118apertam os <strong>que</strong>ixos e boca, por<strong>que</strong> não lhe entre água, e a atracam, e amarram a uma lancha, e todastrês vão vogan<strong>do</strong> <strong>em</strong> fileira até a ilha de Itaparica, <strong>que</strong> está três léguas fronteira a esta cidade, ondea met<strong>em</strong> no porto chama<strong>do</strong> da Cruz, e a espostejam, e faz<strong>em</strong> azeite.Gasta-<strong>se</strong> de soldadas com a gente <strong>que</strong> anda neste ministério, os <strong>do</strong>is me<strong>se</strong>s <strong>que</strong> dura apescaria, oito mil cruza<strong>do</strong>s, por<strong>que</strong> a cada arpoa<strong>do</strong>r <strong>se</strong> dá quinhentos cruza<strong>do</strong>s, e a menor soldada<strong>que</strong> <strong>se</strong> paga aos outros é de 30 mil-réis, fora comer, e beber de toda a gente; porém também é muitoo proveito, <strong>que</strong> <strong>se</strong> tira, por<strong>que</strong> de ordinário <strong>se</strong> matam 30 ou 40 baleias, e cada uma dá 20 pipas deazeite pouco mais ou menos, conforme é a sua grandeza, e <strong>se</strong> vende cada uma das pipas a 18 ou 20mil-réis, além <strong>do</strong> proveito <strong>que</strong> <strong>se</strong> tira da carne magra da baleia, a qual faz<strong>em</strong> <strong>em</strong> cobros, e tassalhos,e a salgam e põ<strong>em</strong> a <strong>se</strong>car ao sol, e <strong>se</strong>ca a met<strong>em</strong> <strong>em</strong> pipas, e vend<strong>em</strong> cada uma por 12 ou 15cruza<strong>do</strong>s, e nisto <strong>se</strong> não ocupa a gente <strong>do</strong> azeite, <strong>que</strong> são de ordinário 60 homens entre brancos enegros, os quais lhe são mais afeiçoa<strong>do</strong>s <strong>que</strong> a nenhum outro peixe, e diz<strong>em</strong> <strong>que</strong> os purga, e fazsarar de boubas, e de outras enfermidades, e frialdades, e os <strong>se</strong>nhores, quan<strong>do</strong> eles vêm feri<strong>do</strong>s dasbrigas, <strong>que</strong> faz<strong>em</strong> <strong>em</strong> suas bebedices, com este azeite <strong>que</strong>nte os curam, e saram melhor <strong>que</strong> combálsamos.Mas com <strong>se</strong> haver morto tanta multidão de baleias, <strong>em</strong> nenhuma <strong>se</strong> achou âmbar, <strong>que</strong> diz<strong>em</strong><strong>se</strong>r o <strong>se</strong>u mantimento, n<strong>em</strong> era <strong>do</strong> mesmo talho, e espécie, outra <strong>que</strong> saiu murta há poucos anosnesta Bahia, <strong>em</strong> cujo bucho e tripas <strong>se</strong> acharam 12 arrobas de âmbar gris finíssimo, fora outro <strong>que</strong>tinha vomita<strong>do</strong> na praia.CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO PRIMEIRODe como Zorobabe chegou a Paraíba, e por suspeito de rebelião foi preso,e manda<strong>do</strong> ao reinoJá no capítulo trigésimo nono deste <strong>livro</strong> dis<strong>se</strong> como Zorobabe in<strong>do</strong> da guerra <strong>do</strong>s Aimoréspara a Paraíba deu de caminho, por manda<strong>do</strong> <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r, no mocambo <strong>do</strong>s negros fugi<strong>do</strong>s,matou alguns, e prendeu outros, de <strong>que</strong> levou os <strong>que</strong> quis, e os foi vender aos brancos, com <strong>que</strong>comprou bandeira de campo, tambor, cavalo, e vesti<strong>do</strong>s para entrar triunfante <strong>em</strong> a sua terra, daqual o vieram esperar ao caminho alguns