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42 – Reverendo G. VALE OWENmais próximos de nosso próprio plano que os outros. À medida que nos aproximávamos dosmais internos, a luz tornava­se intensa demais para se ver claramente o que continham.Mas o mais externo reconhecemos como sendo o nosso.A outra bola de luz rósea era diferente. Não havia círculos aparentes nele. Mas,mesmo assim, em perfeita ordem, vimos todas as diferentes espécies de vida animal evegetal, na forma em que se apresentam nos planetas, inclusive na Terra. Mas nós não osvimos na forma em que se apresentam entre vocês, mas na forma perfeita, desde o homematé a mais baixa forma da vida animal, e desde a maior árvore e a mais suculenta fruta, atéa menor semente que germina. Quando acabamos de ver estas cenas, a criançagentilmente ajuntou as duas metades, os Céus Gloriosos e a perfeita Criação Material, equando ele as agrupou já não era possível ver as marcas da junção, nem dizer qual erauma metade e qual a outra.Mas enquanto observávamos as metades da bola unidas, vimos que ela aumentoue, finalmente, flutuou, saindo das mãos da criança, e elevou­se espaço acima, e ficou lá,pairando, uma linda bola de luz. Então ali, gradualmente apareceu, em pé na esfera, afigura do Cristo Que, em Sua mão esquerda segurava uma cruz, cuja base repousava noglobo e o topo ficava um pouquinho acima de Seus ombros. Em Sua direita, Ele segurava acriança, em cuja testa notamos um círculo dourado usado como um diadema em suacabeça, e em cima de seu peito uma joia como um grande rubi. Então o globo começou asubir lentamente aos céus, e quanto mais alto subia, mais pequenino se tornava à nossavisão, até que sumiu na distância no espaço acima, entre as duas colinas.Então voltamos à nossa forma antiga, e nos sentamos para pensarmos no queacabáramos de ver, e o significado de tudo. Mas apesar de que alguém parecesse ter umleve relance quanto ao entendimento de tudo, ninguém o esclareceu. Então nos lembramosde nosso ministrante, que primeiramente havia recebido o batismo vindo da nuvem, e,como nos pareceu, em grau mais intenso que para o resto de nós. Nós o encontramossentado ali naquela rocha, com um cálido sorriso em sua face, como se soubesse viríamosaté ele no final, e estava esperando que nos lembrássemos dele. Ele nos convidou a nossentarmos novamente e, ainda sentado na rocha onde podíamos vê­lo bem, falou­nos sobrea Visão.Foi­lhe explicado em seus significados mais óbvios, e estes ele era capaz de nostransmitir, levando­nos a pensar em tudo e trabalhar nossas mentes pelo ensinamentomais profundo e elevado, cada qual com seu grau de elevação atingido. Isso é o queusualmente se faz, percebi, quando ensinamentos nos são dados por este caminho.A hemisfera rosa representava a Criação que era inferior à nossa esfera, e a azulo nosso plano e os superiores a nós. Mas não havia duas Criações, apenas uma; não haviadescontinuidade entre estas duas hemisferas ou qualquer um de seus departamentos. Acriança era a representação do começo, progresso e final, o qual não tinha fim – nossocaminho para adiante. O rubi representa o sacrifício, e o diadema a realização, e aascensão do globo e do Cristo e a criança guiaram nossas aspirações aos reinos queatualmente estão além de nosso alcance. Mas, é claro, havia em tudo muito mais que estemero esboço, e temos que, como já disse, interpretar por nós mesmos. Isto, de acordo comnossos costumes, conseguiremos, e, em futuras reuniões, tiraremos nossas conclusões devez em quando, e elas serão discutidas.

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