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424 – Reverendo G. VALE OWENcontemporâneos deitados, quase desacordados, alguns intranquilos, alguns andandovagarosamente umas poucas jardas e novamente sentando para fecharem seus olhos emtorpor.Ele olhou para eles, firmemente e destemido. Era um nobre companheiro, e muitome regozijei pois logo seria um de nossos companheiros. Ele disse, “Agora isto volta paramim. Meus pobres companheiros e meu povo. Deus os ajude a suportar, como eu osaconselhei tanto a fazerem; a suportarem, pobres ovelhas, e perdoarem. Mas como vocês,”ele continuou, apontando para nós novamente; e parou, continuando mais vagarosamente,”E contudo vocês não parecem os que nos fizeram este desserviço, nem há qualquer arma àvista em suas mãos”.Então respondi a ele, “Não, nem temos nenhuma conosco. Senhor, vejo que jáentendeu seu atual estado, que passou através da porta da morte.” Ele anuiu. “Vejo que éde uma ordem religiosa”.“Pastor e bispo, mas isto não é nada”.“Você, com estes de seu rebanho, foram mortos por seus inimigos. Você perdoouestes inimigos”.“Tudo isso é verdadeiro, senhor, porque fiz disto minha regra na outra vida, deperdoá­los diante de qualquer coisa que pudessem fazer a mim, convivendo sempre napresença de sua vontade doentia e intenções doentias. Mas, por obséquio, quem são vocês,senhores?”“Somos anjos ministrantes numa busca muito difícil”, eu disse, e contei­lhe todanossa tarefa e nossos temores por aquela multidão. Este era uma grande alma, e elerapidamente sentiu nossa seriedade, nosso objetivo e muitos detalhes, por intuição.Então ele disse, “Posso ajudá­los nisso, se quiserem colocar­me a seu serviço e,ajudando vocês, estarei ajudando também aqueles pobres pequeninos; porque, senhores,são pouco mais que bebês, e vocês terão que ser pacientes com eles por serem assim”.Então fizemos um conselho, e ele foi, de fato, de muita valia para nós. Ele apontouum e outro que foram pastores e ministros; e então outro de seus compatriotas a quem elesabia ser de bom coração. Também nos mostrou quais eram mais perigosos e truculentos ­estes eram uns setecentos, e de todos, novamente no mesmo número, os que eram dosacerdócio.Os mais espiritualizados nós acordamos um por um, e eles falou com eles,explicando­lhes com muita paciência tudo o que havia acontecido e como eles poderiamajudar os outros da melhor maneira. Então os agrupamos de lado para descansarem umpouco.Ladena, enquanto isso, lidou com as mulheres da mesma maneira.Primeiramente, ela separou aquelas que tinham filhos, e levou­as para o prado onde elesestavam começando a se acostumar, sentindo­se mais à vontade.Aqui as mulheres acharam o que fazer, tendo tempo para aconchegarem ecuidarem de seus bebês. E assim Ladena deixou­as, e voltou para o próximo grupo, nasequência. Assim tudo continuou até que tínhamos reduzido aquelas filas às setecentasalmas violentas, e duas vezes isso daqueles que era difícil de se considerar: eram osincertos. Destes, umas cinquenta eram mulheres.Dos acordados, nós ajuntamos um grupo de cento e oitenta homens e vinte e trêsmulheres que nos ajudariam no trabalho. Os outros não eram fortes de coração. À suafrente colocamos o Bispo e um Vereador, seu amigo e protetor na vida terrena, econduzimos este grupo através dos dois.Mas tínhamos uma dificuldade. Ali estavam aqueles mais violentos, dormindo.Eles deviam ser acordados. Mas temíamos fazer isso com eles, pois sabíamos que umaexplosão de violência entre eles poderia ser calamitosa. Conversamos muito, e meuscompanheiros da casa de Ordens e estes recém chegados da terra não achavam uma saída

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