26CAPÍTULO QUARTODa terra e capitania <strong>do</strong> Espírito Santo, <strong>que</strong> el-rei <strong>do</strong>ou a Vasco Fernandes CoutinhoNão teve menos trabalhos com a sua capitania Vasco Fernandes Coutinho, a qu<strong>em</strong> el-rei,pelos muitos <strong>se</strong>rviços <strong>que</strong> lhe havia feito na Índia, lhe fez mercê de 50 léguas de terra por costa, oqual a foi conquistar, e povoar com uma grande frota à sua custa, levan<strong>do</strong> consigo a d. Jorge deMenezes o de Maluco, e d. Simão de Castelo Branco, e outros fidalgos, com os quais avistan<strong>do</strong><strong>primeiro</strong> a <strong>se</strong>rra de Mestre Álvaro, <strong>que</strong> é grande, alta e re<strong>do</strong>nda, foi entrar no Rio <strong>do</strong> Espírito Santo,o qual esta <strong>em</strong> 20°; onde logo à entrada <strong>do</strong> rio, da banda <strong>do</strong> sul, começou a edificar a vila daVitória, <strong>que</strong> agora <strong>se</strong> chama a Vila Velha <strong>em</strong> respeito da outra vila <strong>do</strong> Espírito Santo, <strong>que</strong> depois <strong>se</strong>edificou uma légua mais dentro <strong>do</strong> rio, na ilha de Duarte de L<strong>em</strong>os, por t<strong>em</strong>or <strong>do</strong> gentio: e como oespírito de Vasco Fernandes era grande, deixan<strong>do</strong> ordena<strong>do</strong>s quatro engenhos de açúcar, <strong>se</strong> tornoupara o reino a aviar-<strong>se</strong> para ir pelo <strong>se</strong>rtão a conquistar minas de ouro, e prata, de <strong>que</strong> tinha novas,deixan<strong>do</strong> por <strong>se</strong>u loco-tenente d. Jorge de Menezes, ao qual logo os gentios fizeram tão cruelguerra, <strong>que</strong> lhe <strong>que</strong>imaram os engenhos, e fazendas, e a ele mataram às flechadas, s<strong>em</strong> lhe valer <strong>se</strong>rtão grande capitão, e <strong>que</strong> na Índia, Maluco e outras partes tinha feitas muitas cavalarias.O mesmo fizeram a d. Simão de Castelo Branco, <strong>que</strong> lhe sucedeu na capitania, e a pu<strong>se</strong>ram<strong>em</strong> tal cerco, e aperto, <strong>que</strong> não poden<strong>do</strong> os mora<strong>do</strong>res dela resistir-lhes <strong>se</strong> passaram para outras, etornan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> Vasco Fernandes Coutinho <strong>do</strong> reino para a sua, por mais <strong>que</strong> trabalhou o possível pelar<strong>em</strong>ediar, e vingar <strong>do</strong> gentio, não foi <strong>em</strong> sua mão, por estar s<strong>em</strong> gente e munições de guerra, e ogentio pelas vitórias passadas muito soberbo, antes viveu muitos anos mui afronta<strong>do</strong> deles na<strong>que</strong>lailha, até <strong>que</strong> depois pouco a pouco reformou as duas ditas vilas.Mas enfim gasta<strong>do</strong>s muitos mil cruza<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> trouxe da Índia, e muito patrimônio, <strong>que</strong> tinha<strong>em</strong> Portugal, acabou tão pobr<strong>em</strong>ente <strong>que</strong> chegou a lhe dar<strong>em</strong> de comer por amor de Deus, e não <strong>se</strong>i<strong>se</strong> teve um lençol <strong>se</strong>u <strong>em</strong> <strong>que</strong> o amortalhass<strong>em</strong>.Seu filho, <strong>do</strong> mesmo nome, também com muita pobreza viveu, e morreu na mesmacapitania, e não <strong>se</strong> atribua isto à maldade da terra, <strong>que</strong> é antes uma das melhores <strong>do</strong> Brasil; por<strong>que</strong>da muito bom açúcar, e algodão, ga<strong>do</strong> vaccum, e tanto mantimento, frutas e legumes, pesca<strong>do</strong> <strong>em</strong>ariscos, <strong>que</strong> lhe chamava o mesmo Vasco Fernandes o meu Vilão farto.Dá também muitas árvores de bálsamo, de <strong>que</strong> as mulheres misturan<strong>do</strong>-o com a casca dasmesmas árvores pisadas faz<strong>em</strong> muita contaria, <strong>que</strong> <strong>se</strong> manda