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397 – A VIDA ALÉM DO VÉUtornar­se dotada com o que na terra estaria na vida animal e quase de movimentoconsciente. Resume­se em se dizer que, ao habitante da terra, vendo alguma de nossasoperações com a substância básica desta esfera, ele certamente gritaria “Está vivo!” Não éassim nas Esferas próximas da Terra. Falo agora da esfera Sete somente.Agora, estando as crianças agrupadas ali, tudo estava pronto. Portanto, dosquatro portões colocados nas paredes correspondentes às quatro folhas no domo acimavieram seus professores, em torno de cem, mais ou menos. Eles foram ao espaço circular efizeram uma roda, olhando para fora, em direção às crianças.Quando tomaram suas posições desta forma, veio e ficou embaixo do pálio sualíder, uma mulher, e perto dela ficou Wulfhere. Wulfhere já lhe contei quem é. Comodeveria contar­lhe desta outra? – O Anjo­Mãe das Crianças da Esfera Sete?Desculpe‐me, Arnel. Sentaremos novamente amanhã.Terça, 12 de outubro de 1920.UMA INTERRUPÇÃO DAS MENSAGENS:NOTA EXPLICATIVA, pelo Reverendo G. V. O. – Antes de reassumir meu trabalho sinto‐me naobrigação de explicar por que as mensagens cessaram tão abruptamente em 11 de fevereiro.O nome do Anjo‐Mãe das Crianças foi dado a mim como sendo “Afrelda”. Eu me recusei atranscrevê‐lo, já que duvidei de sua autenticidade. Pensei que o meu processo mental estivesseinterferindo e tivesse se imiscuído entre meus comunicadores e minha mão.A razão de minha dúvida foi esta: O nome “Afrelda” é aquele pelo qual conhecemos a mãede minha esposa, que havia passado para lá há uns quinze anos atrás.Eu não acreditava que ela pudesse ter atingido tão alta posição quanto a mensagemparecia querer dizer. Eu, portanto, interrompi as comunicações com a promessa de sentar‐menovamente na noite seguinte.Eu mantive esta promessa, mas nada aconteceu. Então resolvi suspender as sessõesconjuntas, a menos que, e até que, recebesse uma solução satisfatória deste obstáculo.Foi somente algumas semanas mais tarde que uma tentativa para lançar luz neste temafoi feita com sucesso. Outras se seguiram, e, como estas foram anotadas em nosso livro deanotações de nossas experiências, não é necessário que eu as coloque nesta nota. É suficiente dizerque finalmente eu estava inteiramente convencido de que o nome “Afrelda” estava corretamentedado e, minhas dúvidas quanto ao tema estando devidamente esclarecidas, eu então, estando deacordo com várias intimações dadas a mim através de minha esposa e outros, resolvi sentar‐mepara as mensagens durante este inverno, como fiz no último.G. V. O .Quinta, 14 de outubro de 1920.Se Wulfhere era a força e o poder incorporados, então esta outra era a doçuraincorporada. Ela emanava para a atmosfera um sentido de graça, perfumado comhumildade e santidade. Enquanto ela ficou no Pavilhão, ele primeiramente tomou umaforma de maior solidez pelo contraste com a sua delicadeza, pois ela aqui, e não Wulfhere,dava o tom dominante ao seu ambiente. Mas, aos poucos os pilares e o dossel acimaabsorveram estes fatores ambientes em sua substância, e tornaram­se mais translúcidosque antes.O nome desta outra era Afrelda. Sua face era mais oval e de matiz mais clara quea de Wulfhere, e seu cabelo era de um castanho mais claro, e também era talhada commenos seriedade. Ela era de compleição mais leve e um pouco mais baixa em estatura.

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