142estavam, e da cidade; e deixan<strong>do</strong> a companhia de. <strong>se</strong>u filho, <strong>que</strong> era de solda<strong>do</strong>s pagos, e recebiamsol<strong>do</strong> da fazenda de el-rei, para acudir, aonde fos<strong>se</strong> necessário, man<strong>do</strong>u a outra companhia com <strong>se</strong>ucapitão Gonçalo Bezerra ao porto da Vila Velha, <strong>que</strong> é meia légua da cidade; e o escrivão daCâmera Rui Carvalho com mais de c<strong>em</strong> arcabuzeiros <strong>do</strong> povo, além de <strong>se</strong>s<strong>se</strong>nta índios flecheiros deAfonso Rodrigues, da Cachoeira, <strong>que</strong> os capitaneava.Fez a Lourenço de Brito capitão <strong>do</strong>s aventureiros, e a Vasco Carneiro encomen<strong>do</strong>u afortaleza nova, da qual posto <strong>que</strong> não acabada jogava já alguma artilharia. Não trato das outra<strong>se</strong>stâncias, por<strong>que</strong> só nestas duas partes des<strong>em</strong>barcaram os holande<strong>se</strong>s a<strong>que</strong>la mesma tarde.Os <strong>do</strong> porto da Vila Velha estavam com os <strong>se</strong>us arcabuzes feitos detrás <strong>do</strong> mato, para osdisparar<strong>em</strong> ao des<strong>em</strong>barcar <strong>do</strong>s batéis; porém ven<strong>do</strong> <strong>se</strong>r muito maior o número <strong>do</strong>s inimigos não osqui<strong>se</strong>ram esperar, quis detê-los Francisco de Barros na Vila Velha animan<strong>do</strong>-os, ainda <strong>que</strong> velho ealeija<strong>do</strong>, mas iam tão resolutos, <strong>que</strong> n<strong>em</strong> bastou esta adamoestação, n<strong>em</strong> outra <strong>que</strong> lhe fez o padreJerônimo Peixoto, prega<strong>do</strong>r da companhia, o qual os foi esperar a cavalo, dizen<strong>do</strong>-lhes por<strong>que</strong>fugiam, pois tinham por to<strong>do</strong> a<strong>que</strong>le caminho de uma parte e de outra matos <strong>do</strong>nde <strong>se</strong> podiam<strong>em</strong>brenhar, e a <strong>se</strong>u salvo fazer a sua batalha s<strong>em</strong> os inimigos saber<strong>em</strong> <strong>do</strong>nde lhes vinham.Nada disto bastou para tirar-lhes o me<strong>do</strong>, <strong>que</strong> traziam, antes como mal contagioso o vierampegar aos da cidade, ou lho tinham já pega<strong>do</strong> os <strong>primeiro</strong>s núncios, pois de quanta gente estava nelanão houve outro socorro <strong>que</strong> saís<strong>se</strong> <strong>se</strong>não um padre prega<strong>do</strong>r, <strong>que</strong> então pregava <strong>em</strong> de<strong>se</strong>rto, etodavia <strong>se</strong> fora um socorro, <strong>que</strong> lançaram duas mangas de gente por entre o mato, e rebentaram da<strong>se</strong>ncruzilhadas, <strong>que</strong> há no caminho, ainda <strong>que</strong> os holande<strong>se</strong>s eram mil e duzentos, não lhes deixaramde fazer muito dano.Melhor o fizeram os da fortaleza nova, a qual o almirante Petre Petrijans (sic), ou como osportugue<strong>se</strong>s lhe chamamos Pero Peres, com o resto da sua soldadesca valorosamente combateu, enão com menos valor, e ânimo lha defendeu Vasco Carneiro, e Antônio de Men<strong>do</strong>nça, <strong>que</strong> o aju<strong>do</strong>ucom mui poucos <strong>do</strong>s <strong>se</strong>us solda<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> já os mais lhe haviam fugi<strong>do</strong>; também os socorreu commuito ânimo Lourenço de Brito, capitão <strong>do</strong>s aventureiros, porém como eram muitos os holande<strong>se</strong>s,e o forte não estava acaba<strong>do</strong>, n<strong>em</strong> com os reparos necessários, foi