176como end<strong>em</strong>oninha<strong>do</strong>s, matan<strong>do</strong>, e ferin<strong>do</strong> com os pi<strong>que</strong>s, por entre a xareta, e com ro<strong>que</strong>iras amuitos <strong>do</strong>s nossos, entre os quais foi morto o capitão Arteagoa, pelo <strong>que</strong>, e por <strong>se</strong> t<strong>em</strong>er<strong>em</strong> <strong>do</strong> fogo,<strong>que</strong> por algumas vezes lhe lançaram, a desabalroaram, e a nau <strong>se</strong> foi com todas as ri<strong>que</strong>zas, <strong>que</strong>trazia de Ternate.Os nossos acabaram de carregar, deixan<strong>do</strong> ainda na ilha o mapam (sic) de âncoras, eamarras, <strong>que</strong> não couberam.Partiram <strong>em</strong> 7 de fevereiro da dita era de 1626, vin<strong>do</strong> por capitão-mor Filipe de Chaverria,<strong>em</strong> lugar <strong>do</strong> <strong>que</strong> morreu na batalha: chegaram a Pernambuco a <strong>primeiro</strong> de março, onde ogoverna<strong>do</strong>r os proveu de to<strong>do</strong> o necessário para a viag<strong>em</strong>, por ord<strong>em</strong> <strong>do</strong> sobredito contrata<strong>do</strong>r, e <strong>do</strong>almoxarife João de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> de Mello, e <strong>se</strong> fizeram à vela com outros navios mercantes para oreino aos dezoito <strong>do</strong> mesmo mês, e chegaram a Lisboa a salvamento <strong>em</strong> quinze de maio.CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO SÉTIMODos holande<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> andavam por esta costa da Bahia até á Paraíba no ano de mil <strong>se</strong>iscentos e vintee <strong>se</strong>is, e da ida <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r Francisco Coelho de Carvalho para o MaranhãoEm 19 de abril desta era de 1626 apareceram na boca desta barra da Bahia, junto ao morro,três naus holandesas de força, uma das quais trazia 30 peças de artilharia grossa e 104 homens deguerra: meteu no fun<strong>do</strong> uma caravela, <strong>que</strong> vinha de Angola, de <strong>que</strong> era mestre Antônio Farinha,vizinho de Sezimbra, por não <strong>que</strong>rer amainar, mas salvaram-lhe toda a gente branca, e algunsnegros, de 170 <strong>que</strong> trazia, e os trouxeram 11 dias consigo, fazen<strong>do</strong>-lhes boa companhia, por otrazer<strong>em</strong> / <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> ao depois dis<strong>se</strong>ram / assim por ord<strong>em</strong> <strong>do</strong> <strong>se</strong>u príncipe de Orange, <strong>em</strong> respeito <strong>do</strong>bom tratamento <strong>que</strong> o general d. Fadri<strong>que</strong> de Tole<strong>do</strong> deu aos holande<strong>se</strong>s na recuperação destacidade, e depois os foram lançar to<strong>do</strong>s no rio das Contas, <strong>do</strong>nde feita sua aguada, <strong>se</strong> foram ajuntarcom outra esquadra de quatro naus, e um patacho, <strong>que</strong> vinha para Pernambuco, e aí ancoraram todasjuntas defronte da barra aos 20 de maio, exceto o patacho, o qual por <strong>se</strong>r mui ligeiro andava com 10peças de artilharia, discorren<strong>do</strong> s<strong>em</strong>pre pela costa de uma parte para outra, e este fez encalhar naPoripuera, 30 léguas de Pernambuco para a Bahia, uma lancha, <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r mandava de aviso,e tomou um navio de Viana, <strong>que</strong> havia saí<strong>do</strong> <strong>do</strong> Recife com 600 caixas de açúcar, e assim por ir tãocarrega<strong>do</strong>, e com caixas por entre as peças de artilharia, não pôde jogar delas, e <strong>se</strong> deixou tomar deum patacho, coisa <strong>em</strong> <strong>que</strong> os ministros de Sua Majestade deviam vigiar muito nestas partes, por<strong>que</strong>não foi este o <strong>primeiro</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> perdeu por esta causa, n<strong>em</strong> <strong>se</strong>rá o derradeiro, <strong>se</strong>não <strong>se</strong> fizer muitavigia para <strong>que</strong> não vão sobrecarrega<strong>do</strong>s.Tomou também outro, <strong>que</strong> ia para Angola, e uma caravela, <strong>que</strong> vinha da ilha da Madeira,carregada de vinhos, lançan<strong>do</strong> a gente de to<strong>do</strong>s na ilha de Santo Aleixo.Deu caça a uma caravela <strong>que</strong> vinha <strong>do</strong>s rios de Congo, a qual <strong>se</strong> lhe acolheu ao porto <strong>do</strong> PauAmarelo, e a outra de Sezimbra, <strong>que</strong> <strong>se</strong> meteu na en<strong>se</strong>ada <strong>do</strong> cabo de Santo Agostinho, <strong>do</strong>ndedepois ao longo <strong>do</strong> Recife foram meter no porto, como também fizeram três navios de Lisboa, e<strong>do</strong>is das Canárias, por aviso <strong>que</strong> lhes deram de um barco <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r man<strong>do</strong>u para este efeitoda banda <strong>do</strong> cabo, <strong>que</strong> é a parag<strong>em</strong> por onde no mês de maio, e nos mais de inverno, navegam paraPernambuco.Também man<strong>do</strong>u o mesmo governa<strong>do</strong>r geral Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> <strong>do</strong>is índios da terra, eum mulato, cada um <strong>em</strong> sua jangada com artifício de fogo para o por<strong>em</strong> às naus <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s, <strong>que</strong>estavam mais de quatro léguas da barra ao mar, <strong>do</strong>s quais chegou um chama<strong>do</strong> Salva<strong>do</strong>r, e o pegouà popa da capitânia, mas foi <strong>se</strong>nti<strong>do</strong> de um cachorro da nau, <strong>que</strong> despertou a gente, e o apagaram,tiran<strong>do</strong> logo as mais um tiro de rebate, com a qual raiva <strong>que</strong>imaram o dia <strong>se</strong>guinte a caravela, <strong>que</strong>
177haviam toma<strong>do</strong>, e também por<strong>que</strong> o mestre lhes não havia <strong>que</strong>ri<strong>do</strong> dar por ela 50 cruza<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> lhepediram, e feito isto levantaram ferro, e <strong>se</strong> foram.Também <strong>se</strong> foi Francisco Coelho de Carvalho, governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Maranhão, o qual passava jáde <strong>do</strong>is anos <strong>que</strong> estava <strong>em</strong> Pernambuco s<strong>em</strong> poder partir-<strong>se</strong>, assim pela cobrança de 20 milcruza<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> el-rei ali lhe man<strong>do</strong>u dar, como por causa <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s da Bahia, e destoutros, epor isto, tanto <strong>que</strong> os viu i<strong>do</strong>s, e desimpedi<strong>do</strong> o passo, <strong>se</strong> partiu <strong>em</strong> 13 de julho da dita era de 1626,com cinco barcos, <strong>que</strong> lhe deu o governa<strong>do</strong>r Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, o qual o veio despedir aoRecife, e lhe man<strong>do</strong>u fazer salvas das fortalezas.Ele ia <strong>em</strong> um <strong>do</strong>s barcos com <strong>se</strong>u filho Feliciano Coelho de Carvalho, e o sargento-morManuel Soares de Almeida. Dos outros eram capitães Manuel de Souza Deça, capitão-mor <strong>do</strong> Pará;Jacome de Reymonde, prove<strong>do</strong>r-mor da fazenda, e João Maciel.Gastaram na viag<strong>em</strong> 15 dias até o Ceará, por<strong>que</strong> não navegavam de noite; ali <strong>se</strong> detiveramoutros 15 dias, nos quais proveu o governa<strong>do</strong>r o forte de pólvora, e de mais artilharia, e fez paga aossolda<strong>do</strong>s, e ao capitão Martim Soares Moreno lançou o hábito de Santiago, de <strong>que</strong> el-rei lhe fezmercê por <strong>se</strong>us <strong>se</strong>rviços, <strong>que</strong> não foram poucos os <strong>que</strong> lhe fez, não só no descobrimento <strong>do</strong>Maranhão, como fica dito no <strong>primeiro</strong> capítulo deste <strong>livro</strong>, mas depois de estar por capitão <strong>do</strong>Ceará, onde os corsários o t<strong>em</strong><strong>em</strong> tanto, <strong>que</strong> haven<strong>do</strong> ali aporta<strong>do</strong> algumas vezes, nenhuma <strong>se</strong>atreveram a des<strong>em</strong>barcar, de<strong>se</strong>jan<strong>do</strong>-o ele tanto, <strong>que</strong> chegou a meter-<strong>se</strong> entre os índios nós, nu etinto da sua cor, parecen<strong>do</strong>-lhe <strong>que</strong> como estes foram <strong>se</strong>us compadres, e amigos, não <strong>se</strong> t<strong>em</strong>en<strong>do</strong>deles, des<strong>em</strong>barcariam, e assim os colheria, e n<strong>em</strong> isto bastou. Feito foi este de subrogação, poisparece não obrigar <strong>se</strong>u ofício a tanto, e assim foi b<strong>em</strong> <strong>em</strong>pregada a mercê, <strong>que</strong> Sua Majestade lhefez <strong>do</strong> hábito, e <strong>se</strong> lhe deu com ele pouca tença, por isso lhe dá Deus muito âmbar por a<strong>que</strong>la praia,com <strong>que</strong> pode muito b<strong>em</strong> matar la hambre.Estava no Ceará a esta sazão o padre <strong>frei</strong> Cristóvão Severim, custódio <strong>do</strong> Maranhão,chega<strong>do</strong> de poucos dias depois de haver passa<strong>do</strong>s muitos no caminho, por<strong>que</strong> veio por terra,padecen<strong>do</strong> grandes fomes, e <strong>se</strong>des, e guerras <strong>do</strong>s gentios Tapuias, Arechis, e Uruatins, <strong>que</strong> duasvezes o saltearam, e lhe mataram um índio <strong>do</strong>s <strong>que</strong> trazia <strong>em</strong> sua companhia, e lhe feriram treze,com mais três brancos portugue<strong>se</strong>s mas com <strong>se</strong>r<strong>em</strong> os inimigos <strong>em</strong> número muitos mais, s<strong>em</strong>comparação, os poucos nossos, e <strong>se</strong>is brancos arcabuzeiros, ajuda<strong>do</strong>s e anima<strong>do</strong>s pelo padrecustódio, lhes tiveram os encontros tão valorosamente, <strong>que</strong> enfim <strong>se</strong> livraram deles, deixan<strong>do</strong>-lhetambém alguns <strong>do</strong>s <strong>se</strong>us mortos, e feri<strong>do</strong>s, e chegaram ao Ceará, onde o custódio e <strong>se</strong>u companheiroagasalharam com muito respeito e caridade a <strong>do</strong>is Padres da Companhia de Jesus, <strong>que</strong> iam com ogoverna<strong>do</strong>r Francisco Coelho de Carvalho, e dali <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcaram, e partiram to<strong>do</strong>s para oMaranhão, na qual viag<strong>em</strong>, depois de haver<strong>em</strong> passa<strong>do</strong> o Buraco das Tartarugas, por não levar<strong>em</strong>pilotos práticos na costa, foram dar <strong>em</strong> uns baixos com uma grande tormenta <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> viramperdi<strong>do</strong>s, mas quis Nosso Senhor <strong>que</strong> iam as águas de lançamento, com o <strong>que</strong>, e com alijar<strong>em</strong>alguma carga <strong>do</strong>s barcos, puderam nadar, e <strong>se</strong>guir sua viag<strong>em</strong> até o Maranhão, onde o governa<strong>do</strong>r, eos <strong>que</strong> com ele iam, foram b<strong>em</strong> recolhi<strong>do</strong>s, e onde os deixar<strong>em</strong>os a outros historia<strong>do</strong>res, <strong>que</strong>escrevam suas obras. Assim por<strong>que</strong> Sua Majestade t<strong>em</strong> já aparta<strong>do</strong> a<strong>que</strong>le governo deste <strong>do</strong> Brasil,de <strong>que</strong> escrevo, como por<strong>que</strong> eu também vou dan<strong>do</strong> fim a esta História.CAPÍTULO ÚLTIMODe como Diogo Luiz de Oliveira veio governar o Brasil, e <strong>se</strong> foi <strong>se</strong>u antecessor Mathias deAlbu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> para o reino
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HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
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17nossas, porque se querem dizer Fr
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29se passou à ilha, onde em memór
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61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
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65liberdade, comendo a carne de seu
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69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
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71Araconda fossem à caça lhes dis
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73De como veio governar o Brasil Ma
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105Potiguares, os quais como viram
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107inimigos, até lhe quebrar a esp
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109com ombro com o capitão, assent
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111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
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113Neste tempo lançaram os holande
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117varas com que açoutam, para mos
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121oeste, e o sul lhe fica travessa
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123tenda, onde estava rezando, a ve
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