150acompanhava, e a nós <strong>se</strong> ficaram dilatan<strong>do</strong> as esperanças da nossa liberdade, de tal sorte <strong>que</strong> meucompanheiro por melhor arriscar-<strong>se</strong> a ir a na<strong>do</strong>, o <strong>que</strong> eu ainda <strong>que</strong> qui<strong>se</strong>ra não podia fazer, por<strong>que</strong>qu<strong>em</strong> não sabe nadar vai-<strong>se</strong> ao fun<strong>do</strong>, e assim estive na prisão <strong>do</strong> mar quatro me<strong>se</strong>s, os quaispassa<strong>do</strong>s me pediu Manuel Fernandes de Azeve<strong>do</strong> um <strong>do</strong>s mora<strong>do</strong>res portugue<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> ficaram nacidade, e concederam <strong>que</strong> vies<strong>se</strong> para sua casa, e pudes<strong>se</strong> andar <strong>em</strong> sua companhia pela cidade,contanto <strong>que</strong> não chegas<strong>se</strong> aos muros e fortificações, <strong>do</strong>nde me ocupei <strong>em</strong> confessar os portugue<strong>se</strong>s,<strong>em</strong> forma <strong>que</strong> n<strong>em</strong> um morreu s<strong>em</strong> confissão, como até este t<strong>em</strong>po morriam, mas não eram muitos,por<strong>que</strong> to<strong>do</strong>s os <strong>que</strong> <strong>se</strong> qui<strong>se</strong>ram ir deram licença, e três navios, <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> foram um paraPernambuco, e <strong>do</strong>is para o Rio de Janeiro, nos quais foram trezentas pessoas, os mais deles gente <strong>do</strong>mar, e passageiros <strong>do</strong>s navios, <strong>que</strong> tomaram, também fugiram muitos para o nosso arraial, paraonde lhes não <strong>que</strong>riam dar licença, e de lá <strong>se</strong> veio para eles uma mulher casada fugin<strong>do</strong> a <strong>se</strong>umari<strong>do</strong> com uma filha formosa, <strong>que</strong> o coronel casou com um merca<strong>do</strong>r holandês, e lhes fez grandesfestas <strong>em</strong> <strong>se</strong>u recebimento de músicas, danças, e ban<strong>que</strong>tes, <strong>que</strong> duraram três dias.Aos mais portugue<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> ficamos, davam ração como aos <strong>se</strong>us de pão, vinho, azeite, carne,peixe cada s<strong>em</strong>ana; e as obras <strong>que</strong> lhe faziam alguns, <strong>que</strong> eram alfaiates e sapateiros, e camisas, <strong>que</strong>as mulheres faziam pagavam muito b<strong>em</strong>.CAPÍTULO VIGÉSIMO NONODe como Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, depois <strong>que</strong> recebeu a provisão <strong>do</strong> governo, tratou <strong>do</strong> socorro daBahia, e fortificação de Pernambuco, onde deteve a Francisco Coelho de Carvalho, governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong>MaranhãoRecebida por Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> <strong>em</strong> Pernambuco a provisão <strong>do</strong> governo <strong>do</strong> Brasil navagante de Diogo Men<strong>do</strong>nça Furta<strong>do</strong>, fez logo uma junta <strong>do</strong>s oficiais da Câmera, capitães, prela<strong>do</strong>sda religião, e outras pessoas qualificadas sobre <strong>se</strong> viria <strong>em</strong> pessoa socorrer a Bahia, o <strong>que</strong> por to<strong>do</strong>slhe foi contradito; assim por<strong>que</strong> não bastaria o socorro, <strong>que</strong> de lá podia trazer para recuperá-la,como pelo perigo <strong>em</strong> <strong>que</strong> deixava