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195 – A VIDA ALÉM DO VÉUcérebro humano, que é grosseiro por comparação.Mais uma vez, há muitas coisas aqui para as quais não há palavras em nenhumadas linguagens terrestres que expressem seus significados. Há cores que seus olhos nãoveem, mas estão presentes em seu espectro; e há mais outras cores que são de umasublimidade mais elevada do que pode ser reproduzido por um meio que mostre as coresda terra a você e registre aquelas invisíveis a vocês, mas presentes também. Há tambémnotas e tons sonoros da natureza finos demais para um registro pela atmosfera terrestre.Também há forças semelhantes não disponíveis a vocês, nem há como serem expressas avocês que não têm experiência, ou o conhecimento empírico delas. Algumas vezes diz­seque estas constituem a Quarta Dimensão. Não é uma maneira verdadeira de expressar ofato como ele é, mas talvez é melhor que deixá­lo sem ser mencionado totalmente, e istonão é para valorizar tal explanação como elevada, afinal de contas. Esta e outras matériasali estão interpenetrando­se todas em nossas vidas e formando nosso ambiente. E quandochegamos para falar de nossa vida aqui, ou das causas que vemos atuando, das quais vocêvê os efeitos apenas, ficamos muito perplexos e continuamente esforçamo­nos para acharapenas um modo de dizê­lo, para que tudo seja entendido por vocês, e também que oobjetivo não seja tão amplo como o conhecemos.Assim você verá que temos uma tarefa a cumprir, ao falarmos em sua esferasobre a nossa, o que não é fácil. Ainda assim vale a pena fazê­lo, e redigimos da melhorforma e tentamos ficar satisfeitos.Isto poderia ser feito mais facilmente se os homens fossem mais propensos emacreditar na nossa presença e companheirismo do que atualmente são. Fosse a crença maisousada e vivaz, e mais simples os corações dos homens, e com mais crença, então seuambiente espiritual seria muito mais elevado em tom e textura, e faria nossa tarefaprontamente executada, e mais prazer obteríamos em nossos esforços em ajudá­los.É mais fácil falar a um Hindu que a vocês, porque ele dá mais abertura aosassuntos espirituais que vocês. A vocês aqui no Ocidente, a ciência das coisas orgânicas edas coisas inorgânicas – como vocês supõe que elas são, e erradamente –, das coisassubstanciais e também a ciência da organização exterior (que são os negócios de políticade estado), são assuntos que pareciam ter maior urgência. E este trabalho vocês fizerammuito bem, e foi necessário que fizessem. Foi necessário também que seus maiores esforçosfossem concentrados no aspecto das negociações do mundo. Mas agora a situação estáquase completa, tudo quanto concerne a esta época, e esperamos que sintonizem amentalidade para um canal mais alto, para a frente e para o alto da vida espiritual. Equando isto for atingido, então estes que esperam pela oportunidade de falar com oshomens encontrá­la­ão, e não deixarão passar. O tempo está bem próximo agora, e muitodaquilo que é útil poderá ser procurado e esperado. Pois temos visto que a batalha maisdura diante de nós é conquistar o materialismo do Ocidente, e regozijamo­nos nesta lutadura, como você faz, e mais ainda, não nos cansaremos tão cedo.Não seguiremos adiante com isto agora, já que você se cansou. Assim, boa noite,amigo, e a paz de Deus a você.Quinta, 22 de novembro de 1917.Se puder dar sua mente a nós por uns instantinhos, tentaremos explicar mais avocê no que se refere ao nosso método de trabalhar e servir aos homens. Você entenderáque, sendo estas regiões muito vastas em área, e sendo incontáveis os habitantes dasesferas, os métodos de trabalho variam nos diferentes lugares, e de acordo com a evoluçãode organização atingida em cada um. Falamos, portanto, neste momento, apenas de nossopróprio local, não de outros. Precisamos fazer assim, porque para uma comunidade são

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