para o reino, e para outras partes; maso <strong>que</strong> fez mal a estes <strong>se</strong>nhores depois das guerras foi não <strong>se</strong>guir<strong>em</strong> o descobrimento das minas deouro e prata, como determinavam, e parece <strong>que</strong> herdaram deles este descui<strong>do</strong> <strong>se</strong>us sucessores, poisdescobrin<strong>do</strong>-<strong>se</strong> depois na mesma capitania uma <strong>se</strong>rra de cristal, e esmeraldas, de <strong>que</strong> tenho feitomenção no capítulo quinto <strong>do</strong> <strong>primeiro</strong> <strong>livro</strong>, n<strong>em</strong> disto <strong>se</strong> trata, n<strong>em</strong> de fortificar-<strong>se</strong> a terra, paradefender-<strong>se</strong> <strong>do</strong>s corsários, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> <strong>que</strong> por <strong>se</strong>r o rio estreito <strong>se</strong> pudera fortalecer com facilidade: anteslevan<strong>do</strong>-o pelo espiritual me dis<strong>se</strong> Francisco de Aguiar Coutinho, <strong>se</strong>nhor dela, <strong>que</strong> dis<strong>se</strong>ra a SuaMajestade <strong>que</strong> tinha uma fortaleza na barra da sua capitania, <strong>que</strong> lha defendia, e não havia mistermais, e <strong>que</strong> esta era a ermida de Nossa Senhora da Pena, <strong>que</strong> ali está, aonde <strong>do</strong> Mosteiro <strong>do</strong> NossoPadre S. Francisco, <strong>que</strong> t<strong>em</strong>os na vila <strong>do</strong> Espírito Santo, vão <strong>do</strong>is frades to<strong>do</strong>s os sába<strong>do</strong>s a dizermissa, e a t<strong>em</strong>os a nossa conta; e na verdade a dita ermida <strong>se</strong> pode contar por uma das maravilhas<strong>do</strong> mun<strong>do</strong>, consideran<strong>do</strong>-<strong>se</strong> o sítio, por<strong>que</strong> está sobre um monte alto um pene<strong>do</strong>, <strong>que</strong> é outro monte,a cujo cume <strong>se</strong> sobe por 55 degraus lavra<strong>do</strong>s no mesmo pene<strong>do</strong>, e <strong>em</strong> cima t<strong>em</strong> um plano, <strong>em</strong> <strong>que</strong>está a igreja, e capela, <strong>que</strong> é de abóbada, e ainda fica ao re<strong>do</strong>r por onde ande a procissão cerca<strong>do</strong> depeitoril de parede, <strong>do</strong>nde <strong>se</strong> não pode olhar para baixo s<strong>em</strong> <strong>que</strong> fuja o lume <strong>do</strong>s olhos.
27Nesta ermida esteve antigamente por ermitão um frade leigo da nossa ord<strong>em</strong>, asturiano,chama<strong>do</strong> <strong>frei</strong> Pedro, de mui santa vida, como <strong>se</strong> confirmou <strong>em</strong> sua morte, a qual conheceu algunsdias antes, e <strong>se</strong> an<strong>do</strong>u despedin<strong>do</strong> das pessoas devotas, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> feita a festa de Nossa Senhora,havia de morrer, e assim sucedeu, e o acharam morto de joelhos, e com as mãos levantadas comoquan<strong>do</strong> orava, e na tresladação de <strong>se</strong>us ossos desta igreja para o nosso convento, fez muitosmilagres, e poucos enfermos os tocam com devoção <strong>que</strong> não sar<strong>em</strong> logo, principalmente de febres,como tu<strong>do</strong> consta <strong>do</strong> Instrumento de test<strong>em</strong>unhas <strong>que</strong> esta no arquivo <strong>do</strong> convento.CAPÍTULO QUINTODa capitania de Porto SeguroEsta capitania foi a primeira terra <strong>do</strong> Brasil <strong>que</strong> <strong>se</strong> descobriu por Pedro Álvares Cabral in<strong>do</strong>para a Índia, como está dito no <strong>primeiro</strong> capítulo <strong>do</strong> <strong>primeiro</strong> <strong>livro</strong>, e dela fez el-rei mercê, e <strong>do</strong>açãode 50 léguas de terra na forma das mais a Pedro <strong>do</strong> Campo Tourinho, natural de Viana, muito vistona arte de marear, o qual