estoutra capitania, de cuja fortificação e defensa <strong>se</strong> devia tambémtratar, pois viam arder as barbas <strong>do</strong>s <strong>se</strong>us vizinhos, com a qual resolução man<strong>do</strong>u Antônio deMoraes, <strong>que</strong> de cá havia i<strong>do</strong>, e acha<strong>do</strong> no caminho um grande pedaço de âmbar, tornas<strong>se</strong> por terracom socorro de alguns solda<strong>do</strong>s com suas armas, e munições, fazen<strong>do</strong> também tornar outros, <strong>que</strong>encontras<strong>se</strong> pelo caminho, e assim chegou ao arraial uma boa companhia.O governa<strong>do</strong>r <strong>se</strong> ficou fortifican<strong>do</strong> na vila de Olinda com muita diligência, cercan<strong>do</strong> toda apraia, e pon<strong>do</strong> nela solda<strong>do</strong>s com <strong>se</strong>us capitães nas estâncias necessárias, como também fez no rioTapa<strong>do</strong> um terço de légua da vila, e o Pau Amarelo, <strong>que</strong> dista dela três léguas, e é porto ondepod<strong>em</strong> entrar lanchas, e patachos; e por<strong>que</strong> o <strong>do</strong> Recife é o principal onde estão os nossos navios, eduas fortalezas, <strong>que</strong> são as chaves de to<strong>do</strong> o Pernambuco, pediu a Francisco Coelho de Carvalho,governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Maranhão, <strong>que</strong> pouco havia ali chegara <strong>do</strong> reino, não qui<strong>se</strong>s<strong>se</strong> <strong>em</strong> a<strong>que</strong>la ocasião<strong>se</strong>guir sua viag<strong>em</strong> para o Maranhão, encarregan<strong>do</strong>-lhe o dito porto e povo <strong>do</strong> Recife, e o governodele, sobre o qual ambos escreveram a. Sua Majestade <strong>que</strong> <strong>se</strong> houves<strong>se</strong> disso por b<strong>em</strong> <strong>se</strong>rvi<strong>do</strong>, e poresta causa <strong>se</strong> ficou ali Francisco Coelho de Carvalho com três companhias de solda<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> <strong>do</strong>reino levava, e juntamente com ele <strong>se</strong>u filho Feliciano Coelho de Carvalho, Manuel Soares, <strong>se</strong>usargento-mor, Jacome de Reimonde, prove<strong>do</strong>r-mor da fazenda <strong>do</strong> Maranhão, e Manuel de SouzaDeça, capitão-mor <strong>do</strong> Pará, e man<strong>do</strong>u só um barco ao Maranhão com alguns velhos, e mulheres, noqual <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou nosso irmão <strong>frei</strong> Cristóvão Severim, <strong>que</strong> ia por custódio com 15 frades, <strong>que</strong> traziada província, e cinco <strong>que</strong> <strong>se</strong> lhe ajuntaram desta custódia <strong>do</strong> Brasil, a qu<strong>em</strong> também o administra<strong>do</strong>rde Pernambuco, <strong>que</strong> então era o dr. Bartolomeu Ferreira, deu poderes de vigário-geral, e provisor,
151como os trazia <strong>do</strong> Santo Ofício para rever e qualificar os <strong>livro</strong>s, o <strong>que</strong> tu<strong>do</strong> era mui necessáriona<strong>que</strong>las partes.Partiram <strong>do</strong> Recife a 12 de julho de 1624, e aportaram aos dezoito <strong>do</strong> mês na en<strong>se</strong>ada deMocaripe, três léguas <strong>do</strong> Ceará, <strong>do</strong>nde os veio buscar o capitão-mor Martim Soares Moreno para oforte, <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> detiveram 15 dias, sacramentan<strong>do</strong> os brancos, e <strong>do</strong>utrinan<strong>do</strong> os índios de duasaldeias, <strong>que</strong> ali estavam, com os quais o custódio deixou <strong>do</strong>is religiosos, por re<strong>que</strong>rimento, <strong>que</strong> ocapitão lhe fez, para quietação <strong>do</strong>s índios, <strong>que</strong> com esperanças de alcançá-los os haviam até alisustenta<strong>do</strong>.Os mais chegaram ao Maranhão <strong>em</strong> <strong>se</strong>is de agosto, onde começaram a edificar uma casa, eigreja de taipa, <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> dis<strong>se</strong> a primeira missa no ano <strong>se</strong>guinte dia de Nossa Senhora dasCandeias, ajudan<strong>do</strong> Deus a obra como sua com algumas maravilhas, e milagres notáveis; um foi<strong>que</strong> dizen<strong>do</strong> os pedreiros <strong>que</strong> para <strong>se</strong> rebocar<strong>em</strong> as paredes eram necessárias 60 pipas de cal, e nãohaven<strong>do</strong> mais <strong>que</strong> 25 com elas <strong>se</strong> rebocaram, e sobejaram ainda 17 pipas, não s<strong>em</strong> grandeadmiração <strong>do</strong>s oficiais, <strong>que</strong> com juramento afirmaram era milagre.Outro foi <strong>que</strong> trazen<strong>do</strong>-<strong>se</strong> para a obra <strong>em</strong> um carro uma mui grande e pesada trave, caiu ocarreiro <strong>que</strong> ia diante, e passan<strong>do</strong> a roda <strong>do</strong> carro por cima dele com to<strong>do</strong> a<strong>que</strong>le peso, não lhe fezdano algum, mas logo <strong>se</strong> levantou são, e pros<strong>se</strong>guiu sua carreira, fican<strong>do</strong>-lhe só o sinal da rodaimpresso no peito por onde passou para prova <strong>do</strong> milagre.N<strong>em</strong> trabalhou menos o padre custódio no edifício espiritual das almas, <strong>que</strong> na visita achouestragadas, e na conversão <strong>do</strong>s índios. O mesmo fez no Pará, onde reduziu a paz <strong>do</strong>s portugue<strong>se</strong>s osgentios Tocantins, <strong>que</strong> escandaliza<strong>do</strong>s de agravos, <strong>que</strong> lhe haviam feito, estavam qua<strong>se</strong> rebela<strong>do</strong>s, elevou consigo os filhos <strong>do</strong>s principais para os <strong>do</strong>utrinar, e <strong>do</strong>mesticar, proibiu com excomunhãovender<strong>em</strong>-<strong>se</strong> os índios forros, como faziam, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> só lhe vendiam o <strong>se</strong>rviço.Queimou muitos <strong>livro</strong>s, <strong>que</strong> achou <strong>do</strong>s france<strong>se</strong>s hereges, e muitas cartas de tocar, e oraçõessupersticiosas, de <strong>que</strong> muitos usavam, apartou os amanceba<strong>do</strong>s das concubinas, e fez outras muitasobras <strong>do</strong> <strong>se</strong>rviço de Nosso Senhor, e b<strong>em</strong> das almas, não s<strong>em</strong> muito trabalho, e per<strong>se</strong>guições, <strong>que</strong>por isto padeceu, saben<strong>do</strong> <strong>que</strong> são b<strong>em</strong>-aventura<strong>do</strong>s os <strong>que</strong> padec<strong>em</strong> pela justiça.CAPÍTULO TRIGÉSIMODe como o governa<strong>do</strong>r geral Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> man<strong>do</strong>u de Pernambuco por capitão-mor daBahia a Francisco Nunes Marinho, e da morte <strong>do</strong> bispoInforma<strong>do</strong> o governa<strong>do</strong>r geral Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> <strong>em</strong> Pernambuco