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325 – A VIDA ALÉM DO VÉUVIICOMO OS BATALHÕES DO CÉU LIDAM COM:CIÊNCIA TERRESTRE­RELIGIÃO–CRISTANDADE.O CRISTO DA TERRA.PARÁBOLA: VOVÓ E OS PLANETASQuarta, 12 de março de 1919.Agora, quando o Cristo passou adiante, nós também, agora em Seu batalhão, Oseguimos. Estávamos de prontidão em várias ordenanças, mas sem nenhuma voz decomando exterior. Nossas autorizações vinham de nossos próprios corações, onde eramrecebidas tais ordens, através de nosso preparo para entender exatamente onde estavamnossos campos de serviços, e o que era requerido de nós ali. Por isso estávamos à vontadeem nossos lugares individuais, inspirados ali pela comunhão de Sua Presença, emergulhamos em nossa tarefa.Vou explicar­lhe resumidamente a ordem de nossa marcha em direção à terra. Àmedida que circundamos a terra por todos os lados e todas as esferas intervenientes,impulsionamo­nos para baixo e para dentro como se fosse em direção ao centro. Isto épara explicar a você em termos de espaço – um espaço de três dimensões. Somente destaforma poderá chegar a uma leve noção do cômputo desta grande campanha.Bem, O Próprio Cristo, como eu disse, era ubíquo; Ele estava onipresente entretodas as miríades de seus batalhões em todos seus degraus de atuação, desde Seussupremos Senhores, que detinham enorme autoridade, até os mais humildes trabalhadoresde Suas fileiras. Mas apesar de que internamente fôssemos inspirados para nossos váriosdeveres, mesmo assim externamente estava tudo exposto em perfeita ordem para abatalha. Aqueles que eram os mais elevados e mais próximos a Ele transmitiam Seuscomandos através dos próximos em hierarquia aos oficiais abaixo, que os transmitiam aoutros novamente, havendo muito poucos a serem alentados. Esta condição nós tratamospela expansão. Mergulhamos naquela direção, por assim dizer, arremessados amplamentepara longe de nossa influência em socorro, ajudamos que este conhecimento se dilatasse aomáximo, e assim fosse obedecido. Sob a nossa pressão assim aplicada, expandiu­se até queas fronteiras da matéria fossem atingidas. Mas o ímpeto que tínhamos dado a esta ciênciamaterial não poderia ter ficado ali. Gradualmente pressionou para fora de suas própriasfronteiras e começou a emergir aqui e ali a acolá adiante. Assim aquela linha afiada, tãoarbitrariamente colocada entre o material e o espiritual começou a cair e salientar­se, eaqui e ali uma pequena brecha foi feita – pequena a princípio, aumentando mais tarde.Mas pequena ou grande, repare bem, jamais tais brechas foram consertadas. Uma vez odique rompido, a pressão firme e irresistível do conteúdo espiritual fluiu de formacrescente para a sua ciência da terra, e isto continua hoje em dia.Desta forma não destruímos sua ciência por cataclismos, como aconteceu emeras passadas, não uma nem duas vezes. Não. Porque restrita e limitada como estava,ministrou ao progresso como um todo, e assim deixamos naquele degrau em reverência.Assim nós a transmutamos pela expansão, e desta forma continuamos hoje.Este trabalho, no qual a senhorita Kathleen está ajudando a mim e aos meus

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