112<strong>que</strong> tinha i<strong>do</strong> por general de uma grossa armada ao estreito de Magalhães, e por não o poder<strong>em</strong>bocar com tormenta, e <strong>se</strong> apartar <strong>do</strong>s mais companheiros, os vinha ali aguardar, man<strong>do</strong>u <strong>em</strong> umacanoa <strong>se</strong>is aventureiros arma<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> com dissimulação de <strong>que</strong>rer<strong>em</strong> ver a nau <strong>se</strong> <strong>se</strong>nhoreass<strong>em</strong> dapólvora, e praça de armas, e logo atrás desta outras moitas com solda<strong>do</strong>s e índios flecheiros, <strong>que</strong>brev<strong>em</strong>ente a abordaram, e tomaram, s<strong>em</strong> <strong>que</strong> os de dentro pudess<strong>em</strong> defendê-la n<strong>em</strong> pôr-lhe ofogo, como qui<strong>se</strong>ram, por lhe ter<strong>em</strong> os nossos toma<strong>do</strong> a pólvora e armas.Importaria a fazenda <strong>que</strong> esta nau trazia mais de 100 mil cruza<strong>do</strong>s, os quais com a mesmafacilidade <strong>se</strong> gastaram, <strong>que</strong> <strong>se</strong> adquiriram, e o governa<strong>do</strong>r <strong>se</strong> foi de São Vicente à vila de São Paulo,<strong>que</strong> é mais chegada às minas, onde até então os homens e mulheres <strong>se</strong> vestiam de pano de algodãotinto, e <strong>se</strong> havia alguma capa de baeta e manto de sarja <strong>se</strong> <strong>em</strong>prestava aos noivos e noivas para ir<strong>em</strong>à porta da igreja; porém depois <strong>que</strong> chegou d. Francisco de Souza, e viram suas galas, e de <strong>se</strong>uscria<strong>do</strong>s e criadas, houve logo tantas librés, tantos periquitos, e mantos de soprilhos, <strong>que</strong> já pareciaoutra coisa; com isto <strong>se</strong> havia paga<strong>do</strong> d. Francisco da Bahia muito, muito mais <strong>se</strong> pagou de SãoPaulo; por<strong>que</strong> são ali os campos como os de Portugal, férteis de trigo, e uvas, rosas, e açucenas,rega<strong>do</strong>s de frescas ribeiras, onde ele umas vezes caçan<strong>do</strong> outras pescan<strong>do</strong> entretinha o t<strong>em</strong>po, <strong>que</strong>lhe restava <strong>do</strong> trabalho das minas, <strong>que</strong> era mui grande, e muito maior não <strong>se</strong>r s<strong>em</strong>pre de proveito,por<strong>que</strong> como é ouro de lavag<strong>em</strong>, umas vezes <strong>se</strong> levava pouco, ou nenhuma, mas outras <strong>se</strong> achavamgrãos de peso, e de preço, e de <strong>que</strong> ele enfiou um rosário, assim como saíam re<strong>do</strong>n<strong>do</strong>s, quadra<strong>do</strong>sou compri<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> man<strong>do</strong>u a Sua Majestade com outras mostras de pérolas, <strong>que</strong> <strong>se</strong> achavam noesparcel da Canané, e <strong>em</strong> outras partes, mandan<strong>do</strong>-lhe pedir provisão para fazer descer gentio <strong>do</strong><strong>se</strong>rtão, <strong>que</strong> trabalhass<strong>em</strong> neste ministério, e outras coisas a ele necessárias, a <strong>que</strong> lhe não deferirampor morrer neste t<strong>em</strong>po el-rei Filipe Primeiro, <strong>que</strong> o havia envia<strong>do</strong>, e lhe sucedeu <strong>se</strong>u filho FilipeSegun<strong>do</strong>, <strong>que</strong> o man<strong>do</strong>u ir para o reino, haven<strong>do</strong> 13 anos <strong>que</strong> governava este esta<strong>do</strong>, e lhe envioupor sucessor no governo Diogo Botelho.CAPÍTULO TRIGÉSIMO SÉTIMODo oitavo governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Brasil, e o <strong>primeiro</strong> <strong>que</strong> veio por Pernambuco,<strong>que</strong> foi Diogo Botelho; e como veio aí ter a gente de uma nau da Índia,<strong>que</strong> <strong>se</strong> perdeu na ilha de Fernão de NoronhaO oitavo governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Brasil foi Diogo Botelho, o qual veio <strong>em</strong> direitura a Pernambuco,no ano de mil <strong>se</strong>iscentos e três; e foi o <strong>primeiro</strong> <strong>que</strong> isto fez, a qu<strong>em</strong> depois s<strong>em</strong>pre foram <strong>se</strong>guin<strong>do</strong><strong>se</strong>us sucessores. A ocasião, <strong>que</strong> teve / <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> alguns diziam /, foi induzi-lo Antônio da Rocha,escrivão da fazenda, <strong>que</strong> ali era casa<strong>do</strong>, e vinha com ele <strong>do</strong> reino, aonde havia i<strong>do</strong> com um agravocontra o capitão-mor Manuel de Mascarenhas, o qual lhe diria das larguezas de Pernambuco, e <strong>que</strong>pedia dele tirar muito interes<strong>se</strong>, ou o mais certo é <strong>que</strong> o fez por ver a terra, e as fortalezas, de <strong>que</strong>havia toma<strong>do</strong> homenag<strong>em</strong>, e cuja defensão e governo estava por sua conta, n<strong>em</strong> eu <strong>se</strong>i, quan<strong>do</strong> adetença ali não <strong>se</strong>ja muita, <strong>que</strong> inconveniências há para <strong>que</strong> os governa<strong>do</strong>res não visit<strong>em</strong> decaminho a<strong>que</strong>la praça.Trouxe o governa<strong>do</strong>r consigo <strong>do</strong>is religiosos graves de Nossa Senhora da Graça, da Ord<strong>em</strong>de Santo Agostinho, onde tinha um filho, para fundar<strong>em</strong> casa <strong>em</strong> Pernambuco, mas o povo o nãocon<strong>se</strong>ntiu, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> não era capaz a terra de sustentar tantos religiosos graves, por<strong>que</strong> tinham jácá os da Companhia de Jesus, de Nossa Senhora <strong>do</strong> Carmo, <strong>do</strong> oatriarca São Bento, e de nosso<strong>se</strong>ráfico padre São Francisco; e assim dan<strong>do</strong>-lhes uma muito boa esmola, <strong>que</strong> com o favor <strong>do</strong>governa<strong>do</strong>r <strong>se</strong> tirou pelos engenhos, <strong>se</strong> tornaram para Lisboa.