de algumas dúvidas, e diferenças, <strong>que</strong>havia entre o bispo e o ouvi<strong>do</strong>r-geral Antão de Mesquita de Oliveira sobre o governo <strong>do</strong> arraial, e da mais gente daBahia, por<strong>que</strong> também haviam para isto eleito o mesmo ouvi<strong>do</strong>r-geral, antes <strong>que</strong> elegess<strong>em</strong>, e aclamass<strong>em</strong> o bispo, paraatalhar a estas dúvidas, e diferenças, man<strong>do</strong>u <strong>que</strong> vies<strong>se</strong> por capitão-mor Francisco Nunes Marinho, <strong>que</strong> o havia já si<strong>do</strong>na Paraíba, e <strong>se</strong>rvi<strong>do</strong> a el-rei na Índia e <strong>em</strong> outras partes com muita satisfação, e para isto lhe deu <strong>do</strong>is caravelões, deum <strong>do</strong>s quais veio ele por capitão, e de outro Antônio Carneiro Falcato com trinta solda<strong>do</strong>s, pólvora, munições, evitualhas de vinho, azeite, e outras coisas, <strong>que</strong> <strong>se</strong> lhe puderam dar <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po tão necessita<strong>do</strong> delas.No mar tiveram uma grande tormenta, <strong>que</strong> os obrigou a entrar no rio de Sergipe del-rei comvergas e mastros <strong>que</strong>bra<strong>do</strong>s, <strong>do</strong>nde depois <strong>que</strong> os refez, para <strong>se</strong>guir<strong>em</strong> sua viag<strong>em</strong>, e ele <strong>se</strong> foi comalguns solda<strong>do</strong>s por terra, e chegou a muito bom t<strong>em</strong>po, por<strong>que</strong> daí a poucos dias a<strong>do</strong>eceu o bispoda <strong>do</strong>ença, de <strong>que</strong> morreu aos 8 de outubro da dita era, deixan<strong>do</strong> a to<strong>do</strong>s assaz sau<strong>do</strong>sos, edesconsola<strong>do</strong>s com a falta de sua pre<strong>se</strong>nça, por <strong>se</strong>r ela tal, <strong>que</strong> ainda a natural agradava a to<strong>do</strong>s, s<strong>em</strong>as muitas graças sobrenaturais, <strong>que</strong> Deus a esmaltou, por<strong>que</strong> era mui esmoler, e liberal, devotíssimo<strong>do</strong> Santíssimo Sacramento, o qual levava ele próprio aos enfermos, ou ao menos o acompanhava
- Page 1 and 2:
HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
- Page 3 and 4:
3CAPÍTULO PRIMEIROComo foi descobe
- Page 5 and 6:
5terras e ilhas que estavam para de
- Page 7 and 8:
7A última causa é pela igualdade
- Page 9 and 10:
9virtude no óleo, mas também na c
- Page 11 and 12:
11Mas contra isto vemos, que se toc
- Page 13 and 14:
13Outros bugios há não tão grand
- Page 15 and 16:
15grossas. Há briguigões, amêijo
- Page 17 and 18:
17nossas, porque se querem dizer Fr
- Page 19 and 20:
19As mães dão de mamar aos filhos
- Page 21 and 22:
21das casas, declarando-lhes onde v
- Page 23 and 24:
23CAPÍTULO PRIMEIRODe como se cont
- Page 25 and 26:
25grandes vinhas, donde se colhem m
- Page 27 and 28:
27Nesta ermida esteve antigamente p
- Page 29 and 30:
29se passou à ilha, onde em memór
- Page 31 and 32:
31tinham presos, mortos, e cativos,
- Page 33 and 34:
33O intento que o levou devia ser p
- Page 35 and 36:
35o sul, e outras 25 da capitania d
- Page 37 and 38:
37o primeiro arribou às Antilhas,
- Page 39 and 40:
39Todos estes rios têm boníssimas
- Page 41 and 42:
41servir aos brancos, e assim edifi
- Page 43 and 44:
43Porém o demônio perturbador da
- Page 45 and 46:
45irmão; Jerônimo Corrêa Barreto
- Page 47 and 48:
47CAPÍTULO OITAVODa entrada dos fr
- Page 49 and 50:
49elas não coube em cada uma mais
