior a você. Vejo isto agoracomo antes jamais pude. Isto é sábio e bom – toda a sabedoria e tudo de bem. E semdúvida, Ele é amor. +Sábado, 27 de dezembro de 1913.Bem, foi maravilhoso que a mim fosse permitido ver estas maravilhas daquelasesferas além do meu plano. Pensei nisto depois, e achei que poderia entender algumas dasprincipais intenções e motivos para aquilo que havia visto; mas havia muitas coisas a maisque eu não poderia sondar sem auxílio de modo algum. Uma foi nesta aparição.Todo o céu entre os dois terminais dos raios de luz que formavam, cada qual, umaparede em ambos os lados de minha visão, estava inundado da cor carmim. Profunda,profunda e intensamente profunda era a região, a qual pude observar, com luzavermelhada. Parecia ser um movimento vulcânico gigantesco, porque nuvens destaluminescência subiam e agitavam­se umas sobre as outras, e levantavam­se grandespedaços delas mesmas no alto, e varriam de um lado a outro, e desciam encontrando­secom outros blocos de nuvens. Tudo era uma comoção de uma fúria resplandecente ecatastroficamente destruidora. Tão terrível pareceu à minha alma aquele redemoinhovermelho que tremi muito de medo daquilo.“Livre­me disto. Por seu amor, senhor, leve­me diante de alguma cena menosterrível. Porque esta é de um mistério terrível demais para que possa suportar estar diantede sua grandeza dominadora”.Assim pedi a meu amigo, que respondeu, “Descanse por um pouco, meu amigo, everá que não é mais terrível. Você está agora olhando em direção às próximas esferas, aprimeira destas é a Esfera Onze. Em qual esfera aquela luz brilha não posso dizer­lhe, amenos que eu depois leia o registro dela, mas não foi feita nesta Instituição, mas numa algodistante daqui. Isto que você contemplou está muito além de nosso dever de lidarmos comisso. Pode ser Esfera Treze, ou mesmo Quinze, aquela para a qual você olha tãoamedrontado. Não sei. Mas isto eu sei – o Cristo passa por lá, e a Glória Carmim que você vêé a aura de Sua comunhão de amor com Seus amados. Encare firmemente a visão, pois elanão é vista assim tão bem a não ser raramente, e eu tentarei capacitá­lo a penetrar emalguns detalhes intrínsecos”.Senti­o intensificando sua energização sobre mim, e esforcei­me por elevar­mepara ir de encontro a seus esforços. Não houve sucesso, entretanto, porque isto estava alémde mim, como logo descobri. Tudo o que pude ver, mais do que já lhe contei, foram algumasformas vagas de beleza movendo­se na névoa avermelhada; ígnea glória, nada mais. Entãopedi a ele novamente, quase num lamento porque tinha medo, que me tolerasse eretornasse comigo. E assim ele fez. Mas nada mais pude depois. Não tinha coração paraoutra coisa qualquer. Tudo parecia pálido quando confrontado com o que eu tinha visto, eeu estava mesmo com dor no coração porque não pude seguir adiante, e ser como devemser os que suportam tanta beleza e ainda deliciam­se em viver. Pouco a pouco recobrei­mee, quando ele veio em direção do Santuário novamente em aparência e vestuário normais,

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