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114 – Reverendo G. VALE OWENencarnados deveriam promover em direção a Ele, se progredirem da maneira que Ele lhesmostrou.Acima de tudo, devem amar. Este é o primeiro mandamento de todos, e o maior. Édifícil haver homens que o sigam. Todos concordam que amar uns aos outros é bom; masquando vão traduzir o sentimento em ação, é quando infelizmente falham. E ainda, semamor nada no universo se sustentaria, mas cairia em decadência e desintegração. É o amorde Deus que sustenta a tudo o que é; e podemos ver o amor, se procurarmos, em todos oslugares. A melhor maneira de entender muitas coisas é contrastá­las com seus opostos. Ooposto do amor é a desintegração; porque vem da abstenção da prática do amor. O ódiovem também do oposto, apesar de que não da essência dele; porque o ódio de uma pessoa éfrequentemente um método errado de expressar amor a outro.E o que é dito de pessoas é também verdadeiro das doutrinas e propósitos. Muitosexpressam uma devoção a alguém causada pelo ódio a outro. É estúpido e falho, mas nãoprovém do mal. Quando um homem odeia outro, entretanto, ele está quase cessando deamar mais e mais, até que se torna um esforço de não amar nada afinal.Esta é uma das coisas que se faz com dificuldade nesta vida das esferas. Porque sóquando um homem aprender a amar a todos sem odiar ninguém, será capaz de progredirnesta faixa onde o amor significa luz, e aqueles que não amam vagueiam nos lugarestrevosos onde se perderam, e frequentemente se tornam tão duros de mente e coração quesua percepção da verdade é tão vaga quanto das coisas externas.Há, de outro lado, mansões aqui que cintilam em luz em todas as pedras, eemanam a radiação em direção ao país em torno até uma grande distância, por causa daalta pureza no amor daqueles que habitam nelas.Você descreveria tal residência, e aqueles que habitam nela? Ajudaria mais doque esta descrição geral, penso eu.Não é fácil, como você saberá um dia. E se eu aceder ao seu pedido, vocêentenderá que o resultado não será condizente com a realidade, visto que será inadequado.Apesar disso, farei o que pede. Qual residência em particular gostaria que eu descrevesse?Fale‐me sobre a sua própria.Na Décima Esfera há condições que não se encontram em degraus inferiores,menos ainda na sua própria esfera na terra.Se fosse possível que eu o levasse para aquela esfera, você não veria nada, porquesua condição ainda não é adequada a ela. O que você veria seria uma neblina de luz, maisou menos intensa, de acordo com a região em que você estiver. Nas esferas inferiores vocêveria mais, mas não tudo, e o que fosse capaz de ver não seria entendido em sua totalidade.Suponha que você pesque um peixe da água e o ponha num aquário e o leveatravés de uma cidade; pense, quanto ele primeiramente veria, e, em seguida, quantoentenderia? Penso que veria algumas polegadas em torno na circunferência de seu habitat– a água, que é seu ambiente natural. Ponha sua face onde ele possa vê­lo, e então sua mão.O que ele saberia destas coisas?Desse jeito estaria você nestas esferas; e somente com treinamento você seriacapaz de ativar e usar suas faculdades com facilidade e proveito. Além do mais, como vocêdescreveria aos peixes, na linguagem deles, a Abadia de Westminster, ou mesmo suaprópria igreja de vila? Se aquele peixe fosse fazê­lo saber quão irracional você foi quandolhe descreveu, haveria a obstrução de suas próprias limitações; ou se ele lhe dissesse quenão acreditou que houvesse tal lugar como a igreja ou a Abadia, que você mencionou masnão conseguiu descrever a ele, como você poderia convencê­lo de que a irracionalidade foidele, e não de sua parte?

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