- Page 51 and 52:
51que consigo levava, a cuja vista
- Page 53 and 54:
53asenhorearam da nau, e vendo que
- Page 55 and 56:
55trazem, sem lhe custar trabalho d
- Page 57 and 58:
57segura, e ele com grande ânimo e
- Page 59 and 60:
59mais conta dos interesses desta v
- Page 61 and 62:
61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
- Page 63 and 64:
63desordenadas, começou a entender
- Page 65 and 66:
65liberdade, comendo a carne de seu
- Page 67 and 68:
67capitão-mor da ilha, como foram,
- Page 69 and 70:
69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
- Page 71 and 72:
71Araconda fossem à caça lhes dis
- Page 73 and 74:
73De como veio governar o Brasil Ma
- Page 75 and 76:
75duas, que ali achou, passou ao Ri
- Page 77 and 78:
77por cabeça, com a gente que o ou
- Page 79 and 80:
79terra com as naus, e lhas queimar
- Page 81 and 82:
81foi tal a pressa e açodamento, q
- Page 83 and 84:
83De como o general Martim Leitão
- Page 85 and 86:
85tudo presente: do que Simão Falc
- Page 87 and 88:
87seis alqueires de farinha de guer
- Page 89 and 90:
89lá chegou deitou João Tavares f
- Page 91 and 92:
91espantoso em todos, e à noite fo
- Page 93 and 94:
93para defender a aldeia do Assento
- Page 95 and 96:
95qual causa, e por termos naquela
- Page 97 and 98:
97Alcançada a vitória, e curados
- Page 99 and 100: 99certa paragem do rio de S. Franci
- Page 101 and 102: 101ociosamente senão que como era
- Page 103 and 104: 103CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe com
- Page 105 and 106: 105Potiguares, os quais como viram
- Page 107 and 108: 107inimigos, até lhe quebrar a esp
- Page 109 and 110: 109com ombro com o capitão, assent
- Page 111 and 112: 111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
- Page 113 and 114: 113Neste tempo lançaram os holande
- Page 115 and 116: 115estiveram 20 dias, e no fim dele
- Page 117 and 118: 117varas com que açoutam, para mos
- Page 119 and 120: 119governado a aldeia, em seu lugar
- Page 121 and 122: 121oeste, e o sul lhe fica travessa
- Page 123 and 124: 123tenda, onde estava rezando, a ve
- Page 125 and 126: 125afirmou um padre da companhia, q
- Page 127 and 128: 127um presídio, donde mandando o c
- Page 129 and 130: 129mosquete, abaixo do nosso forte,
- Page 131 and 132: 131especificam, porque se confiam e
- Page 133 and 134: 133Recebendo Baltazar de Aragão a
- Page 135 and 136: 135O governador achou a Manuel de S
- Page 137 and 138: 137se esperarem novas guerras nesta
- Page 139 and 140: 139com que ao longe pareciam todos
- Page 141 and 142: 141que em nenhum outro, porque lhe
- Page 143 and 144: 143onde estivesse, e a quem o gover
- Page 145 and 146: 145onde vieram, e ainda os foram se
- Page 147 and 148: 147querendo nisto dizer que não er
- Page 149: 149O dia seguinte chegadas as lanch
- Page 153 and 154: 153estavam alguns holandeses metido
- Page 155 and 156: 155cuidado. Fez também cabo a Joã
- Page 157 and 158: 157das Neves Menor, capitão Gonça
- Page 159 and 160: 159Finalmente deram os mercadores p
- Page 161 and 162: 161dizendo «Sabei, luteranos, que
- Page 163 and 164: 163da Sé, que está no mais alto l
- Page 165 and 166: 165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
- Page 167 and 168: 167todos, depois de suas conferênc
- Page 169 and 170: 169que tanta que os ingleses aporta
- Page 171 and 172: 171de Machico; saiu-lhes Tristão d
- Page 173 and 174: 173D. Manuel de Menezes, general da
- Page 175 and 176: 175capitão lhes não quis conceder
- Page 177 and 178: 177haviam tomado, e também porque
- Page 179: 179salvamento em 52 dias a Caminha,