164Não foi menos o dano, <strong>que</strong> desta bateria fizeram na cidade furan<strong>do</strong>-lhe o muro e a porta, ederriban<strong>do</strong> muitas casas, pelo <strong>que</strong> prometeu o coronel a to<strong>do</strong>s os holande<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> de noitetrabalhass<strong>em</strong> no reparo <strong>do</strong>s muros e trincheiras, duas patacas a cada um; par<strong>que</strong> de dia s<strong>em</strong>estipêndio o faziam, e assim era contínuo o trabalho, e sabre este fazer e desfazer, romper, e repararde muros era também contínua a bateria de peças, e mos<strong>que</strong>tes, e <strong>se</strong> matava de parte a parte algumagente; entre outros foi mui notável um tiro, <strong>que</strong> tiraram desta bateria <strong>do</strong> Carmo à outra, <strong>que</strong> tinhamos holande<strong>se</strong>s à porta da Sé, onde deu o pelouro na terra debaixo <strong>do</strong>s pés de um sargento, e s<strong>em</strong> lhefazer mais dano, <strong>que</strong> fazê-lo saltar como qu<strong>em</strong> dançan<strong>do</strong> faz uma cabriola, varou ao hospital, erompen<strong>do</strong> a parede matou a <strong>do</strong>is cirurgiões, <strong>que</strong> estavam curan<strong>do</strong> a <strong>se</strong>us feri<strong>do</strong>s, e feriu de novo aum <strong>do</strong>s feri<strong>do</strong>s.Da mesma maneira foram mortos alguns <strong>do</strong>s nossos, como foi Martim Afonso, Morga<strong>do</strong> deOliveira, <strong>que</strong> recolhen<strong>do</strong>-<strong>se</strong> a casa a vestir uma camisa, sua<strong>do</strong> <strong>do</strong> trabalho de carregar faxina, ecarregar e descarregar mos<strong>que</strong>tes, as<strong>se</strong>ntan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> à janela a tomar um pouco de ar, o feriu uma peça<strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s <strong>em</strong> uma perna, de <strong>que</strong> <strong>em</strong> três dias morreu com tanto valor e cristandade como <strong>se</strong>esperava de tão qualificada pessoa, o qual <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou enfermo de Lisboa, e advertin<strong>do</strong>-o parente<strong>se</strong> amigos <strong>que</strong> não tratas<strong>se</strong> da jornada, respondeu <strong>que</strong> ungi<strong>do</strong> havia de ir nela, tanto era o de<strong>se</strong>jo, <strong>que</strong>tinha <strong>do</strong> <strong>se</strong>rviço <strong>do</strong> <strong>se</strong>u rei, não só nesta ocasião, mas <strong>em</strong> outras muitas ia b<strong>em</strong> mostra<strong>do</strong>; o qual SuaMajestade lhe soube b<strong>em</strong> gratificar depois de sua morte nas mercês <strong>que</strong> fez a <strong>se</strong>us filhos, comoadiante ver<strong>em</strong>os.Este foi um <strong>do</strong>s fidalgos portugue<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> militava neste quartel <strong>do</strong> Carmo, de <strong>que</strong> hav<strong>em</strong>ostrata<strong>do</strong>, e vamos tratan<strong>do</strong>, com Sua Excelência; os outros eram d. Afonso de Noronha; o conde deSão João Luiz Álvares de Távora, cunha<strong>do</strong> <strong>do</strong> dito Morga<strong>do</strong> de Oliveira; o conde de Vimioso D.Afonso de Portugal; o conde de Tarouca d. Duarte de Menezes ; Duarte de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>; Franciscode Mello de Castro; Álvaro Pires de Távora; João da Silva Tello; Lourenço Pires de Carvalho; d.João de Portugal; Martim Afonso de Távora; Antônio Teles da Silva; o capitão d. João Teles deMenezes; o capitão Cristóvão Cabral; o capitão d. Álvaro de Abranches; o capitão d. Antônio deMenezes; o capitão d. Sancho de Faro, e outros.Desta estância <strong>do</strong> Carmo ordenou o general d. Fadri<strong>que</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> fizess<strong>em</strong> outras duas, umanas palmeiras, <strong>em</strong> <strong>que</strong> estiveram os mestres de campo d. João de Orelhana, e Antônio MonizBarreto, e Tristão de