força<strong>do</strong> largar-lho, estan<strong>do</strong> jáLourenço de Brito feri<strong>do</strong>, e treze homens mortos, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> <strong>do</strong>s últimos <strong>que</strong> <strong>se</strong> saiu o nosso irmão <strong>frei</strong>Gaspar <strong>do</strong> Salva<strong>do</strong>r, <strong>que</strong> os esteve exortan<strong>do</strong>, e confessan<strong>do</strong>, e quan<strong>do</strong> <strong>se</strong> abaixou para entender o<strong>que</strong> lhe dizia um castelhano, a qu<strong>em</strong> um pelouro havia leva<strong>do</strong> uma perna, o <strong>livro</strong>u Deus de outro,<strong>que</strong> lhe passou por cima da cabeça, haven<strong>do</strong>-lhe já outro leva<strong>do</strong> um pedaço de túnica: e osholande<strong>se</strong>s por <strong>se</strong>r já noite, e <strong>se</strong> t<strong>em</strong>er<strong>em</strong> <strong>que</strong> os rebatess<strong>em</strong> da parte de terra <strong>se</strong> contentaram só comcravar as peças de artilharia, e o deixaram, tornan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> para as suas naus, não deixan<strong>do</strong> delas de dian<strong>em</strong> de noite de esbombardear para a cidade, e para toda a praia, na qual mataram a Pero Garcia no<strong>se</strong>u balcão, onde <strong>se</strong> pôs com <strong>se</strong>us cria<strong>do</strong>s, e chegan<strong>do</strong> o governa<strong>do</strong>r a perguntar-lhe como estava /por<strong>que</strong> andava ele na<strong>que</strong>le (sic) <strong>do</strong>ente / lhe respondeu “Senhor, já estou bom, <strong>que</strong> neste t<strong>em</strong>po o<strong>se</strong>nfermos saram, e tiram forças da fra<strong>que</strong>za”, ânimo por certo, a <strong>que</strong> os próprios inimigos deveramter respeito, e assim depois <strong>que</strong> o souberam, mostraram pesar, pon<strong>do</strong> a culpa à diabólica arma <strong>do</strong>fogo, <strong>que</strong> aos mais valentes mata <strong>primeiro</strong>, e como raio onde mais fortaleza acha faz mais dano.O pelouro lhe deu pelas <strong>que</strong>ixadas, e ainda lhe deu lugar a <strong>se</strong> confessar, e de <strong>se</strong> reconciliarcom alguns <strong>se</strong>us inimigos, <strong>que</strong> ali <strong>se</strong> acharam. um <strong>do</strong>s quais era Henri<strong>que</strong> Álvares, a qu<strong>em</strong> tambémoutro pelouro matou pouco depois. Os mais <strong>que</strong> haviam des<strong>em</strong>barca<strong>do</strong> na Vila Velha <strong>se</strong> alojarama<strong>que</strong>la noite <strong>em</strong> S. Bento, para combater<strong>em</strong> no dia <strong>se</strong>guinte a cidade, na qual o governa<strong>do</strong>rdeterminou de <strong>se</strong> defender, mas como <strong>se</strong> não pôs <strong>em</strong> um cavalo corren<strong>do</strong>, e discorren<strong>do</strong> por toda acidade <strong>que</strong> não lhe fugis<strong>se</strong> a gente, to<strong>do</strong>s <strong>se</strong> foram sain<strong>do</strong>: o <strong>que</strong> não podia <strong>se</strong>r s<strong>em</strong> <strong>que</strong> os capitãesdas portas, e mais saídas da cidade foss<strong>em</strong> os <strong>primeiro</strong>s; e o bispo, <strong>que</strong> a<strong>que</strong>le dia <strong>se</strong> fez amigo como governa<strong>do</strong>r, e <strong>se</strong> lhe foi oferecer com uma companhia de clérigos, e <strong>se</strong>us cria<strong>do</strong>s, pedin<strong>do</strong> estância
