104france<strong>se</strong>s, e Potiguares, <strong>que</strong> eram infinitos, e lhe perguntou <strong>se</strong> <strong>se</strong>riam os portugue<strong>se</strong>s tantos comoa<strong>que</strong>les, e a negra respondeu <strong>que</strong> mais eram, e toman<strong>do</strong> <strong>se</strong>is ou <strong>se</strong>te punha<strong>do</strong>s de areia a lançou parao ar, dizen<strong>do</strong>-lhe <strong>que</strong> ainda eram mais <strong>que</strong> a<strong>que</strong>les grãos de areia, com <strong>que</strong> os parentes <strong>se</strong>começaram a acobardar de mo<strong>do</strong>, <strong>que</strong> o Rifot lhes dis<strong>se</strong> <strong>que</strong> para tanta gente era necessário irbuscar mais à França e assim <strong>se</strong> despediu com os <strong>se</strong>us para o rio Grande, onde tinha as naus, e <strong>se</strong><strong>em</strong>barcaram nelas para sua terra, e os Potiguares <strong>se</strong> espalharam pelas suas mui cheios de me<strong>do</strong>,como tu<strong>do</strong> constou por dito de três, <strong>que</strong> os nossos corre<strong>do</strong>res tomaram <strong>em</strong> uma roça.CAPÍTULO TRIGÉSIMO PRIMEIRODe como Manuel Mascarenhas Hom<strong>em</strong> foi fazer a fortaleza <strong>do</strong> rio Grande,e <strong>do</strong> socorro <strong>que</strong> lhe deu Feliciano Coelho de CarvalhoInforma<strong>do</strong> Sua Majestade das coisas da Paraíba, e <strong>que</strong> to<strong>do</strong> o dano lhe vinha <strong>do</strong> rio Grande, onde os france<strong>se</strong>siam comerciar com os Potiguares, e dali saíam também a roubar os navios, <strong>que</strong> iam, e vinham de Portugal, toman<strong>do</strong>lhesnão só as fazendas, mas as pessoas, e venden<strong>do</strong>-as aos gentios, para <strong>que</strong> as comess<strong>em</strong>, <strong>que</strong>ren<strong>do</strong> atalhar a tãograndes males, escreveu a Manuel Mascarenhas Hom<strong>em</strong>, capitão-mor <strong>em</strong> Pernambuco, encomendan<strong>do</strong>-lhe muito <strong>que</strong>logo fos<strong>se</strong> lá fazer uma fortaleza, e povoação, o <strong>que</strong> tu<strong>do</strong> fizes<strong>se</strong> com con<strong>se</strong>lho e ajuda de Feliciano Coelho, a qu<strong>em</strong>também escreveu, e ao governa<strong>do</strong>r geral d. Francisco de Souza, <strong>que</strong> para isto lhe des<strong>se</strong> provisões, e poderes necessáriospara gastar da sua Real Fazenda tu<strong>do</strong> o <strong>que</strong> lhe fos<strong>se</strong> necessário, como <strong>em</strong> efeito o governa<strong>do</strong>r lhe passou, e lhe pôslogo tu<strong>do</strong> <strong>em</strong> execução com muita diligência, e cuida<strong>do</strong>, mandan<strong>do</strong> uma armada de <strong>se</strong>is navios e cinco caravelões, <strong>que</strong>o foss<strong>em</strong> esperar à Paraíba, na qual ia por capitão-mor Francisco de Barros Rego, por almirante Antônio da CostaValente, e por capitães <strong>do</strong>s outros navios João Paes Barreto, Francisco Camelo, Pero Lopes Camelo, e Manuel da CostaCalheiros.Por terra com o capitão-mor Manuel Mascarenhas foram três companhias de gente de pé, de<strong>que</strong> eram capitães Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, Jorge de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> <strong>se</strong>u irmão, e Antônio LeitãoMirim, e uma de cavalo, <strong>que</strong> guiava Manuel Leitão: os quais chega<strong>do</strong>s uns e outros à Paraíba, <strong>se</strong>ordenou <strong>que</strong> Manuel Mascarenhas fos<strong>se</strong> por mar ao rio Grande, na armada <strong>que</strong> veio dePernambuco, e levas<strong>se</strong> consigo o Padre Gaspar de S. João Peres, da companhia, por <strong>se</strong>r grandearquiteto, e engenheiro, para traçar a fortaleza, com <strong>se</strong>u companheiro o padre L<strong>em</strong>os, e o nossoirmão <strong>frei</strong> Bernardino das Neves, por <strong>se</strong>r muito perito na língua brasílica, e mui respeita<strong>do</strong> <strong>do</strong>sPotiguares, assim por essa causa, como por respeito de <strong>se</strong>u pai o capitão João Tavares, <strong>que</strong> entreeles por <strong>se</strong>u esforço havia si<strong>do</strong> mui t<strong>em</strong>i<strong>do</strong>, o qual levou por companheiro outro sacer<strong>do</strong>te da nossaprovíncia chama<strong>do</strong> <strong>frei</strong> João de S. Miguel; e <strong>que</strong> Feliciano Coelho fos<strong>se</strong> por terra com os quatrocapitães, e