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311 – A VIDA ALÉM DO VÉUQuinta, 27 de fevereiro de 1919.Os eventos que acabou de relatar ocorreram na Esfera Onze, pelo que entendi.É assim mesmo, Arnel?É assim mesmo, meu filho, de acordo com a enumeração das Esferas que meuSenhor Zabdiel deu a você. Vejo o todo de sua pergunta: vejo que está mal formada em suacabeça. Tratarei disto agora e clareará sua mente e, então, minha narrativa.Já lhe disse que a concepção deste empreendimento tem sua gênese não na EsferaOnze, mas em Reinos muito mais elevados. Você leu da Esfera Crística. É uma entidade real,mas entendida por alguns de uma maneira, e de outra forma por outros. As esferas sãoconstituídas para conter e limitar, e não para serem passíveis de tabulação rígida pelo seuhábito filosófico de pensar. Se nós ou outros falarmos deles, deveremos dividi­los eclassificá­los, entretanto; e isto é feito para nosso melhor entendimento. Mas o método declassificação é de aceitação universal. Não há dogmas entre nós. Entretanto se vocêpesquisa sob uma fraseologia exterior encontrará certa concordância entre os quetransmitiram suas mensagens.Alguns dizem que há sete esferas e a Sétima é a do Cristo. Bem, que seja. Zabdiel eeu falamos das esferas acima da Décima Primeira. Agora, como nós as demarcamos, a doCristo seria dois setes e uma. Desta forma: Duas destas esferas nossas fazem uma daquelas,quando se fala em sete somente. Mas parece­me que estes deveriam dizer, não que a Sétimaé a esfera que contém o Cristo, mas que a mais conhecida daquelas que o Cristo contém.Em nossa enumeração a Esfera Quatorze – ou duplo Sete – é a mais alta Esfera daqual nós da Esfera Onze temos real conhecimento. Não somos ainda capazes de assimilarinstruções do que se passa nestas Esferas superiores à Décima Quarta. Por isso dizemosque, apesar de que sabemos que o Cristo é onipresente naquela Esfera, deve haver anecessidade de que Ele pessoalmente seja de uma esfera, pelo menos uma, além. Porquenão há pedacinho de toda a circunferência daquela esfera onde Ele não seja encontradoem Presença. Se Ele, então, contém aquela Esfera no total em Si Mesmo, Ele mesmo devetambém ser produto do além. Assim os dois Setes mais Um. Isto é o máximo queconseguimos alcançar em nossos raciocínios sobre a instrução que temos recebido. Entãodizemos que, ao se considerar isto, a esfera do Cristo é a esfera Quinze que inclui em simesma as quatorze anteriores. Tudo isso dizemos, mesmo assim restringindo da definiçãoda Esfera Quinze tanto em sua fronteira quanto em suas condições, porque delas nadasabemos. Mas onde quer que seja a sua fronteira delimitada, é da Esfera Quinze que sãodados aquele poder e a autoridade para aqueles que governam nas esferas abaixo. Este é olimite de nossa imaginação; além disso é para nós o grande Desconhecido. Sou capaz,entretanto, de dizer­lhe uma coisa a mais e não interrompendo minha precaução – devoestar sempre me resguardando de lhe dar suposições à guisa de conhecimento.É assim. Aquele Conselho dos Altos Poderes do qual lhe falei é o mesmo que sereúne para deliberações de era em era. Seus decretos são registrados às vezes nos registrosterrenos, quando a revelação é feita por eles a quem seja capaz de recebê­los.Assim este Conselho se reuniu quando o Cosmos material foi concebido.Arnel +Sexta, 28 de fevereiro de 1919.Ele se reuniu novamente quando o homem chegou e atravessou a câmara dolongo sono e do lento despertar para o amanhecer brilhante da atividade suscetível e, pelaprimeira vez, vislumbrou os reinos das futuras conquistas para ver o que faria. Este, oualgum Conselho delegado d’Estes talvez, notou a passagem da Atlântida e, nas eras

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