arman<strong>do</strong> uma frota de muitos navios à sua custa, com sua mulher e filhos,e alguns parentes, e muitos amigos, partiu de Viana, e des<strong>em</strong>barcou no rio de Porto Seguro, <strong>que</strong> está<strong>em</strong> 16º, e <strong>do</strong>is terços, e <strong>se</strong> fortificou no mesmo lugar onde agora é a vila, cabeça desta capitania:edificou mais a vila de Santa Cruz, e outra de Santo Amaro, onde esta uma ermida de NossaSenhora da Ajuda <strong>em</strong> um monte mui alto, e no meio dele, no caminho pelo qual <strong>se</strong> sobe, uma fontede água milagrosa, assim nos efeitos, <strong>que</strong> Deus obra por meio dela, dan<strong>do</strong> saúde aos enfermos, <strong>que</strong>a beb<strong>em</strong>, como na orig<strong>em</strong>, <strong>que</strong> subitamente a deu o Senhor ali pela oração de um religioso dacompanhia, <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> me dis<strong>se</strong> como test<strong>em</strong>unha de vista, e b<strong>em</strong> qualificada, um neto <strong>do</strong> dito Pedro<strong>do</strong> Campo Tourinho, e <strong>do</strong> <strong>se</strong>u próprio nome, meu condiscípulo no estu<strong>do</strong> das Artes e Teologia, edepois Deão da Sé desta Bahia, o qual depois da morte de <strong>se</strong>u avô, <strong>se</strong> veio a viver com sua avó <strong>em</strong>ãe, por sua mãe Leonor <strong>do</strong> Campo, com licença de Sua Majestade, vender a capitania a d. João deLencastre, <strong>primeiro</strong> du<strong>que</strong> de Aveiro, por 100 mil-réis de juro, o qual man<strong>do</strong>u logo capitão <strong>que</strong> agovernas<strong>se</strong> <strong>em</strong> <strong>se</strong>u nome, e fizes<strong>se</strong> um Engenho à sua custa, e des<strong>se</strong> ord<strong>em</strong> a <strong>se</strong> fazer<strong>em</strong> outros,como <strong>se</strong> fizeram, posto <strong>que</strong> depois <strong>se</strong> foram desfazen<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s, assim por falta de bois, <strong>que</strong> não criaesta terra ga<strong>do</strong> vaccum, por causa de certa erva <strong>do</strong> pasto, <strong>que</strong> o mata, como por os muitos assaltos<strong>do</strong> gentio Aimoré, <strong>em</strong> <strong>que</strong> lhe matavam os escravos, pelo <strong>que</strong> também despovoaram muitosmora<strong>do</strong>res, e <strong>se</strong> passaram para outras capitanias.Porém s<strong>em</strong> isto t<strong>em</strong> outras coisas, pelas quais merecia <strong>se</strong>r b<strong>em</strong> povoada; por<strong>que</strong> no rioGrande, onde parte com a capitania <strong>do</strong>s Ilhéus, t<strong>em</strong> muito pau-<strong>brasil</strong>, e no rio das Caravelas muitozimbo, dinheiro de Angola, <strong>que</strong> são uns buziozinhos mui miú<strong>do</strong>s de <strong>que</strong> levam pipas cheias, etraz<strong>em</strong> por elas navios de negros, e na terra deste rio, e <strong>em</strong> todas as mais <strong>que</strong> há até entestar com asde Vasco Fernandes Coutinho, <strong>se</strong> dá muito b<strong>em</strong> o ga<strong>do</strong> vaccum, e <strong>se</strong> pod<strong>em</strong> com facilidade fazermuitos engenhos.CAPÍTULO SEXTODa capitania <strong>do</strong>s IlhéusQuan<strong>do</strong> el-rei d. João Terceiro repartiu as capitanias <strong>do</strong> Brasil, fez mercê de uma delas, com50 léguas de terra por costa, a Jorge de Figueire<strong>do</strong> Corrêa, escrivão de sua fazenda, a qual começada ponta <strong>do</strong> sul da barra da Bahia, chamada o morro de São Paulo, por diante.Este Jorge de Figueire<strong>do</strong> fez uma frota b<strong>em</strong> provida <strong>do</strong> necessário, e mora<strong>do</strong>res, com a qualman<strong>do</strong>u um castelhano, grande cavaleiro, hom<strong>em</strong> de esforço e experiência, chama<strong>do</strong> Francisco
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