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196 – Reverendo G. VALE OWENdados os procedimentos de outras para que sejam estudados, tanto para a edificaçãoquanto para a coordenação também. Mas ficaremos restritos ao nosso próprio lugaragora.Há muita coisa para se fazer a fim de ajudar a humanidade que está confiada anós como nossa tarefa peculiar na esfera de onde viemos. Estes compromissos estãodivididos, e uma tarefa mais especial é dedicada aos grupos de trabalhadores. Destesgrupos, em número de sete, nós aqui presentes formamos o que vocês chamariam de umaseção ou destacamento. Fomos delegados para este trabalho que agora temos em mãos,que é o envio de uma série de mensagens através de Kathleen, sua pequena amiga e, nasequência, a você. O grupo ao qual pertencemos varia em número de vez em quando,conforme novos membros são iniciados, ou os membros progridem e são chamados para apróxima esfera acima. Neste presente momento o total do grupo é de trinta e seis, etrabalhamos normalmente em destacamentos de seis com um líder, mas algumas vezescom mais, algumas vezes menos, de acordo com a natureza do trabalho que devemos fazer.A razão de trabalharmos em grupos, e não sozinhos, não é apenas para um aumento deforças ou para maior poder, mas também para a combinação de influências a seremexpostas e misturadas num todo. Isto nós já explicamos a você. Esta mistura, para serefetiva, deve harmonizar­se com a personalidade ou personalidades através de quemtrabalhamos, ou de outra forma o efeito seria de qualidade incerta e propensa a erros demaior ou menor grau. Há outros serviços de outras espécies aos quais isto não se aplica,mas deixamos de lado estes por um tempo e falaremos de nosso atual trabalho.Há apenas duas personalidades que temos atualmente a considerar: a deKathleen e a sua. Falamos apenas de duas, nossa intérprete – você assim a chamaria – éuma de nós. Vocês dois estiveram sob nossa observação por muitos meses no passado.Primeiro nós o encontramos. Nós soubemos de você através de seus escritos para a senhorasua mãe e seu grupo, e mais tarde para meu senhor Zabdiel.Pode dizer algo dele?Muito seguramente, amigo, e assim faremos num tempo apropriado, mas nãonesta noite.Nós, portanto, estudamos e analisamos sua mentalidade e o que você guardou lános anos de sua vida terrestre, e sua alma – que é seu corpo espiritual, assim empregamosa palavra aqui nestes escritos – e a saúde dele, e em quais membros a saúde requeria umamelhora a mais; e também, tanto quanto pudemos, estudamos a qualidade e o caráter desuas facetas, o espírito em si. Isto foi passado através do espectro que usamos – não muitoparecido com aquele sobre o qual seus cientistas falam, mas que é aplicado por nós, noshomens e suas emanações, como seus cientistas fazem com o raio de luz. Assim você foi,mesmo que desconhecendo, vasculhado e testado com muito cuidado e detalhamento.Fizemos nosso diagnóstico, cuidadosamente escrito em detalhes, e então comparamos comaquele que foi feito quando meu senhor Zabdiel usou você, e também com o registro maiscru, mas bastante completo, usado quando sua mãe veio a você pela primeira vez e, comsuas companhias, imprimiu em você seus pensamentos.Estes três registros mostraram seu progresso. Em algumas coisas você... pensouque diríamos algo de você, amigo?Sim, por favor.Em algumas coisas você progrediu e em outras falhou, mais pela razão de muitoserviço em seu tempo e pensamentos postos a trabalhar provindos desta guerra atual.Num balanço total, penso eu, podemos dizer que achamos você, como instrumento, umpouquinho inferior do que você era anos atrás. Concordamos que seríamos capazes de usar

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