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267 – A VIDA ALÉM DO VÉUpareciam dissolver­se numa bruma, uma visão para uma longa distância, como se,enquanto falava destas coisas e pessoas, Ele estivesse ali no meio deles, sentindo e sofrendocom eles nos lugares escuros distantes, e não aqui no Santuário, entre todas as belezas dasantidade e do brilho, com os sete Seres brilhantes cintilando sobre nós. Mas não haviapaixão em Suas palavras, somente uma grande majestade na piedade e poder acima detodos os males dos quais Ele falava. Mas sobre Suas palavras novamente, tanto quantoposso transcrevê­las a você: “Mas agora faço­os usar, quando fizeram sua reverência aoPai em sua Bondade e Generosidade amorosa, um sinal e um selo de sua jornada e serviço,e pelo seu sofrimento”.Ele falava da nova pedra que foi então acrescentada em nosso diadema dereverência que usávamos.Então Ele levantou Sua mão esquerda e vagarosamente moveu­a em círculosobre a multidão ajoelhada e disse: “Deixo meu legado com vocês, para dizer­lhes maisadiante sobre o próximo trabalho para vocês nestes lugares. Porque neste trabalho estoucom vocês para ajudá­los, porque é uma grande empreitada que lhes confio. Não seapressem em começar e, quando estiver começado, sejam fortes e esforçados para daremum bom fim, para que não seja necessário que outros mais adiantados que vocês emconhecimento e poder tenham que fazer reparos. Chamem e responderei. Mas não chamemmais do que seja necessário. Isto não é apenas para a melhoria das esferas inferiores, maspara submetê­los a uma prova também. Lembrem­se disto, e façam o que podem com opoder que já têm. Contudo não deixem o trabalho perder­se por falta de um chamado aMim, porque estarei ali para responder. E que este trabalho em suas mãos seja bem feito,ele é maior que suas mentes em seu próprio estágio, porque é do Meu Pai e Meu”.Então Ele levantou Sua mão em bênçãos e inclinou­se em reverência, e dissemuito vagarosamente, “Deus é”.E enquanto Ele dizia isso, tanto Ele quanto os Sete esmaeceram devagar denossas vistas conforme adentraram em sua Esfera deixando­nos sós no Silêncio. E nesteSilêncio estava a Sua Amada Presença, e nós, sendo envolvidos pelo Silêncio, soubemos queera a Sua voz, e ela estava falando para nós, e paramos porque era Ele que estava falandoe, parando, ouvimos e reverenciamos.Segunda, 28 de janeiro de 1918.Assim, então, nossa jornada e nossa missão terminou conforme narramos a você.Você tem alguma pergunta que gostaria de fazer concernente ao que lhe falamos? Pensoque vejo algumas perguntas tomando forma em sua mente, e este é talvez o lugarconveniente para respondê­las.Sim, eu gostaria de colocar algumas questões a vocês. Primeiro, o que querdizer com diadema de reverência, ou alguma frase parecida que usaram, em sua últimamensagem?Nenhuma emoção, nenhum pensamento aqui existe sem sua manifestaçãoexterior. Tudo o que você vê ao seu redor no seu lugar na terra é a manifestação dopensamento. Todo o pensamento é definitivo no Ser de Quem toda a vida procede. Doexterior intimamente todo pensamento encontra seu foco n’Ele. Reciprocamente, a Fontede todos os pensamentos é Ele, de Quem procedem, e a Quem retornam, num ciclo sem­fim.Às vezes, esta torrente de pensamentos passa através da mentalidade de Personalidades devariados degraus de autoridade e também de lealdade e unidade com Ele. Esta torrente depensamento, passando através destes Príncipes, Arcanjos, Anjos e Espíritos, tornam­se amanifestos através deles externamente nos Céus, Infernos, Constelações de Sóis, Sistemas

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