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438 – Reverendo G. VALE OWENaquilo que meu senhor Shonar iniciou, por uma alta graça nós completamos. Vocês seesforçaram bastante e venceram. Vocês, em lentos passos, progrediram tanto quemereceram o avanço para a próxima esfera. Desde que vieram para cá, para esta Casa,sem que soubessem que esta transmutação foi transmitida a vocês, agora vocês estão naEsfera Quatro.“Fiquem em silêncio mentalmente por agora, boa gente, e no momento propícioajuntar­se­ão aos seus queridos, e seus amigos, e suas crianças, a quem tanto se esforçarampor achar”.Então ela, eu e nosso grupo formamos um círculo, olhando para fora; mas ocírculo não estava completo, havia um intervalo na direção da plataforma. Percebendo oque estava acontecendo, o querido jovem Habdi chegou e aproximou­se a nós, e, pondominha mão na sua, expressou seu amor a mim e seu agradecimento pelo povo que setornou de certa forma o seu próprio.Enquanto estávamos ali, silentes e atenciosos aos nossos assuntos, as paredesficaram com sua substância menos densa, até que finalmente tornaram­se translúcidas, eentão invisíveis. O campo aberto estava diante da multidão e eles viram uma lindapradaria, e árvores, e flores, e fontes de águas que não estavam ali quando entraram naCasa.Mas estavam muito perplexos. Então fui a eles e lhes disse que as terras em tornodaquela Casa da Associação estavam todas mudadas agora, e que eles deviam seguirprocurando, pois já estavam nas terras onde habitava seu povo a quem procuravam; eoutros também, que se tornaram seus amigos e que, portanto, tornar­se­iam amigos daatual assembleia.Quinta, 9 de dezembro de 1920.Quando as paredes mais uma vez se materializaram, a multidão rapidamentesaiu de lá. Aqui pararam para ver quais mudanças de aspecto havia no lugar. Aos seusolhos, acostumados a uma luz escurecida da esfera Três, aqui era sem dúvida um Paraísode brilho. As árvores, as flores e a grama tinham um matiz mais brilhante, e a luz era maissuave. Nem havia terra deserta para ser vista, já que a floresta cobria o horizonte em todosos lados com uma rica cortina de cores. Mas aqui estava o grupo a ser encontrado e peloqual buscavam. Então seguiram na direção da floresta e adentraram pelos caminhos emtodas as direções. Não pararam para considerar qual seria a direção pela qual deviamseguir. Não viram o grupo dos que vieram das esferas mais altas para guiá­los. Mas, um ououtro acharam seus amigos e estavam muito contentes. Desta forma uma colônia maisampla desenvolveu­se ali. As pequenas cabanas, que tinham sido as habitações dasmulheres e das crianças e dos homens que ficaram em sua companhia quando o prado foiatribuído a eles, foram reformadas, aumentadas e embelezadas.Agora, meu filho, devo dizer­lhe duas coisas, porque devo fazê­lo entender tantoquanto possível as formas pelas quais conduzimos nosso trabalho, e das forças reinantesnestes reinos, e como as usamos.A mudança que aconteceu nestas pessoas não foi de tipo repentino, como possaparecer através de minha narrativa. Foi uma longa preparação. Eles, por seu próprioesforço, e por nossas orientações, foram avançando em direção ao estado da Esfera Quatropor um longo tempo. A Casa da Associação serviu como focalização onde as suasaspirações eram ajuntadas. Ali dirigimos, principalmente, as correntes de nossos poderes.Entrosando­se e misturando­se ali, seu conteúdo de condição superior lavou e banhou atodos, à medida que faziam o trabalho de construção. Sem que soubessem, exceto unspoucos, como o pastor e os dois leigos e mais alguns, avançaram para uma elevação

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