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399 – A VIDA ALÉM DO VÉUPreciso parar por aqui para explicar algo, se for capaz. Repare, meu filho, tudoisso foi encenado na Esfera Sete, como numeramos as esferas nestas mensagens. Agora oelemento básico da matéria terrestre é o éter, como vocês o nomearam. Mas a substânciabásica da qual a matéria da esfera Sete é feita é de uma textura muito mais sublimada, etem propriedades de manipulação que não entram na matéria do universo de vocês. Assimaconteceu que, embora toda a Cidade ficasse espacialmente dentro do Hall, tinhapropriedades de distância que eram bem reais, mas não normais naquela esfera. Elesficaram infusos numa esfera superior que também dera gênese à Cidade em si. Bem.Então, as crianças, entrando na ampla avenida e continuando em direção aoEspaço da Fonte, apresentaram­se à minha visão, enquanto isso fiquei na galeria perto daparede do prédio, e uma aparência de distância foi aumentando sempre, à medida que elescontinuavam afastando­se de mim. Eles ficaram visualmente menores, exatamente comoseria se tivessem se afastado milhas em campo aberto. Vejo que a palavra “ilusão” tomaforma em sua mente. Mas, não, meu filho, não é bem o que você entendeu como ilusão deóptica, a qual gradualmente depende da lei da comparação. Não foi isso; foi uma qualidadenão normal da Esfera Sete que desceu sobre os que estavam nesta esfera, transmutando­osna aparência de seus corpos até uma condição não normal a eles ordinariamente. Sintomuito, meu filho, não posso atingir mais porque não tenho registro mental armazenado emvocê para que pudesse acomodar meu propósito.Então a dupla procissão encontrou­se no Espaço Aberto na Fonte e, misturandose,passou como uma só coluna pelo portal de um grande prédio. Era muito belo esteTemplo, muito brilhante com as luzes das esferas acima e, portanto, mais brilhante quetodas as coisas em torno. E sobre o portal através do qual a procissão passou estava escritaa legenda de seu propósito, isto é, “O Portal do Reino de Cristo”.Li isto e entendi então o significado de tudo o que tinha visto. Estas criançasforam chamadas juntas, foram borrifadas com a garoa dourada de Sua graça paracondicioná­las para a Sua Presença, e agora foram para a Sua Esfera para prestar a Elesua reverência, e para receberem d’Ele Suas bênçãos.E certamente foi assim como escrevi, já que a Cidade toda, gradualmente,reassumiu sua condição de invisibilidade e saiu de minha visão com todas aquelasmulheres e crianças, e ninguém mais era visto.Você quer dizer que o Grande Hall, no qual eles estiveram, era uma espécie devestíbulo para a esfera do Cristo?Eu não diria desta forma, meu filho. Preferiria dizer que foi uma espécie deveículo de transmutação. Não fui com eles, subindo aos céus acima. Eu, então, não digotransporte, mas transmutação. Porque ele desapareceu de minha vista e, isto feito, elestambém não mais foram vistos. Eu sabia que seu condicionamento para o ambiente daesfera do Cristo começara na Rotunda, foi completada no templo diante do qual a Fontejorrava. Aquela Fonte, como outras que conheço nas diferentes Esferas, tem sua fonte naesfera do Cristo, e era carregada com Sua graça e poder.E como as crianças e suas líderes voltaram para a Esfera Sete de novo, Arnel?Vieram ao longo de um dos rios que atravessam a atmosfera destas esferas.Imagine um canal, ou um rio, de um líquido correndo através de um fluido comoo cinturão da atmosfera sobre a Terra. Há uns condutos de substância feitos mais densosque a atmosfera dos Céus por precipitação. Estes são feitos e dispostos por certosestudantes de química nas Esferas mais altas conforme aparece uma ocasião. As criançasforam mandadas para casa em barcos ao longo de um destes rios, e aportaram em um lagoda Esfera Sete aonde dava este rio. Lembre­se, eles eram crianças, muitos um poucomaiores que bebês, e a eles foi dado o que mais lhes agradaria. Eu os vi em sua chegada

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