143onde estives<strong>se</strong>, e a qu<strong>em</strong> o governa<strong>do</strong>r agradecen<strong>do</strong>-lhe muito o oferecimento dis<strong>se</strong> <strong>que</strong> <strong>em</strong>nenhuma parte podia estar melhor <strong>que</strong> na sua Sé, também a desamparou, consumin<strong>do</strong> o SantíssimoSacramento, e deixan<strong>do</strong> a prata e ornamentos, e tu<strong>do</strong> o mais, o mesmo fizeram clérigos e frades e<strong>se</strong>culares, <strong>que</strong> só trataram de livrar as pessoas, e algumas coisas manuais, deixan<strong>do</strong> as casas com omais, <strong>que</strong> tinham adquiri<strong>do</strong> <strong>em</strong> muitos anos: tanto pôde o receio de perder a vida, e enfim <strong>se</strong> perdetarde ou ce<strong>do</strong>, e às vezes <strong>em</strong> ocasião de menos honra.CAPÍTULO VIGÉSIMO TERCEIRODe como o governa<strong>do</strong>r Diogo de Men<strong>do</strong>nça foi preso <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s, e o <strong>se</strong>u coronel d. JoãoVan<strong>do</strong>rt ficou governan<strong>do</strong> a cidadeO governa<strong>do</strong>r ven<strong>do</strong> <strong>que</strong> a gente era toda fugida, ainda <strong>que</strong> não faltou qu<strong>em</strong> lhe dis<strong>se</strong>s<strong>se</strong> <strong>que</strong>fizes<strong>se</strong> o mesmo, respondeu <strong>que</strong> nunca lhe estava b<strong>em</strong> dizer-<strong>se</strong> dele <strong>que</strong> fugira, e antes <strong>se</strong> poria ofogo, e <strong>se</strong> abrasaria, e ven<strong>do</strong> passar <strong>do</strong>is religiosos nossos pela praça os chamou, e confessan<strong>do</strong>-<strong>se</strong>com um deles <strong>se</strong> recolheu dentro de sua casa só com <strong>se</strong>u filho Antônio de Men<strong>do</strong>nça, Lourenço deBrito, o sargento-mor Francisco de Almeida de Brito, e Pero Cas<strong>que</strong>iro da Rocha.Pela manhã chegaram os holande<strong>se</strong>s à porta da cidade, e a outras entradas, <strong>que</strong> ficamda<strong>que</strong>la parte de S. Bento, onde <strong>se</strong> haviam aloja<strong>do</strong> de noite, e não achan<strong>do</strong> qu<strong>em</strong> lho contradis<strong>se</strong>s<strong>se</strong>,entraram, e tomaram dela pos<strong>se</strong> pacífica, subiram alguns à casa <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r, <strong>que</strong> neste t<strong>em</strong>poquis pôr fogo a uns barris de pólvora para abrasar-<strong>se</strong>, <strong>se</strong> Pero Cas<strong>que</strong>iro lhe não tirara o morrão damão, e ven<strong>do</strong>-os entrar levou da espada, e r<strong>em</strong>eteu a eles, mas enfim o prenderam, e aos <strong>que</strong> comele estavam, e os repartiram pelas naus.Daí a <strong>do</strong>is dias chegou o coronel d. João Van<strong>do</strong>rt, <strong>que</strong> como diss<strong>em</strong>os no capítulo passa<strong>do</strong>não havia entra<strong>do</strong> com os mais, e começou a governar as coisas da terra, por<strong>que</strong> o general, <strong>que</strong> eraum hom<strong>em</strong> velho chama<strong>do</strong> Jacob Vilguis, nunca, ou rarissimamente saiu da nau: o coronel erahom<strong>em</strong> pacífico, e <strong>se</strong> mostrava pesaroso <strong>do</strong> dano feito aos portugue<strong>se</strong>s, e de<strong>se</strong>joso da sua paz eamizade, e assim aos <strong>que</strong> qui<strong>se</strong>ram tornar passou passaportes, e lhes man<strong>do</strong>u dar quanto qui<strong>se</strong>ram,não s<strong>em</strong> os <strong>se</strong>us lho estranhar<strong>em</strong>, por<strong>que</strong> <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> o princípio <strong>que</strong> levava lhe houveram de levartu<strong>do</strong>; porém a não <strong>se</strong>r<strong>em</strong> os portugue<strong>se</strong>s tão firmes na fé da Santa Igreja Católica Romana, e tãoleais aos <strong>se</strong>us reis como são, não lhes fizera menos guerra com estas dádivas, sujeitan<strong>do</strong> os ânimos<strong>do</strong>s <strong>que</strong> as recebiam, <strong>do</strong> <strong>que</strong> os <strong>se</strong>us a faziam por outra parte com as armas, toman<strong>do</strong> quanto podiampelas roças circunvizinhas da cidade, e isto com tanto atrevimento como <strong>se</strong> foram <strong>se</strong>nhores de tu<strong>do</strong>,e assim <strong>se</strong> atreveram só três ou quatro a ir ao tan<strong>que</strong> <strong>do</strong>s padres da companhia, <strong>que</strong> dista da cidadeum terço de légua, e <strong>em</strong> sua pre<strong>se</strong>nça falan<strong>do</strong>-lhes um deles latim, e dizen<strong>do</strong>-lhes: «Quidexistimabatis quan<strong>do</strong> vidisti class<strong>em</strong> nostram»; fazen<strong>do</strong> <strong>do</strong>s calções alforjes, e enchen<strong>do</strong>-os de pratada igreja, e de outra <strong>que</strong> ali acharam, os pu<strong>se</strong>ram aos ombros, e <strong>se</strong> foram mui contentes; porémquatro negros <strong>do</strong>s padres, <strong>que</strong> não tinham tanta paciência, os foram aguardar ao caminho com <strong>se</strong>usarcos e flechas, e matan<strong>do</strong> o latino, fizeram fugir os outros, e largar a prata <strong>que</strong> levavam.Da mesma maneira foram onde a várzea de Tapuípe, <strong>que</strong> dista pouco mais de meia légua, <strong>em</strong>ataram uma vaca, mas estan<strong>do</strong> esfolan<strong>do</strong>-a deu sobre eles Francisco de Castro, George de Aguiar,e outros cinco homens brancos, e <strong>do</strong>ze índios, e mataram cinco <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s, e logo chegoutambém Manuel Gonçalves, e <strong>se</strong>guin<strong>do</strong> os outros <strong>que</strong> fugiam matou quatro, e feriu <strong>do</strong>is feri<strong>do</strong>s, <strong>que</strong>levaram a nova, deixan<strong>do</strong> a vaca morta e esfolada aos índios, <strong>que</strong> a comeram, e as suas armas aosnossos solda<strong>do</strong>s.N<strong>em</strong> só andavam os holande<strong>se</strong>s insolentes por estes caminhos, mas muito mais os negros,<strong>que</strong> <strong>se</strong> meteram com eles, entre os quais houve um escravo de um <strong>se</strong>rralheiro <strong>que</strong> prendeu <strong>se</strong>u
- Page 1 and 2:
HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
- Page 3 and 4:
3CAPÍTULO PRIMEIROComo foi descobe
- Page 5 and 6:
5terras e ilhas que estavam para de
- Page 7 and 8:
7A última causa é pela igualdade
- Page 9 and 10:
9virtude no óleo, mas também na c
- Page 11 and 12:
11Mas contra isto vemos, que se toc
- Page 13 and 14:
13Outros bugios há não tão grand
- Page 15 and 16:
15grossas. Há briguigões, amêijo
- Page 17 and 18:
17nossas, porque se querem dizer Fr
- Page 19 and 20:
19As mães dão de mamar aos filhos
- Page 21 and 22:
21das casas, declarando-lhes onde v
- Page 23 and 24:
23CAPÍTULO PRIMEIRODe como se cont
- Page 25 and 26:
25grandes vinhas, donde se colhem m
- Page 27 and 28:
27Nesta ermida esteve antigamente p
- Page 29 and 30:
29se passou à ilha, onde em memór
- Page 31 and 32:
31tinham presos, mortos, e cativos,
- Page 33 and 34:
33O intento que o levou devia ser p
- Page 35 and 36:
35o sul, e outras 25 da capitania d
- Page 37 and 38:
37o primeiro arribou às Antilhas,
- Page 39 and 40:
39Todos estes rios têm boníssimas
- Page 41 and 42:
41servir aos brancos, e assim edifi
- Page 43 and 44:
43Porém o demônio perturbador da
