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349 – A VIDA ALÉM DO VÉUPREFÁCIO DO LIVRO V“As crianças do Céu” e “Os planos exteriores do Céu”, ambos formando uma sónarrativa, são a continuação da série de quatro volumes intitulada “A Vida Além do Véu”,e foram recebidas pelo Sr. Vale Owen de um grupo de Espíritos comunicantes, atuandosob a liderança de um deles, que deu seu nome: Arnel.Arnel, em uma prévia comunicação ao Sr. Vale Owen, disse que em sua vidaterrestre foi um inglês que, em consequência de perseguição religiosa, teve que serefugiar em Florença, e viveu lá na Colônia Inglesa durante os primeiros dias daRenascença. Ensinou música e pintura, e morreu à meia‐idade, escapando portanto dainimizade do Estado daqueles dias.Em “O Ministério dos Céus” e “Os Batalhões dos Céus” (Livros III e IV) ele deumuitos detalhes interessantes de sua experiência no curso de seu progresso de umestado, ou esfera, para o superior. Descreveu o trabalho que ele e outros receberam deelevar aqueles seus companheiros, uns que foram incapazes de progredir de suas velhascondições terrenas, e alguns outros que haviam retrocedido.Os leitores destas mensagens vão perceber, conforme seguirem as narrativasdestes dois livros, que seu método de trabalho é familiar a eles, apesar de que otreinamento de crianças e trabalho nos “Planos Exteriores” são amplamentediferenciados quando se contrapõe um ao outro.O Livro V concerne ao treinamento de crianças para a cidadania nas esferasespirituais. Na forma mais íntima, e com riqueza de detalhes, é mostrado a nós comosuas características e poderes são desenvolvidos em um curso de curta duração eaprendizado. Enquanto observamos este panorama do futuro estado desdobrar‐se,percebemos o quanto a tonalidade da composição torna‐se cada vez mais brilhante elinda. Através da apresentação gráfica de Arnel sobre este tema, somos trazidosdiretamente ao contato com a impoluta alegria da infância.Muitos exemplos são dados do que poderíamos chamar “física espiritual,” emuita luz é lançada sobre as leis espirituais operantes; por exemplo, as leis quegovernam a Criação. Este e outros temas nos são dados de forma leve, e uma informaçãomuito importante é apresentada pela face simples da vida de uma criança.Mas não é todo quadro que é tão livre de cuidados.No fim do Livro V, encontramos a infância e sua música alegre sumindo àdistância, deixando Arnel e Wulfhare meditando sozinhos na beleza e alegria queacabaram de testemunhar. Shonar não está com eles, está nos umbrais escuros,preparando e organizando a missão que lhe foi dada. Há um intervalo, como se fosseisso, durante o qual se insinua, numa sugestão de tristeza, uma premonição do que estáem pendência.“Os Planos Exteriores dos Céus” (Livro VI) contém a descrição vívida de Arnelde como aquele trabalho transcorre. Será visto pelo leitor, conforme os fatos sesucedem, que o ministério estabelecido além do Véu para o soerguimento de “criançasadultas” dos Planos exteriores é o mesmo ministério, essencialmente, que treina e

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