Potiguares 40 léguas, outros a vinte, e a dez, abrin<strong>do</strong>-lho,e limpan<strong>do</strong>-lho a enxada. Só o Braço de Peixe, <strong>que</strong> era gentio Tabajara, <strong>se</strong> deixou estar com os <strong>se</strong>usna sua aldeia, e por<strong>que</strong> o Zorobobe determinou passar por ela lhe man<strong>do</strong>u dizer <strong>que</strong> saís<strong>se</strong> a esperáloà entrada, pois os mais o haviam feito tão longe, ao <strong>que</strong> respondeu o velho, ainda <strong>que</strong> jácentenário, <strong>que</strong> fora de guerra nunca fora esperar ao caminho <strong>se</strong>não damas, e pois ele não era dama,n<strong>em</strong> vinha dar-lhe guerra, não <strong>se</strong> levantaria da sua rede, com a qual resposta o Zorobabe passou delargo, e foi jantar ao rio Niobi, meia légua da sua aldeia, por onde caminhava.Dali man<strong>do</strong>u também reca<strong>do</strong> aos nossos religiosos, <strong>que</strong> nela assistiam, <strong>que</strong> lhe mandass<strong>em</strong>uma dança de corumins, <strong>que</strong> eram os meninos da escola, e lhe enramass<strong>em</strong> a igreja, e abriss<strong>em</strong> aporta, por<strong>que</strong> havia de entrar nela.O presidente <strong>do</strong>s religiosos respondeu ao <strong>em</strong>baixa<strong>do</strong>r <strong>que</strong> os meninos com o alvoroço da suavinda andavam to<strong>do</strong>s espalha<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> a igreja não <strong>se</strong> enramava <strong>se</strong>não a festa <strong>do</strong>s santos, mas <strong>que</strong> aporta estava aberta: entrou ele à tarde a cavalo, b<strong>em</strong> vesti<strong>do</strong>, e acompanha<strong>do</strong> com sua bandeira, etambor, e um índio valente com espada nua esgrimin<strong>do</strong> diante, e fazen<strong>do</strong> afastar a gente, <strong>que</strong> erainumerável.Com este triunfo passou pelo terreiro da igreja, e s<strong>em</strong> entrar nela <strong>se</strong> foi, meter <strong>em</strong> casa, maslogo veio um parente <strong>se</strong>u, <strong>que</strong> já era cristão, e <strong>se</strong> chamava Diogo Botelho, e até então havia
119governa<strong>do</strong> a aldeia, <strong>em</strong> <strong>se</strong>u lugar, a desculpá-lo com os religiosos, <strong>que</strong> não entrara na igreja por virbêba<strong>do</strong>, porém <strong>que</strong> viria o dia <strong>se</strong>guinte, como fez, mandan<strong>do</strong> <strong>primeiro</strong> pôr no cruzeiro cincocadeiras, e a <strong>do</strong> meio, <strong>em</strong> <strong>que</strong> ele <strong>se</strong> as<strong>se</strong>ntou, estava coberta de alto a baixo com um lambel grandede lã listra<strong>do</strong>, nas outras <strong>se</strong> as<strong>se</strong>ntaram o dito <strong>se</strong>u parente, e os principais das outras aldeias, <strong>que</strong>vieram receber, <strong>do</strong>s quais era um o Mequiguaçu, principal <strong>em</strong> outra aldeia, <strong>que</strong> já era cristão, e <strong>se</strong>chamava d. Filipe, ali lhe foram os religiosos dar as boas-vindas, e o levaram para dentro, à escolaonde <strong>se</strong> ensinam os meninos, <strong>em</strong> <strong>que</strong> os as<strong>se</strong>ntos eram uns rolos, e pedaços de paus, <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong>as<strong>se</strong>ntaram, mas logo o Zorobabe <strong>se</strong> enfa<strong>do</strong>u, e qui<strong>se</strong>ra ir-<strong>se</strong> <strong>se</strong> o