Men<strong>do</strong>nça, capitão-mor da esquadra <strong>do</strong> Porto, com <strong>do</strong>is sobrinhos <strong>se</strong>usFrancisco e Cristóvão de Men<strong>do</strong>nça, d. Henri<strong>que</strong> de Menezes, <strong>se</strong>nhor de Louriçal; Rui CorreaLocas, Nuno da Cunha, Antônio Taveira de Avelar, o capitão Lançarote de Franca, o capitão DiogoFerreira, e outros; e foi esta estância de muita importância, por <strong>se</strong>r mais alta <strong>que</strong> todas, e nãoestar<strong>em</strong> as <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s por a<strong>que</strong>la fronteira tão fortificadas, e assim lhe descavalgaram as suaspeças, e lhes mataram e feriram muitos homens, posta <strong>que</strong> também nos mataram alguns, e entre eleso capitão Diogo Ferreira, <strong>que</strong> foi um <strong>do</strong>s três irmãos viane<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> ganhou por sorte de da<strong>do</strong>s o virna jornada, <strong>que</strong> diss<strong>em</strong>os na capítulo trinta e três, e também outro a <strong>que</strong> chamavam João Ferreira,<strong>que</strong> vinha por prove<strong>do</strong>r-mor da fazenda deste esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Brasil com um navio arma<strong>do</strong>, freta<strong>do</strong> à suacusta, morreu <strong>em</strong> Lisboa de uma febre aguda, fican<strong>do</strong> o <strong>que</strong> perdeu na sorte <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s com vida, efazenda <strong>em</strong> sua casa e pátria, ainda choran<strong>do</strong> por<strong>que</strong> não foi um deles.A outra estância e bateria foi de d. Francisco de Moura com a gente da Bahia, e capitães <strong>do</strong>sassaltos, <strong>do</strong>nde assistiram também alguns cria<strong>do</strong>s de Duarte de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> Coelho, capitão,governa<strong>do</strong>r, e <strong>se</strong>nhor de Pernambuco; e esta foi muito arriscada bateria, por<strong>que</strong> estava diante da ded. Fadri<strong>que</strong> um tiro de arcabuz, mui chegada à cidade, e fronteira ao Colégio <strong>do</strong>s Padres daCompanhia, <strong>do</strong>nde os holande<strong>se</strong>s batiam com <strong>se</strong>is peças, e de parte a parte <strong>se</strong> fazia muito dano.
165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras trincheiras, <strong>que</strong> <strong>se</strong> fizeram da parte de S. Bento, e como <strong>se</strong> começaram a dividir osfrance<strong>se</strong>s <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>sTambém / e ainda antes das duas estâncias sobreditas / fizeram as suas d. Manuel deMenezes, e d. João Fajar<strong>do</strong> à parte de S. Bento, <strong>em</strong> um morro junto ao mar, sobre a ribeira <strong>que</strong>chamam de Gabriel Soares, <strong>do</strong>nde fizeram muito dano com cinco peças de artilharia não só aosnavios holande<strong>se</strong>s, e às fortalezas da praia, <strong>que</strong> toda dali <strong>se</strong> descobria, mas também a algumas dacidade.Entre esta estância, e a de S. Bento fez também o marquês de Torrecusa, mestre de campo<strong>do</strong> terço <strong>do</strong>s napolitanos, os quais ainda <strong>que</strong> ficavam b<strong>em</strong> fronteiros à porta da cidade, e tão pertodela, <strong>que</strong> não só com a artilharia grossa, mas com a miúda podiam fazer dano, de<strong>se</strong>josos / parece /de vir<strong>em</strong> às mãos com cólera de italianos, foram fazen<strong>do</strong> uma cava, com <strong>que</strong> chegaram ao pé <strong>do</strong>muro. Estas <strong>se</strong>te estâncias, <strong>que</strong> estão ditas nestes três capítulos, são <strong>do</strong>nde <strong>se</strong> fez bateria à cidade,s<strong>em</strong> <strong>se</strong> deixar de ouvir estron<strong>do</strong> de bombardas, esmerilhões, e mos<strong>que</strong>tes de parte a parte, umquarto de hora, de dia n<strong>em</strong> de noite, <strong>em</strong> 23 dias <strong>que</strong> durou o