- Page 45 and 46:
45irmão; Jerônimo Corrêa Barreto
- Page 47 and 48:
47CAPÍTULO OITAVODa entrada dos fr
- Page 49 and 50:
49elas não coube em cada uma mais
- Page 51 and 52:
51que consigo levava, a cuja vista
- Page 53 and 54:
53asenhorearam da nau, e vendo que
- Page 55 and 56:
55trazem, sem lhe custar trabalho d
- Page 57 and 58:
57segura, e ele com grande ânimo e
- Page 59 and 60:
59mais conta dos interesses desta v
- Page 61 and 62:
61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
- Page 63 and 64:
63desordenadas, começou a entender
- Page 65 and 66:
65liberdade, comendo a carne de seu
- Page 67 and 68:
67capitão-mor da ilha, como foram,
- Page 69 and 70:
69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
- Page 71 and 72:
71Araconda fossem à caça lhes dis
- Page 73 and 74:
73De como veio governar o Brasil Ma
- Page 75 and 76:
75duas, que ali achou, passou ao Ri
- Page 77 and 78:
77por cabeça, com a gente que o ou
- Page 79 and 80:
79terra com as naus, e lhas queimar
- Page 81 and 82:
81foi tal a pressa e açodamento, q
- Page 83 and 84:
83De como o general Martim Leitão
- Page 85 and 86:
85tudo presente: do que Simão Falc
- Page 87 and 88:
87seis alqueires de farinha de guer
- Page 89 and 90:
89lá chegou deitou João Tavares f
- Page 91 and 92: 91espantoso em todos, e à noite fo
- Page 93 and 94: 93para defender a aldeia do Assento
- Page 95 and 96: 95qual causa, e por termos naquela
- Page 97 and 98: 97Alcançada a vitória, e curados
- Page 99 and 100: 99certa paragem do rio de S. Franci
- Page 101 and 102: 101ociosamente senão que como era
- Page 103 and 104: 103CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe com
- Page 105 and 106: 105Potiguares, os quais como viram
- Page 107 and 108: 107inimigos, até lhe quebrar a esp
- Page 109 and 110: 109com ombro com o capitão, assent
- Page 111 and 112: 111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
- Page 113 and 114: 113Neste tempo lançaram os holande
- Page 115 and 116: 115estiveram 20 dias, e no fim dele
- Page 117 and 118: 117varas com que açoutam, para mos
- Page 119 and 120: 119governado a aldeia, em seu lugar
- Page 121 and 122: 121oeste, e o sul lhe fica travessa
- Page 123 and 124: 123tenda, onde estava rezando, a ve
- Page 125 and 126: 125afirmou um padre da companhia, q
- Page 127 and 128: 127um presídio, donde mandando o c
- Page 129 and 130: 129mosquete, abaixo do nosso forte,
- Page 131 and 132: 131especificam, porque se confiam e
- Page 133 and 134: 133Recebendo Baltazar de Aragão a
- Page 135 and 136: 135O governador achou a Manuel de S
- Page 137 and 138: 137se esperarem novas guerras nesta
- Page 139 and 140: 139com que ao longe pareciam todos
- Page 141: 141que em nenhum outro, porque lhe
- Page 145 and 146: 145onde vieram, e ainda os foram se
- Page 147 and 148: 147querendo nisto dizer que não er
- Page 149 and 150: 149O dia seguinte chegadas as lanch
- Page 151 and 152: 151como os trazia do Santo Ofício
- Page 153 and 154: 153estavam alguns holandeses metido
- Page 155 and 156: 155cuidado. Fez também cabo a Joã
- Page 157 and 158: 157das Neves Menor, capitão Gonça
- Page 159 and 160: 159Finalmente deram os mercadores p
- Page 161 and 162: 161dizendo «Sabei, luteranos, que
- Page 163 and 164: 163da Sé, que está no mais alto l
- Page 165 and 166: 165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
- Page 167 and 168: 167todos, depois de suas conferênc
- Page 169 and 170: 169que tanta que os ingleses aporta
- Page 171 and 172: 171de Machico; saiu-lhes Tristão d
- Page 173 and 174: 173D. Manuel de Menezes, general da
- Page 175 and 176: 175capitão lhes não quis conceder
- Page 177 and 178: 177haviam tomado, e também porque
- Page 179: 179salvamento em 52 dias a Caminha,