10.07.2015 Views

1OcoLt6Kl

1OcoLt6Kl

1OcoLt6Kl

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

156 – Reverendo G. VALE OWENconfiando e acreditando, eles sempre conseguem o que desejam, se aquele desejo for sábioe agradável a nosso Pai.Dizendo isso, coloquei­o em pé diante de mim, e coloquei meu desejo no que elepediu. E em instantes a forma de um pombo foi vista no disco de metal que fechava o cinto,e ele foi ficando mais preciso, até que finalmente expandiu para além do disco, e eu opeguei, e era um pombo vivo que ficou em minha mão e arrulhava, e olhava para mim epara o menino, como se imaginando qual fora a causa de seu ser. Eu o entreguei ao garoto,e ele o pôs em seu peito e correu para mostrar aos outros o que havia acontecido.Bem, isto havia sido nada mais que isca para pescar mais peixe. É claro que elesvieram, um ou dois, até que veio uma pequena multidão de faces ansiosas olhando paramim, não ousando perguntar, aliás, longe de serem corajosos para tanto. Eu ainda espereie não disse nada, mas somente sorria a eles em retorno aos seus sorrisos; porque estavadando a eles uma lição do poder da fé, e sua habilitação demandava alguma iniciativa daparte deles.Foi uma mocinha que primeiramente tomou coragem para dizer os desejos dela ede seus companheiros. Ela andou em minha direção e pegou a borda de minha túnica emsua pequena mão cheia de covinhas e, olhando para mim, disse quase trêmula, “Se fizer ofavor, senhor...”, e parou e enrubesceu confusa. Então a envolvi em meus ombros e pedi quedissesse seu desejo.Ela queria um carneiro.Disse a ela que as ordens estavam chegando em bom estilo, e crescendo logo emtamanho. Um carneiro era um animal de estimação bem maior que um pombo. Elaacreditava que eu poderia dar­lhe um carneiro?Sua resposta foi bem ingênua. Ela disse, “Se lhe aprouver, senhor, os outrostambém”.Eu ri cordialmente, e chamei­os para perto, e eles disseram que sim, se eu pudefazer um pombo com penas, eu poderia também fazer um carneiro coberto de lã (mas eleschamavam de pele).Então sentei e falei a eles. Perguntei­lhes se amavam nosso Pai, e disseram, “Sim,muito, pois foi Ele Quem fez toda esta maravilhosa região, e mostrou para as pessoas comoamá­la”. Eu lhes disse que aqueles que amavam o Pai eram Suas verdadeiras crianças, eque se elas pedissem ao Pai qualquer coisa sábia e boa, acreditando que Ele estavapresente em Sua vida e poder, assim eles seriam capazes de fazer suas vontades usaremaquele poder, para que a coisa desejada viesse a eles. Então não era necessário que eufizesse mais qualquer animal para eles, porque poderiam fazê­los. Mas, como seria um casobem difícil de começar, eu os ajudaria.Então, ao meu pedido, todos pensaram no carneiro que queriam ter, e entãodesejaram que viesse a eles. Mas aparentemente nada veio; e eu restringi meu poderdentro de certas limitações, a propósito. Depois de tentarem um pouco, pedi que dessemuma pausa.Aí expliquei que não havia poder suficiente ainda, mas quando crescessem seriamcapazes de fazer até isto, se continuassem a desenvolver sua fé, em orações e amor, econtinuei, “Porque vocês têm este poder, somente que ainda não está grande o suficiente,exceto para pequenas coisas. E vou mostrar­lhes que vocês têm algum poder em vocêsagora, então continuem a aprender as suas lições de seus guardiões. Vocês ainda não têmpoder suficiente para criar um animal vivo, mas têm o suficiente para influenciar um jávivo a vir até vocês. Há carneiros neste estado?Eles disseram que não havia nenhum, mas que havia alguns num estado bemdistante dali, onde estiveram numa visita pouco tempo atrás.“E vocês”, eu disse, “por sua fé e poder trouxeram um destes carneiros até vocês”.Apontei atrás deles e, virando­se, eles viram um carneirinho pastando na grama

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!