companhias da gente de Pernambuco, e com outra da Paraíba, de <strong>que</strong> ia por capitãoMiguel Álvares Lobo, <strong>que</strong> por to<strong>do</strong>s faziam soma de 188 homens de pé e de cavalo, fora o nossogentio, <strong>que</strong> eram das aldeias de Pernambuco 90 flecheiros, e das da Paraíba 730, com <strong>se</strong>usprincipais, <strong>que</strong> os guiavam, o Braço de Peixe, o As<strong>se</strong>nto de Pássaro, o Pedra Verde, o Mangue, e oCar<strong>do</strong> Grande, e este exército começou a marchar das fronteiras da Paraíba a 17 de dez<strong>em</strong>bro de1597, in<strong>do</strong> as espias, e corre<strong>do</strong>res diante <strong>que</strong>iman<strong>do</strong> algumas aldeias, <strong>que</strong> os Potiguares despejavamcom me<strong>do</strong>, como confessaram alguns, <strong>que</strong> foram toma<strong>do</strong>s, mas aos <strong>que</strong> fugiam os inimigos nãofugiu a <strong>do</strong>ença das bexigas, <strong>que</strong> é a peste <strong>do</strong> Brasil, antes deu tão fort<strong>em</strong>ente <strong>em</strong> os nossos índios, ebrancos naturais da terra, <strong>que</strong> cada dia morriam de dez a <strong>do</strong>ze, pelo <strong>que</strong> foi força<strong>do</strong> ao governa<strong>do</strong>rFeliciano Coelho fazer volta à Paraíba para <strong>se</strong> curar<strong>em</strong>, e os capitães para Pernambuco com a suagente, <strong>que</strong> pôde andar, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> cessan<strong>do</strong> a <strong>do</strong>ença tornariam, para <strong>se</strong>guir<strong>em</strong> a viag<strong>em</strong>, exceto ocapitão Jerônimo da Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>que</strong> <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou <strong>em</strong> um caravelão, e foi ter ao rio Grande com<strong>se</strong>u capitão-mor Manuel de Mascarenhas, o qual havia i<strong>do</strong> na armada, como já diss<strong>em</strong>os, e naviag<strong>em</strong> teve vista de <strong>se</strong>te naus de france<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> estavam no porto <strong>do</strong>s Búzios contratan<strong>do</strong> com os
105Potiguares, os quais como viram a armada picaram as amarras, e <strong>se</strong> furam, e a nossa não a <strong>se</strong>guiupor <strong>se</strong>r tarde, e não perder a viag<strong>em</strong>.No dia <strong>se</strong>guinte pela manhã man<strong>do</strong>u Manuel Mascarenhas <strong>do</strong>is caravelões descobrir o rio, oqual descoberto, e <strong>se</strong>guro entrou a armada à tarde guiada pelos marinheiros <strong>do</strong>s caravelões, <strong>que</strong> otinham sonda<strong>do</strong>, ali des<strong>em</strong>bacaram, e <strong>se</strong> trincheiraram de varas de mangues para começar<strong>em</strong> a fazero forte, e <strong>se</strong> defender<strong>em</strong> <strong>do</strong>s Potiguares, <strong>que</strong> não tardaram muitos dias <strong>que</strong> não viess<strong>em</strong> umamadrugada infinitos, acompanha<strong>do</strong>s de 50 france<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> haviam fica<strong>do</strong> das naus <strong>do</strong> porto <strong>do</strong>sBúzios, e outros <strong>que</strong> aí estavam casa<strong>do</strong>s com potiguares, os quais, rodean<strong>do</strong> a nossa cerca, ferirammuitos <strong>do</strong>s nossos com pelouros e flechas, <strong>que</strong> tiravam por entre as varas, entre os quais foi umcapitão Rui de Aveiro no pescoço com uma flecha, e o <strong>se</strong>u sargento, e outros, com o <strong>que</strong> nãodesmaiaram antes como elefantes à vista de sangue mais <strong>se</strong> assanharam, e <strong>se</strong> defenderam, eofenderam os inimigos tão animosamente <strong>que</strong> levantaram o cerco, e <strong>se</strong> foram, depois veio um índiochama<strong>do</strong> Surupiba pelo rio abaixo <strong>em</strong> uma jangada de juncos, apregoan<strong>do</strong> paz, o qual prenderam<strong>em</strong> ferros, e com estar preso mostrava tanta arrogância, <strong>que</strong> ven<strong>do</strong> o aparato com <strong>que</strong> Manuel deMascarenhas <strong>se</strong> tratava, e comia, dis<strong>se</strong> <strong>que</strong> o não haviam de tratar menos, e assim lhe dava umtratamento, e por persuasão <strong>do</strong>s padres da companhia, posto <strong>que</strong> contradizen<strong>do</strong> o nosso irmão <strong>frei</strong>Bernardino, <strong>que</strong> conhecia b<strong>em</strong> suas traições e enganos, enfim