113Neste t<strong>em</strong>po lançaram os holande<strong>se</strong>s na ilha de Fernão de Noronha a gente de uma nau daÍndia, <strong>em</strong> <strong>que</strong> vinha d. Pedro Manuel, irmão <strong>do</strong> conde da Atalaia, e por capitão Antônio de Mello,dali no batel da nau, e <strong>em</strong> uma caravela <strong>que</strong> lhes man<strong>do</strong>u o governa<strong>do</strong>r Diogo Botelho foramaportar nus, e famintos ao Rio Grande, s<strong>em</strong> trazer<strong>em</strong> mais <strong>que</strong> alguma mui pouca pedraria, e aindaessa não guardada por <strong>se</strong>us <strong>do</strong>nos, <strong>se</strong>não por alguns índios escravos, os quais <strong>se</strong>n<strong>do</strong> busca<strong>do</strong>s pelosholande<strong>se</strong>s a engoliam por não lha tomar<strong>em</strong>.Não estava o capitão <strong>do</strong> Rio Grande, <strong>que</strong> era João Rodrigues Colasso, aí quan<strong>do</strong> chegaram,<strong>que</strong> era i<strong>do</strong> a Pernambuco a dar ao governa<strong>do</strong>r as boas-vindas; porém não fez falta aosnaufragantes, por<strong>que</strong> d. Beatriz de Menezes, sua mulher, filha de Henri<strong>que</strong> Moniz Teles, da Bahia,os hospe<strong>do</strong>u, e ban<strong>que</strong>teou a to<strong>do</strong>s os dias <strong>que</strong> aí estiveram, e para o caminho, <strong>que</strong> é despovoa<strong>do</strong> atéà Paraíba, man<strong>do</strong>u <strong>se</strong>us escravos com canastras cheias de to<strong>do</strong> o necessário; chega<strong>do</strong>s a Paraíba osagasalhou o capitão-mor Francisco Pereira de Souza como pôde, e deu um vesti<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>se</strong>u dechamalote roxo a d. Pedro Manuel, <strong>que</strong> lhe aceitou, e agradeceu, pela necessidade <strong>que</strong> tinha.Dali vieram caminhan<strong>do</strong> até Guaiena, <strong>que</strong> é da capitania de Itamaracá, onde um filho deAntônio Cavalcante, <strong>que</strong> estava no engenho <strong>do</strong> pai os agasalhou e ban<strong>que</strong>teou esplendidamente, eos acompanhou até a vila de Iguaraçu, na qual acharam o almoxarife de Pernambuco FranciscoSoares, <strong>que</strong> de manda<strong>do</strong> <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r os foi aguardar com <strong>do</strong>ces, e água fria, o governa<strong>do</strong>rtambém os foi esperar um quarto de légua fora da vila de Olinda, oferecen<strong>do</strong> a casa a d. PedroManuel, <strong>que</strong> não a quis aceitar, e <strong>se</strong> foi agasalhar no Colégio <strong>do</strong>s Padres da Companhia, <strong>do</strong>nde o foitirar com forçosos rogos Manuel Mascarenhas, e o levou para a sua, <strong>que</strong> para isso tinha mui ornada,largan<strong>do</strong>-lha com to<strong>do</strong> o <strong>se</strong>u <strong>se</strong>rviço, e passan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> para outra defronte; ao dia <strong>se</strong>guinte man<strong>do</strong>uManuel Mascarenhas trazer muitas peças de <strong>se</strong>da, e panos de casa <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>res à sua custa, ealfaiates <strong>que</strong> cortass<strong>em</strong> vesti<strong>do</strong>s para os <strong>que</strong> os qui<strong>se</strong>ss<strong>em</strong>, e não houve algum <strong>que</strong> enjeitas<strong>se</strong>,por<strong>que</strong> to<strong>do</strong>s tinham necessidade, <strong>se</strong>não d. Pedro Manuel, <strong>que</strong> contente com o <strong>que</strong> lhe havia da<strong>do</strong> ocapitão da Paraíba, dis<strong>se</strong> <strong>que</strong> por