presidente o não detivera,dizen<strong>do</strong>-lhe <strong>que</strong> via ali junto to<strong>do</strong> o gentio da Paraíba, e muitos portugue<strong>se</strong>s, e <strong>que</strong> não iam a outracoisa, <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s diziam, <strong>se</strong>não a saber sua determinação, pelo <strong>que</strong> ele <strong>que</strong>ria o dia <strong>se</strong>guinte, <strong>que</strong>era <strong>do</strong>mingo, pregar-lhes, e por<strong>que</strong> na pregação <strong>se</strong> não podia dizer <strong>se</strong>não a verdade, a <strong>que</strong>ria saberdele neste particular, por isso <strong>que</strong> não lha negas<strong>se</strong>; ao <strong>que</strong> respondeu <strong>que</strong> sua determinação era irdar guerra ao Milho Verde, <strong>que</strong> era um principal <strong>do</strong> <strong>se</strong>rtão, <strong>que</strong> lhe havia morto um sobrinho cristãochama<strong>do</strong> Francisco, e pelo <strong>se</strong>u nome antigo Aratibá, <strong>que</strong> <strong>se</strong>u irmão o Pau Seco havia manda<strong>do</strong> adar-lhe guerra, e pois ele por morte <strong>do</strong> pai, e filho entrava agora no governo, a <strong>que</strong>ria continuar, etomar a vingança; o presidente lhe dis<strong>se</strong> <strong>que</strong> já eram vassalos de el-rei, e não podiam fazer guerrajusta s<strong>em</strong> ord<strong>em</strong> sua, e <strong>do</strong> <strong>se</strong>u governa<strong>do</strong>r geral nestes esta<strong>do</strong>s; e além disso, <strong>que</strong> b<strong>em</strong> sabia acondição <strong>do</strong>s <strong>se</strong>us, <strong>que</strong> tanto <strong>que</strong> a guerra fos<strong>se</strong> apregoada haviam de largar a agricultura, e como àguerra não haviam de ir as mulheres, n<strong>em</strong> os velhos, e meninos, ficariam morren<strong>do</strong> de fome, pelo<strong>que</strong> <strong>se</strong> lhe pareces<strong>se</strong> pregaria <strong>que</strong> roçass<strong>em</strong>, e plantass<strong>em</strong> <strong>primeiro</strong>, e <strong>que</strong> esta fos<strong>se</strong> também a suafala, para <strong>que</strong> <strong>se</strong> aquietass<strong>em</strong>, no <strong>que</strong> ele con<strong>se</strong>ntiu, e assim <strong>se</strong> tornaram às suas aldeias quietos.O Zorobabe foi também visita<strong>do</strong> de muitos brancos da Paraíba, com boas peroleiras devinho, e outros pre<strong>se</strong>ntes, ou por <strong>se</strong>us interes<strong>se</strong>s de índios, por <strong>se</strong>us <strong>se</strong>rviços, e <strong>em</strong>preitadas, ou port<strong>em</strong>or <strong>que</strong> tinham da sua rebelião, por o ver<strong>em</strong> tão pujante, o qual t<strong>em</strong>or era tão grande <strong>que</strong> ocapitão da Paraíba, excita<strong>do</strong> <strong>do</strong>s de Itamaracá, e Pernambuco, não cessava de escrever ao presidente<strong>que</strong> vigias<strong>se</strong>, por<strong>que</strong> <strong>se</strong> dizia estar o gentio rebela<strong>do</strong> com a ida deste principal, o <strong>que</strong> os religiososnão <strong>se</strong>ntiam <strong>em</strong> algum mo<strong>do</strong>, por<strong>que</strong> o achavam mui obediente, só <strong>se</strong> <strong>que</strong>ixou uma vez <strong>que</strong> não iamà sua casa, como faziam os mais mora<strong>do</strong>res da Paraíba, ao <strong>que</strong> responderam os religiosos <strong>que</strong> nãoiam