cerco, e eram tantos os pelouros peloar, <strong>que</strong> milagrosamente escapavam as pessoas assim nas casas, como nas ruas, e caminhos; n<strong>em</strong>faltou curioso <strong>que</strong> contas<strong>se</strong>, e diz <strong>que</strong> foram as balas grossas <strong>que</strong> os inimigos tiraram 2.510, e as <strong>que</strong>os nossos lhe tiraram 4.168. O qual para <strong>que</strong> melhor <strong>se</strong> entenda porei aqui a descrição da cidade, esítio das fortalezas, <strong>do</strong>nde <strong>se</strong> tirava de dentro, e de fora dela, <strong>que</strong> é a <strong>se</strong>guinte.B<strong>em</strong> entenderam por estas vésperas os inimigos qual <strong>se</strong>ria a festa quan<strong>do</strong> os nosso<strong>se</strong>ntrass<strong>em</strong> na cidade, e com este receio <strong>se</strong> começaram já os france<strong>se</strong>s a dividir <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>sdeterminan<strong>do</strong> fugir para os nossos, da qual ocasião <strong>se</strong> quis aproveitar também um solda<strong>do</strong>português indiático, <strong>que</strong> os holande<strong>se</strong>s haviam toma<strong>do</strong> vinda de Angola, e <strong>se</strong> havia alistada comsol<strong>do</strong>, entran<strong>do</strong>, e sain<strong>do</strong> com eles da guarda, o qual saben<strong>do</strong> a determinação <strong>do</strong>s france<strong>se</strong>s <strong>se</strong>concertou com quatro para pôr fogo à pólvora, e alegan<strong>do</strong> este <strong>se</strong>rviço, <strong>que</strong> não era pe<strong>que</strong>no,alcançar perdão da vida, porém um o descobriu ao coronel, o qual man<strong>do</strong>u logo prender, e enforcaro português, e um <strong>do</strong>s france<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> os outros <strong>do</strong>is lhe fugiram para os nossos; pela <strong>que</strong> man<strong>do</strong>u ocoronel lançar ban<strong>do</strong> pelas ruas, a som de dez ou <strong>do</strong>ze tambores, <strong>que</strong> to<strong>do</strong> o <strong>que</strong> soubes<strong>se</strong> de outro,<strong>que</strong> qui<strong>se</strong>s<strong>se</strong> fugir, e lho fos<strong>se</strong> denunciar lhe daria quatrocentos cruza<strong>do</strong>s, e daí avante <strong>se</strong> teve muitavigia sabre os france<strong>se</strong>s na poste <strong>que</strong> faziam.CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO PRIMEIRODe como <strong>se</strong> levantaram os solda<strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s contra o <strong>se</strong>u coronel Guilhelmo Scutis,e depon<strong>do</strong>-o <strong>do</strong> cargo elegeram outro <strong>em</strong> <strong>se</strong>u lugarAos 26 dias <strong>do</strong> mês de abril, <strong>que</strong> era um sába<strong>do</strong>, dia dedica<strong>do</strong> à Virg<strong>em</strong> SacratíssimaSenhora Nossa, <strong>em</strong> <strong>que</strong> costuma fazer particulares mercês a <strong>se</strong>us devotos, favoreceu sinaladamenteaos <strong>que</strong> estavam na sua bateria, e trincheira <strong>do</strong> Carmo, dan<strong>do</strong>-lhes este dia tanto ânimo e corag<strong>em</strong>,<strong>que</strong> alguns s<strong>em</strong> t<strong>em</strong>or da artilharia e mos<strong>que</strong>tes, <strong>que</strong> disparavam os inimigos, chegaram até à portada cidade, e um solda<strong>do</strong> aragonês chama<strong>do</strong> João Vidal, da companhia de d. Afonso de Alencastre,chegou a tomar a bandeira, <strong>que</strong> estava sobre a porta, e por entre as balas, <strong>que</strong> os inimigos lhetiravam a levou ao <strong>se</strong>u capitão, e dele ao general, <strong>que</strong> inda <strong>que</strong> repreendeu a sorte, por <strong>se</strong> fazer s<strong>em</strong>ord<strong>em</strong> sua, recebeu o caso como o merecia o valor dele, e fez acrescentar ao solda<strong>do</strong> oito escu<strong>do</strong>sde vantag<strong>em</strong>.
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