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367 – A VIDA ALÉM DO VÉUVADORAÇÃO E SERVIÇOTerça, 6 de janeiro de 1920.Quando chegou ao corredor, Israel deixou a criança no chão. Então ouvimos umsom distante de vozes de crianças chegando do Corredor, para a direita se olhássemos emdireção à entrada. Eles pararam, e a música foi tocada por outro Coro invisível à esquerda.Aí eles cantaram em coro como se ambos estivessem próximos. Surgiram juntos e percebique os que vieram pela direita eram meninas, e os outros eram meninos. Eles misturaramseus dois grupos em um só e, assim, saíram pela entrada até os jardins, o Cristo Criançaainda na frente deles, com Israel.Todos nós os seguimos então, para ver o que aconteceria lá fora. Encontramostodos ainda cantando como vieram. Eles seguiram a Criança que os liderava para a direita,ao longo de uma alameda que há entre duas colinas. Ela saía num local plano coberto comuma floresta. Seguiram uma avenida e, à medida que passavam, as árvores ficavam comum aspecto mais transparente e tornavam­se vivas com as luzes de muitas cores quevieram para cá e para lá do meio da folhagem. Pássaros chegaram também, até onde a luzalcançava, e cantaram seu hino de alegria que se ajuntava ao das crianças. A mim parecia,enquanto eu os escutava andando entre eles, que as crianças e os pássaros tinham muitoem comum juntos, na inocência de sua alegre melodia.Finalmente chegaram a uma clareira no mato. Era de bom tamanho, mas oespaço todo estava ocupado com galhos de árvores muito altas que formavam um teto noalto. Quando a Criança entrou, as crianças ficaram na avenida. Ele andou para o meio doespaço aberto, onde se elevava uma pequena colina coberta com flores. Aqui Ele parou, eIsrael sentou­se na colina e pegou a Criança em seus joelhos.Então, vagarosamente todo o espaço começou a se encher com uma luminosidadecomo se milhares de lâmpadas multicoloridas tivessem sido espremidas pelas mãos dosanjos e a radiação espalhada no ar. As árvores em torno foram invadidas com isto, até otronco e a folhagem cintilaram e brilharam como alabastro colocado contra a luz do sol, eda lua, e das estrelas ­ já que todo este esplendor parecia estar presente naquele brilho.Isto é o que aparecia para nós que observávamos. Mas a causa real era que estavamapresentando­se muitos anjos de tão alto estado que não eram visíveis a nós pessoalmente.Só o que víamos era a sua luz.Então do teto da clareira desceu um grande barco, como aqueles que estão naságuas da Torre dos Anjos. Mas brilhava muito mais e era mais translúcido que eles, epedras preciosas brilhavam e cintilavam sobre ele, fora e dentro, enquanto ele descia eestacionava perto da Criança e de Israel.Agora, isto foi uma coisa estranha indubitavelmente, e fico imaginando qual seriaseu significado. Pois não havia água para flutuar, e ele ficou na relva verde. Mas eu iriaentender mais tarde.Ali estava sentada na popa do barco uma jovem Donzela, e estou por falar dela.Havia outras garotas no barco e eram de um estado muito elevado, pela sua beleza de face,

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