qu<strong>em</strong> havia tanto perdi<strong>do</strong> na<strong>que</strong>le naufrágio, a<strong>que</strong>le lhe bastavaaté o reino, como qu<strong>em</strong> sabia <strong>que</strong> <strong>em</strong> pon<strong>do</strong> lá os pés a pessoa <strong>que</strong>riam ver, e não os panos, e assimcasou logo com uma sobrinha <strong>do</strong> arcebispo de Braga d. Aleixo de Menezes, <strong>que</strong> o conhecia b<strong>em</strong> daÍndia, onde foi arcebispo de Goa, e lhe deu grande <strong>do</strong>te, e Sua Majestade lhe fez muitas mercês.CAPÍTULO TRIGÉSIMO OITAVODa entrada, <strong>que</strong> fez Pero Coelho de Souza da Paraíba com licença <strong>do</strong>governa<strong>do</strong>r a <strong>se</strong>rra de BoapabaQueren<strong>do</strong> Pero Coelho de Souza ver <strong>se</strong> podia recuperar a perda <strong>em</strong> parte, <strong>que</strong> com <strong>se</strong>ucunha<strong>do</strong> Frutuoso Barbosa recebera na Paraíba, e entenden<strong>do</strong> <strong>que</strong>, pois el-rei lha tomara por elesnão poder<strong>em</strong> conquistá-la, podia correr com a conquista de outros rios, e terras adiante,especialmente da <strong>se</strong>rra de Boapaba, <strong>que</strong> era mais povoada de gentio, pediu licença ao governa<strong>do</strong>rgeral Diogo Botelho, e haven<strong>do</strong>-a alcança<strong>do</strong> man<strong>do</strong>u três barcos com mantimentos, pólvora, <strong>em</strong>unições, <strong>que</strong> o foss<strong>em</strong> aguardar ao rio de Jaguaribe, e ele <strong>se</strong> partiu da Paraíba por terra est<strong>em</strong>esmo ano de <strong>se</strong>iscentos e três, <strong>em</strong> o mês de julho, com <strong>se</strong>s<strong>se</strong>nta e cinco solda<strong>do</strong>s, <strong>do</strong>s quais osprincipais eram: Manuel Miranda, Simão Nunes, Martim Soares Moreno, João Cid, João VazTataperica, Pedro Congatan, língua, e mais outro língua francês chama<strong>do</strong> Tuim Mirim, e comduzentos índios flecheiros, de <strong>que</strong> eram principais Mandiopuba, Batatão, Caragatim, Tabajaras, eGaraguinguira, Potiguar, caminhan<strong>do</strong> por suas jornadas, chegaram ao rio Jaguaribe, onde acharamos barcos de mantimentos; dali man<strong>do</strong>u o capitão Pero Coelho um solda<strong>do</strong> com 70 índios adescobrir campo, os quais tomaram um <strong>que</strong> andava a comedia, <strong>do</strong> qual <strong>se</strong> soube <strong>que</strong> os <strong>se</strong>us
- Page 1 and 2:
HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
- Page 3 and 4:
3CAPÍTULO PRIMEIROComo foi descobe
- Page 5 and 6:
5terras e ilhas que estavam para de
- Page 7 and 8:
7A última causa é pela igualdade
- Page 9 and 10:
9virtude no óleo, mas também na c
- Page 11 and 12:
11Mas contra isto vemos, que se toc
- Page 13 and 14:
13Outros bugios há não tão grand
- Page 15 and 16:
15grossas. Há briguigões, amêijo
- Page 17 and 18:
17nossas, porque se querem dizer Fr
- Page 19 and 20:
19As mães dão de mamar aos filhos
- Page 21 and 22:
21das casas, declarando-lhes onde v
- Page 23 and 24:
23CAPÍTULO PRIMEIRODe como se cont
- Page 25 and 26:
25grandes vinhas, donde se colhem m
- Page 27 and 28:
27Nesta ermida esteve antigamente p
- Page 29 and 30:
29se passou à ilha, onde em memór
- Page 31 and 32:
31tinham presos, mortos, e cativos,
- Page 33 and 34:
33O intento que o levou devia ser p
- Page 35 and 36:
35o sul, e outras 25 da capitania d
- Page 37 and 38:
37o primeiro arribou às Antilhas,
- Page 39 and 40:
39Todos estes rios têm boníssimas
- Page 41 and 42:
41servir aos brancos, e assim edifi
- Page 43 and 44:
43Porém o demônio perturbador da
- Page 45 and 46:
45irmão; Jerônimo Corrêa Barreto
- Page 47 and 48:
47CAPÍTULO OITAVODa entrada dos fr
- Page 49 and 50:
49elas não coube em cada uma mais
- Page 51 and 52:
51que consigo levava, a cuja vista
- Page 53 and 54:
53asenhorearam da nau, e vendo que
- Page 55 and 56:
55trazem, sem lhe custar trabalho d
- Page 57 and 58:
57segura, e ele com grande ânimo e
- Page 59 and 60:
59mais conta dos interesses desta v
- Page 61 and 62: 61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
- Page 63 and 64: 63desordenadas, começou a entender
- Page 65 and 66: 65liberdade, comendo a carne de seu
- Page 67 and 68: 67capitão-mor da ilha, como foram,
- Page 69 and 70: 69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
- Page 71 and 72: 71Araconda fossem à caça lhes dis
- Page 73 and 74: 73De como veio governar o Brasil Ma
- Page 75 and 76: 75duas, que ali achou, passou ao Ri
- Page 77 and 78: 77por cabeça, com a gente que o ou
- Page 79 and 80: 79terra com as naus, e lhas queimar
- Page 81 and 82: 81foi tal a pressa e açodamento, q
- Page 83 and 84: 83De como o general Martim Leitão
- Page 85 and 86: 85tudo presente: do que Simão Falc
- Page 87 and 88: 87seis alqueires de farinha de guer
- Page 89 and 90: 89lá chegou deitou João Tavares f
- Page 91 and 92: 91espantoso em todos, e à noite fo
- Page 93 and 94: 93para defender a aldeia do Assento
- Page 95 and 96: 95qual causa, e por termos naquela
- Page 97 and 98: 97Alcançada a vitória, e curados
- Page 99 and 100: 99certa paragem do rio de S. Franci
- Page 101 and 102: 101ociosamente senão que como era
- Page 103 and 104: 103CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe com
- Page 105 and 106: 105Potiguares, os quais como viram
- Page 107 and 108: 107inimigos, até lhe quebrar a esp
- Page 109 and 110: 109com ombro com o capitão, assent
- Page 111: 111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
- Page 115 and 116: 115estiveram 20 dias, e no fim dele
- Page 117 and 118: 117varas com que açoutam, para mos
- Page 119 and 120: 119governado a aldeia, em seu lugar
- Page 121 and 122: 121oeste, e o sul lhe fica travessa
- Page 123 and 124: 123tenda, onde estava rezando, a ve
- Page 125 and 126: 125afirmou um padre da companhia, q
- Page 127 and 128: 127um presídio, donde mandando o c
- Page 129 and 130: 129mosquete, abaixo do nosso forte,
- Page 131 and 132: 131especificam, porque se confiam e
- Page 133 and 134: 133Recebendo Baltazar de Aragão a
- Page 135 and 136: 135O governador achou a Manuel de S
- Page 137 and 138: 137se esperarem novas guerras nesta
- Page 139 and 140: 139com que ao longe pareciam todos
- Page 141 and 142: 141que em nenhum outro, porque lhe
- Page 143 and 144: 143onde estivesse, e a quem o gover
- Page 145 and 146: 145onde vieram, e ainda os foram se
- Page 147 and 148: 147querendo nisto dizer que não er
- Page 149 and 150: 149O dia seguinte chegadas as lanch
- Page 151 and 152: 151como os trazia do Santo Ofício
- Page 153 and 154: 153estavam alguns holandeses metido
- Page 155 and 156: 155cuidado. Fez também cabo a Joã
- Page 157 and 158: 157das Neves Menor, capitão Gonça
- Page 159 and 160: 159Finalmente deram os mercadores p
- Page 161 and 162: 161dizendo «Sabei, luteranos, que
- Page 163 and 164:
163da Sé, que está no mais alto l
- Page 165 and 166:
165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
- Page 167 and 168:
167todos, depois de suas conferênc
- Page 169 and 170:
169que tanta que os ingleses aporta
- Page 171 and 172:
171de Machico; saiu-lhes Tristão d
- Page 173 and 174:
173D. Manuel de Menezes, general da
- Page 175 and 176:
175capitão lhes não quis conceder
- Page 177 and 178:
177haviam tomado, e também porque
- Page 179:
179salvamento em 52 dias a Caminha,