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157 – A VIDA ALÉM DO VÉUentre as árvores, a uma pequena distância dali.Eles ficaram surpresos demais, a princípio, para fazerem alguma coisa a não serolhar fixo para ele. Mas alguns dos mais velhos se recobraram, levantaram­se e correram,com gritos de alegria até o lugar onde ele estava e este, ao vê­los, correu brincando esaltitando para encontrá­los, parecendo tão alegre quanto eles por encontrar companhiapara brincar.“Está vivo”, eles gritavam, e acenavam para chamar os retardatários; e logo opobre carneiro estava sufocado com afagos e carícias, como se pudesse ser uma criança desua própria criação. Eu realmente penso que eles tinham por ele um considerável senso dematernidade e propriedade.Agora, isto pode parecer mais ou menos casual, de acordo com a inclinação dequem lê. Mas é questão de essência. E direi a você que a pequena linda lição assim dada foio início do que sucederá, talvez longas eras adiante, na criação de algum cosmos, comopoderá ser o de que seu planeta seja um pequeno membro. É assim que os Principados ePoderes começam a treinar para coisas mais poderosas. O que eles me viram fazendo foium ato de Criação. O que eles fizeram por si, com alguma pequena ajuda minha, foi ocomeço de tal envolvimento que deverá conduzi­los àquilo que fiz, e então a progredir,como nesta esfera fazemos, de poder a um poder ainda maior, conforme a fé váincrementando, pouco a pouco, enquanto a usamos a serviço d’Ele Que nos dá dela para anossa felicidade.Isto é fé, e invisível a você, ou vista não tão claramente, santificada pelo que ora etem altas motivações, traz a superação de sua própria satisfação. Use­a então, mas comcuidado, circunspecção e toda a reverência, porque é uma das grandes responsabilidadesque Ele confiou a você ­ e a nós em maior medida ­ e não é recurso intermediário de Seugrande amor. Que Seu Nome seja abençoado pela generosidade sem limites de Suasdádivas. Amém para sempre. +Segunda, 22 de dezembro de 1913.Assim foi, então, na Casa e na escola das crianças. Agora às outras questõesdaquela jornada.Entrei numa vila onde havia um pequeno número de casas agrupadas, mas cadaqual em seu próprio pequeno domínio. Aqui havia várias comunidades miniatura depessoas que tinham em mãos ocupações diferenciadas somente em detalhes, mas em geralna mesma linha de desenvolvimento. O cabeça do lugar veio encontrar­me numa ponte quepassava sobre um córrego que circundava bem próximo a este vilarejo e seguia adiante,eventualmente lançando suas águas naquele rio do qual já falamos. Assim que fizemosnossas saudações, atravessamos juntos. Conforme caminhava percebi a limpeza dos jardinse habitantes, e comentei com aquele que me acompanhava.Poderia dizer seu nome, por favor?Pode escrevê­lo, Bepel. Continuemos.Aproximei­me de alguém, entretanto, que não tinha tanta saúde no aspecto, e istotambém comentei e perguntei o porquê; pois eu não fui informado de qual razão poderiahaver que, nesta esfera, pudesse embargar o progresso de alguém.Bepel sorriu e respondeu, “Você conhece o homem que vive aqui, ele e sua irmã.Vieram das Esferas Oito e Nove um bom tempo atrás, juntos. Progrediram até aqui e, devez em quando, voltam para a Quarta Esfera onde têm entes queridos e, em especial, seuspais. Isto eles têm feito a fim de ajudá­los a progredir. Mais tarde vieram a ter umpouquinho menos de seu sossego destas paragens por causa do amor que dedicam a estes

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