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206 – Reverendo G. VALE OWENQuinta, 29 de novembro de 1917.Prometemos explicar­lhe sua dúvida sobre o Templo. Há realmente algo de difícilentendimento. Pensará que dissemos que era para o propósito do serviço a ser rendido aosda Esfera Cinco e das esferas inferiores. Incluídas nestas está a terra, que não é diversadaquilo que você distingue pelo nome de esferas espirituais, exceto em sua manifestaçãoexterior. As influências projetadas daquele prédio vão longe, através das esferas abaixo epara a terra. Nós não fomos muito explícitos, não por causa de nossa pressa, mas por suaslimitações, tanto de relaxamento quanto de receptividade, um dependendo grandementedo outro. Pois aqueles que não relaxam silenciosamente e em paz não são capazes deresponder aos nossos pensamentos que vêm de reinos tão diferentes, e ao virmos trazemosconosco, sempre na proximidade de seu plano, muito daquela força pacífica que temos emnós quando começamos esta jornada. Nem toda ela é dispersa de nós pelas esferasconforme chegamos de lá; e o que permanece sempre procuramos repartir com aqueles daterra que correspondem à nossa busca, e com quem precisa muito da paz que temos paradar. Quando nós, também, nos esvaziamos de nossa graça e do poder compartilhado comvocês, com o pouquinho que nos resta, então, voltamos para casa para preencher a cisternano ar livre e claro dos Céus de Deus, dos quais vêm toda a força e paz.Isto foi apresentado no tema do templo, porque este é um de seus usos: serreservatório no qual sejam acumulados tanto os poderes quanto as bênçãos dos altosreinos, para serem ofertados, conforme a oportunidade aparecer, para aqueles na terra enas esferas próximas, na ordem de ascensão.Como o trabalho deverá evoluir, outros usos para ele serão encontrados, ecoordenados com o trabalho feito atualmente perto dali.Agora você foi impedido de vir para nós esta noite, e até que o próximocompromisso com os seus familiares leve você daqui mais uma vez, o tempo não é muitolongo. Assim, seremos resumidos esta noite e diremos apenas umas poucas palavras mais, enum tema que você não entendeu muito claramente.Quando chegamos à terra, nós, crianças dos Céus, às vezes temos muitasdificuldades em entrar em contato com aqueles que esperam por nós e ouvem nossachegada. Você mesmo é um exemplo disto. Pois frequentemente percebemos que vocêpraticamente acorda com a nossa presença próxima a você e, tendo nos escutado, terminaduvidando, e algumas vezes conclui que é apenas sua própria imaginação, e que não é arespiração de seus amigos espirituais aquilo que você sente e ouve. Agora, a razão destasfalhas de nossa parte em dar, e da sua em receber, é principalmente a falta de coragem deacreditar. Você pensou que tinha esta coragem em si, e em algumas coisas é verdade. Mas,em matéria de comunhão espiritual, você frequentemente está temeroso demais de errarpara ser útil no trabalho da verdade. Não é demais dizer isso, se colocarmos desta forma.Em todas as vezes, a qualquer tempo que nos sinta por perto, aquilo é o efeito de algumacausa. A causa pode ser, ou não, aquela que você deseja, ou como você sente que discerniu.Mas a causa lá está e, em tais ocasiões, se ficasse apenas quieto e escutasse, então anatureza da causa apareceria mais clara. Pode ser que você pense que algum amigo estáperto, quando não é ele, mas outro. Mas qual deles é ficará bem claro no processo detransmissão de seus pensamentos. Assim, quando se sentir ciente de alguém próximo avocê, pare, tanto quanto possa, com as dúvidas, e completamente com o temor de errar.Receba o que está sendo dado a você, e deste assunto assim recebido extraia seujulgamento da questão.Nada mais agora, porque você tem que ir a outro trabalho. Possa nosso Pai estarcom você nele e em tudo o que faz no dia a dia.

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