o soltou, e man<strong>do</strong>u, prometen<strong>do</strong>-lhe oíndio de trazer to<strong>do</strong> o gentio de paz, para o <strong>que</strong> lhe deu vesti<strong>do</strong>s, e outras coisas <strong>que</strong> pudes<strong>se</strong> dar aos<strong>se</strong>us, não só quan<strong>do</strong> foi, mas ainda depois por duas vezes, <strong>que</strong> lhas man<strong>do</strong>u pedir, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> já ostinha apazigua<strong>do</strong>s, e vinham por caminho a entregar-<strong>se</strong>, porém in<strong>do</strong> <strong>do</strong>is batéis nossos com 20homens, de <strong>que</strong> ia por cabo Bento da Rocha, a cortar uns mangues, estan<strong>do</strong> meti<strong>do</strong>s <strong>em</strong> umaen<strong>se</strong>ada, e começan<strong>do</strong> a fazer a madeira, os cercaram por entre os mangues, para os tomar<strong>em</strong> nabaixa-mar, quan<strong>do</strong> os batéis ficass<strong>em</strong> <strong>em</strong> <strong>se</strong>co, onde houveram de <strong>se</strong>r to<strong>do</strong>s mortos, <strong>se</strong> um <strong>do</strong>sbatéis, <strong>que</strong> era maior, <strong>se</strong> não fora pôr de largo, aonde os descobriu, e deu aviso ao outro para <strong>que</strong> <strong>se</strong><strong>em</strong>barcas<strong>se</strong> a nossa gente à pressa, e <strong>se</strong> alargas<strong>se</strong> <strong>do</strong>s inimigos, os quais <strong>em</strong> continente <strong>se</strong> saíram da<strong>em</strong>boscada, e <strong>se</strong> foram meten<strong>do</strong> pela água a tomar-lhes uma restinga, <strong>que</strong> estava no meio <strong>do</strong> rio,<strong>do</strong>nde <strong>se</strong> pu<strong>se</strong>ram a ralhar, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> já os tinham na rede, entenden<strong>do</strong> <strong>que</strong> o batel ficaria <strong>em</strong><strong>se</strong>co, mas quis Deus dar-lhe um canal por onde saíram, e foram dar aviso ao Mascarenhas, <strong>que</strong> <strong>se</strong>acabou de de<strong>se</strong>nganar de suas traições, e enganos, e muito mais depois <strong>que</strong> viu daí a poucos dias osmontes cobertos de infinidade deles, <strong>que</strong> desciam com mão armada a combater outra vez a nossacerca, na qual os não quis esperar, n<strong>em</strong> <strong>que</strong> chegass<strong>em</strong> a pôr-lhe cerco, antes os foi esperar aocaminho, e lançan<strong>do</strong> uma manga por entre o mato, os entrou com tanto ânimo, <strong>que</strong> fez fugir os daretaguarda, e <strong>se</strong>guiu os da vanguarda até o rio, e ainda a na<strong>do</strong> pela água os foram os nossos índiosTabajaras matan<strong>do</strong>, s<strong>em</strong> deixar algum com vida, amaran<strong>do</strong>-<strong>se</strong> tanto nesta pescaria, <strong>que</strong> foinecessário ir<strong>em</strong> os nossos batéis a buscá-los já fora da barra; mas n<strong>em</strong> isto bastou, para <strong>que</strong> nãocontinuass<strong>em</strong> depois com contínuos assaltos, com <strong>que</strong> pu<strong>se</strong>ram os nossos <strong>em</strong> tanto aperto, <strong>que</strong>escassamente podiam ir buscar água para beber<strong>em</strong> a uns poçosinhos, <strong>que</strong> tinham perto da cerca, eessa muito ruim, e tantas outras necessidades, <strong>que</strong> <strong>se</strong> não chegar a Francisco Dias de Paiva, amo <strong>do</strong>capitão-mor, <strong>que</strong> o criou, <strong>em</strong> uma urca <strong>do</strong> reino, <strong>que</strong> el-rei man<strong>do</strong>u com artilharia, munições, ealguns outros provimentos para o forte, <strong>que</strong> <strong>se</strong> fazia, e as esperanças <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> sustentavam de lhesvir ce<strong>do</strong> socorro da Paraíba, houvera-lhes de <strong>se</strong>r força<strong>do</strong> deixar o edifício, pelo <strong>que</strong>, tanto <strong>que</strong> os<strong>do</strong>entes começaram a convalecer, logo Feliciano Coelho man<strong>do</strong>u reca<strong>do</strong> aos capitães dePernambuco, e ven<strong>do</strong> <strong>que</strong> não vinham sé aprestou com a sua gente, e tornou a partir da Paraíba aeste socorro a 30 de março de 1598, só com uma companhia de 24 homens de cavalo, e duas de pé,de 30 arcabuzeiros cada uma, das quais eram capitães Antônio de Valadares, e Miguel ÁlvaresLobo, e 350 índios flecheiros com <strong>se</strong>us principais.
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