82Ouvin<strong>do</strong> missa ao outro dia pela manhã muito ce<strong>do</strong>, partiu o general com as companhias davanguarda somente, e o guião de cavalo de Antônio Cavalcante, <strong>que</strong> man<strong>do</strong>u no roça<strong>do</strong>, e <strong>em</strong> uma<strong>que</strong>imada andar da nossa parte <strong>do</strong> alagadiço, para por ali não rebentar alguma cilada, e lhe tomar<strong>em</strong>as costas, e levan<strong>do</strong> o padre Jerônimo Macha<strong>do</strong>, da companhia, um crucifixo diante, acharam noalagadiço muito estorvo por de noite os inimigos cortar<strong>em</strong> muitas árvores, com <strong>que</strong> o atravessaram,e <strong>em</strong>baraçaram to<strong>do</strong>: com isto, e com andar<strong>em</strong> muitos solda<strong>do</strong>s pela <strong>que</strong>imada da outra banda àsflechadas, e arcabuzadas, <strong>se</strong> passava devagar, e com tanto receio, <strong>que</strong> foi necessário ao generalagastar-<strong>se</strong> com alguns, e mandan<strong>do</strong> ficar a companhia de Ambrósio Fernandes com ord<strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong>não bulis<strong>se</strong> <strong>do</strong> alagadiço até to<strong>do</strong>s <strong>se</strong>r<strong>em</strong> <strong>em</strong> cima, arrancou da espada juran<strong>do</strong> havia de escalar o<strong>primeiro</strong> <strong>que</strong> falas<strong>se</strong>, <strong>se</strong>não obrar<strong>em</strong> to<strong>do</strong>s como esforça<strong>do</strong>s; isto, e meter-<strong>se</strong> com o passo apressa<strong>do</strong>após os dianteiros, fez passar os mais, e tornar a ladeira acima b<strong>em</strong> depressa.Depois de <strong>se</strong> recolher<strong>em</strong> os inimigos na cerca, subiam os nossos <strong>em</strong> pés e mãos por ela, eferran<strong>do</strong>-a to<strong>do</strong>s não acabavam de a render, o <strong>que</strong> ven<strong>do</strong> o general tomou um inglês, <strong>que</strong> levavaconsigo arma<strong>do</strong>, e subin<strong>do</strong> às costas <strong>em</strong> cima da cerca com uma formosa lança de fogo fez taisfloreios, lançan<strong>do</strong> dela infinidade de foguetes, <strong>que</strong> despejaram os inimigos. Por ali, e derriban<strong>do</strong> osnossos duas ou três braças de cerca, <strong>que</strong> cortaram, entraram dentro, e os foram <strong>se</strong>guin<strong>do</strong> um pedaço,ainda <strong>que</strong>, com o ruim caminho, e impedimentos <strong>que</strong> os inimigos tinham postos, e eles <strong>se</strong>r<strong>em</strong>bichos <strong>do</strong> mato, <strong>que</strong> foram por onde <strong>que</strong>r<strong>em</strong>, foi causa de escapar<strong>em</strong> muitos. O <strong>que</strong> ordenou Deuspara nos ficar<strong>em</strong>, como agora os t<strong>em</strong>os, por amigos.Corri<strong>do</strong>s assim, o mais <strong>que</strong> os nossos puderam, man<strong>do</strong>u o general <strong>que</strong>imar toda a caiçara, <strong>em</strong>adeira da cerca, e assola<strong>do</strong> tu<strong>do</strong> <strong>se</strong> tornou para <strong>se</strong>us companheiros, <strong>que</strong> haviam fica<strong>do</strong> na outracerca, os quais o vieram receber fora com Te-Deum Laudamus, e no mesmo dia a tarde houve umrebate da banda <strong>do</strong> Tibiri a <strong>que</strong> alguns capitães acudiram desordenadamente, e por <strong>se</strong>r a revoltagrande man<strong>do</strong>u o general a Francisco Barreto os fos<strong>se</strong> recolher, o <strong>que</strong> fez muito b<strong>em</strong>, e com muitaord<strong>em</strong>; por<strong>que</strong> na escaramuça <strong>que</strong> <strong>se</strong> travou foram mortos alguns Potiguares, s<strong>em</strong> <strong>do</strong>s nossos haverferi<strong>do</strong> algum, e por não <strong>se</strong>r já de efeito a estada ali, ao outro dia man<strong>do</strong>u o general pôr fogo à cerca,e com to<strong>do</strong> o exército pelo rio Tibiri abaixo foi <strong>se</strong>guin<strong>do</strong> os inimigos, e foram <strong>do</strong>rmir dali a duasléguas, onde agora <strong>se</strong> chama as marés, e arranca<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s os mantimentos, <strong>que</strong> acharam, <strong>que</strong> foi amaior guerra <strong>que</strong> <strong>se</strong> lhes pôde fazer, e <strong>que</strong>imadas duas aldeias, <strong>que</strong> ali estavam despovoadas, <strong>se</strong>tornaram acima a buscar outra cerca nova, <strong>que</strong> havia feito um principal, chama<strong>do</strong> As<strong>se</strong>nto dePássaro, aonde, antes de chegar<strong>em</strong>, acharam tantos <strong>em</strong>baraços de ruim caminho, <strong>que</strong> <strong>se</strong> ia