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440 – Reverendo G. VALE OWENVIIIAMPLIANDO E CONSTRUINDOTerça, 14 de dezembro de 1920.Agora o Povo da Clareira havia crescido, até se estabelecerem bastante além dolimite anterior. Mas nós ainda os nomearemos da mesma forma, já que a Clareira era o seucentro, e era aqui o lugar onde seus governadores tinham suas Casas de residência.Estes eram James no comando e, auxiliar dele, o jovem Habdi que agia comodelegado de sua autoridade quando James estava ausente. Ele também era o porta­voz deJames para aqueles a quem servia de mensageiro. Ladena sempre tinha obrigações nosarredores. Ela gastava bastante tempo na Clareira com Mervyn e, em tais ocasiões,encontrava oportunidades de servir.Mas agora aquela colônia tinha se tornado tão grande que o equipamento nãoera mais suficiente como até então. Decidiram uma reconstrução para proverem a atualnecessidade, e sobre isso passo a lhe contar.Primeiramente deram atenção à sua Casa da Associação. Esta seria agora umColégio onde os que chegassem naquele lugar receberiam instrução. Pois esta Colôniatinha agora se tornado, em estado, a primeira da esfera Quatro, e seria por aqui que aspessoas deveriam, normalmente, passar para seguirem para a esfera Cinco.Por isso escolheram a Casa da Associação e erigiram vários edifícios que seriamusados para o treinamento das pessoas em diversos assuntos nos quais encontrassemnecessidade para seu aperfeiçoamento.Que departamentos eram esses, por favor?Um era para condicionar os recém­chegados para a atmosfera mais avançada erefinada daquele distrito. Isto era necessário para que não sentissem nenhum desconfortoque os distraísse de seus estudos. Este era um amplo local sem edifício central, maspequenos arvoredos e recantos, e alguns pequenos lugares de habitação onde elespoderiam descansar e ter lazer em meditar, ou conversar, como gostassem. James e outrossocorristas ficavam entre eles, mas não muito frequentemente, e ali conversavam comqualquer um com quem tivessem a chance de encontrar. Mas para treinamento não havianenhum. As pessoas descansavam e faziam o que lhes aprouvesse.Outro departamento foi projetado para ensinar a linguagem. Não encontropalavra adequada para expressar o significado em seu vocabulário, meu filho. Não gostomuito de “telepatia”, e “discurso” não é o que me serviria. Vou rodear o assunto, portanto,para expressar a você o que quero dizer.Nós falamos uns com os outros de mais de uma maneira aqui. Falamos porpalavras pela boca nas esferas inferiores. Isto é como lhe descrevo isto em sua formaexterior. De qualquer forma, estas palavras são vibrações, como são as suas; e portanto otermo servirá. Então, falamos por quadros apresentados. Um quadro mental é projetado deum cérebro para outro, próximo ou distante; estas projeções podem ser vistas às vezescomo uma espada de luz arremessada dos lábios e olhos para a atmosfera em torno, onde

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