lá por<strong>que</strong> não era cristão, e tinha muitas mulheres, e ele dis<strong>se</strong> <strong>que</strong> ce<strong>do</strong> as largaria, e fican<strong>do</strong>com só uma <strong>se</strong> batizaria, <strong>que</strong> já para isto tinha manda<strong>do</strong> criar muitas galinhas, por<strong>que</strong> ele não eravilão como os outros, <strong>que</strong> comiam nas suas bodas, e batismo carne de vaca, e caças <strong>do</strong> mato, mas<strong>que</strong> o <strong>se</strong>u ban<strong>que</strong>te havia de <strong>se</strong>r de galinhas, e aves de pena: contu<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong> <strong>se</strong> <strong>em</strong>bebedava erainquieto e revoltoso, e foi crescen<strong>do</strong> tanto o me<strong>do</strong> nos portugue<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> o prenderam e mandaram aAlexandre de Moura, capitão-mor de Pernambuco, e daí ao governa<strong>do</strong>r, os quais na prisão lhederam por muitas vezes peçonha na água e vinho, s<strong>em</strong> lhe fazer algum dano, por<strong>que</strong> diz<strong>em</strong> <strong>que</strong>receoso dela bebia de madrugada a sua própria câmara, e <strong>que</strong> com esta triaga <strong>se</strong> pre<strong>se</strong>rvava edefendia <strong>do</strong> veneno; finalmente o mandaram para Lisboa, <strong>do</strong>nde por <strong>se</strong>r porto de mar, <strong>do</strong> qual cadadia v<strong>em</strong> navios para o Brasil, <strong>em</strong> <strong>que</strong> podia tornar-<strong>se</strong>, o mandaram apo<strong>se</strong>ntar <strong>em</strong> Évora Cidade, e aíacabou a vida, e com ela as suspeitas da sua rebelião.CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO SEGUNDODo <strong>que</strong> aconteceu a uma nau flamenga, <strong>que</strong> por mercancia ia à capitania <strong>do</strong> Espírito Santocarregar de pau-<strong>brasil</strong>Costumavam ir ao Brasil urcas flamengas despachadas, e fretadas <strong>em</strong> Lisboa, Porto, e Vianacom fazendas da sua terra, e de merca<strong>do</strong>res portugue<strong>se</strong>s, para levar<strong>em</strong> açúcar, entre as quais foi
- Page 1 and 2:
HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
- Page 3 and 4:
3CAPÍTULO PRIMEIROComo foi descobe
- Page 5 and 6:
5terras e ilhas que estavam para de
- Page 7 and 8:
7A última causa é pela igualdade
- Page 9 and 10:
9virtude no óleo, mas também na c
- Page 11 and 12:
11Mas contra isto vemos, que se toc
- Page 13 and 14:
13Outros bugios há não tão grand
- Page 15 and 16:
15grossas. Há briguigões, amêijo
- Page 17 and 18:
17nossas, porque se querem dizer Fr
- Page 19 and 20:
19As mães dão de mamar aos filhos
- Page 21 and 22:
21das casas, declarando-lhes onde v
- Page 23 and 24:
23CAPÍTULO PRIMEIRODe como se cont
- Page 25 and 26:
25grandes vinhas, donde se colhem m
- Page 27 and 28:
27Nesta ermida esteve antigamente p
- Page 29 and 30:
29se passou à ilha, onde em memór
- Page 31 and 32:
31tinham presos, mortos, e cativos,
- Page 33 and 34:
33O intento que o levou devia ser p
- Page 35 and 36:
35o sul, e outras 25 da capitania d
- Page 37 and 38:
37o primeiro arribou às Antilhas,
- Page 39 and 40:
39Todos estes rios têm boníssimas
- Page 41 and 42:
41servir aos brancos, e assim edifi
- Page 43 and 44:
43Porém o demônio perturbador da
- Page 45 and 46:
45irmão; Jerônimo Corrêa Barreto
- Page 47 and 48:
47CAPÍTULO OITAVODa entrada dos fr
- Page 49 and 50:
49elas não coube em cada uma mais
- Page 51 and 52:
51que consigo levava, a cuja vista
- Page 53 and 54:
53asenhorearam da nau, e vendo que
- Page 55 and 56:
55trazem, sem lhe custar trabalho d
- Page 57 and 58:
57segura, e ele com grande ânimo e
- Page 59 and 60:
59mais conta dos interesses desta v
- Page 61 and 62:
61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
- Page 63 and 64:
63desordenadas, começou a entender
- Page 65 and 66:
65liberdade, comendo a carne de seu
- Page 67 and 68: 67capitão-mor da ilha, como foram,
- Page 69 and 70: 69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
- Page 71 and 72: 71Araconda fossem à caça lhes dis
- Page 73 and 74: 73De como veio governar o Brasil Ma
- Page 75 and 76: 75duas, que ali achou, passou ao Ri
- Page 77 and 78: 77por cabeça, com a gente que o ou
- Page 79 and 80: 79terra com as naus, e lhas queimar
- Page 81 and 82: 81foi tal a pressa e açodamento, q
- Page 83 and 84: 83De como o general Martim Leitão
- Page 85 and 86: 85tudo presente: do que Simão Falc
- Page 87 and 88: 87seis alqueires de farinha de guer
- Page 89 and 90: 89lá chegou deitou João Tavares f
- Page 91 and 92: 91espantoso em todos, e à noite fo
- Page 93 and 94: 93para defender a aldeia do Assento
- Page 95 and 96: 95qual causa, e por termos naquela
- Page 97 and 98: 97Alcançada a vitória, e curados
- Page 99 and 100: 99certa paragem do rio de S. Franci
- Page 101 and 102: 101ociosamente senão que como era
- Page 103 and 104: 103CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe com
- Page 105 and 106: 105Potiguares, os quais como viram
- Page 107 and 108: 107inimigos, até lhe quebrar a esp
- Page 109 and 110: 109com ombro com o capitão, assent
- Page 111 and 112: 111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
- Page 113 and 114: 113Neste tempo lançaram os holande
- Page 115 and 116: 115estiveram 20 dias, e no fim dele
- Page 117: 117varas com que açoutam, para mos
- Page 121 and 122: 121oeste, e o sul lhe fica travessa
- Page 123 and 124: 123tenda, onde estava rezando, a ve
- Page 125 and 126: 125afirmou um padre da companhia, q
- Page 127 and 128: 127um presídio, donde mandando o c
- Page 129 and 130: 129mosquete, abaixo do nosso forte,
- Page 131 and 132: 131especificam, porque se confiam e
- Page 133 and 134: 133Recebendo Baltazar de Aragão a
- Page 135 and 136: 135O governador achou a Manuel de S
- Page 137 and 138: 137se esperarem novas guerras nesta
- Page 139 and 140: 139com que ao longe pareciam todos
- Page 141 and 142: 141que em nenhum outro, porque lhe
- Page 143 and 144: 143onde estivesse, e a quem o gover
- Page 145 and 146: 145onde vieram, e ainda os foram se
- Page 147 and 148: 147querendo nisto dizer que não er
- Page 149 and 150: 149O dia seguinte chegadas as lanch
- Page 151 and 152: 151como os trazia do Santo Ofício
- Page 153 and 154: 153estavam alguns holandeses metido
- Page 155 and 156: 155cuidado. Fez também cabo a Joã
- Page 157 and 158: 157das Neves Menor, capitão Gonça
- Page 159 and 160: 159Finalmente deram os mercadores p
- Page 161 and 162: 161dizendo «Sabei, luteranos, que
- Page 163 and 164: 163da Sé, que está no mais alto l
- Page 165 and 166: 165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
- Page 167 and 168: 167todos, depois de suas conferênc
- Page 169 and 170:
169que tanta que os ingleses aporta
- Page 171 and 172:
171de Machico; saiu-lhes Tristão d
- Page 173 and 174:
173D. Manuel de Menezes, general da
- Page 175 and 176:
175capitão lhes não quis conceder
- Page 177 and 178:
177haviam tomado, e também porque
- Page 179:
179salvamento em 52 dias a Caminha,