abrin<strong>do</strong>pelo mato, e brejos, e alguns inimigos corre<strong>do</strong>res, <strong>que</strong> <strong>se</strong> atravessaram diante, <strong>que</strong> por mais <strong>que</strong> ogeneral <strong>se</strong> apressou, passan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> á vanguarda com o ouvi<strong>do</strong>r da capitania Francisco <strong>do</strong> Amaral, <strong>que</strong>s<strong>em</strong>pre o <strong>se</strong>guia, e marchan<strong>do</strong> com ela, já acharam a cerca, <strong>que</strong> era grande, e forte, despejada, ainda<strong>que</strong> <strong>em</strong> alguns velhos e fêmeas <strong>se</strong> vingou o nosso gentio; e ali pararam a<strong>que</strong>le dia, e o outro, <strong>do</strong>ndepelos muitos alagadiços, e diversidade de opiniões <strong>do</strong>s caminhos, <strong>que</strong> ninguém sabia, <strong>se</strong> resolveramtornar pelo rio da Paraíba abaixo, buscar o passo para o forte, onde <strong>se</strong> as<strong>se</strong>ntaria o <strong>que</strong> cumpris<strong>se</strong>.Parti<strong>do</strong>s desta cerca por outro caminho, <strong>que</strong> era a estrada, acharam nela tantos labirintos, <strong>que</strong>os inimigos tinham feitos, tantos fojos, árvores cortadas atravessadas, <strong>que</strong> era admiração, e a nãohaver grande cautela, poucos bastaram ali para desbaratar a muitos; mas de tu<strong>do</strong> Nosso Senhor osguar<strong>do</strong>u e desviou.Passa<strong>do</strong> <strong>em</strong>baixo o rio da Paraíba, <strong>em</strong> três dias chegaram ao forte, <strong>que</strong> estava coisa pie<strong>do</strong>sade ver, assim o danificamento, e ruinez dele, como as pessoas <strong>do</strong>s solda<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> b<strong>em</strong> mostravam asfomes, e misérias, <strong>que</strong> tinham passa<strong>do</strong>.CAPÍTULO OITAVO
83De como o general Martim Leitão chegan<strong>do</strong> ao forte man<strong>do</strong>u o capitão João Paes à baía da Traição,e depois <strong>se</strong> tornaram para PernambucoLogo na tarde <strong>que</strong> chegaram ao forte ordenou o general <strong>que</strong> fos<strong>se</strong> o capitão João Paes comtrezentos homens de pé e de cavalo correr a baía da Traição, como foram o <strong>se</strong>guinte dia <strong>em</strong>amanhecen<strong>do</strong>. Procurou também muito com Frutuoso Barbosa qui<strong>se</strong>s<strong>se</strong> ir duas léguas <strong>do</strong> forte,junto das marés, onde havia muitos mantimentos da parte <strong>do</strong> sul <strong>do</strong> rio da Paraíba, fazer povoação,para o <strong>que</strong> lhe juntava oitenta homens brancos, e índios os mais <strong>que</strong> pudes<strong>se</strong>, e <strong>se</strong> oferecia estar comele <strong>se</strong>is me<strong>se</strong>s, e outros <strong>se</strong>is <strong>se</strong>u cunha<strong>do</strong> Francisco Barreto, mas nunca <strong>se</strong> pôde acabar com ele, epor atos <strong>que</strong> disto <strong>se</strong> fizeram, desistiu de toda a pretensão da Paraíba, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> não estaria maisuma hora nela; contu<strong>do</strong> determinou o general fazer no dito sítio / <strong>que</strong> a to<strong>do</strong>s pareceu b<strong>em</strong> / apovoação, para o <strong>que</strong> cometeu a Pero Lopes, e a outros, mas não pôde concluir. Pelo <strong>que</strong> com assazpaixão <strong>se</strong> determinou ir pela praia com a gente, <strong>que</strong> lhe ficou, juntar-<strong>se</strong> na baía da Traição com JoãoPaes; por<strong>que</strong> assim, levan<strong>do</strong> um campo por cima outro por baixo, não fican<strong>do</strong> coisa <strong>em</strong> meio,<strong>se</strong>guiss<strong>em</strong> por alguns dias os inimigos até os encontrar<strong>em</strong>, ou enxotar<strong>em</strong> para longe, masdeterminan<strong>do</strong> partir na baixa-mar <strong>do</strong> outro dia, subitamente a<strong>que</strong>la noite a<strong>do</strong>eceram quarenta, eduas pessoas com estranhas <strong>do</strong>res de barriga e câmaras, entre os quais foi Francisco Barreto, e opadre Simão Tavares, da companhia, e outros de muita importância, com o <strong>que</strong> houve detença <strong>do</strong>isdias, e ven<strong>do</strong> <strong>que</strong> não melhoravam pelos ruins ares, e águas da<strong>que</strong>le sítio, foi força<strong>do</strong> levantar oarraial, e tomar acima duas léguas <strong>em</strong> um campo muito formoso e aprazível, sítio de muitas boaságuas, a <strong>que</strong> pu<strong>se</strong>ram nome Campo das Hortas, onde <strong>em</strong> <strong>se</strong>is dias, <strong>que</strong> ali estiveram esperan<strong>do</strong> porJoão Paes, alguns <strong>se</strong> refizeram; chega<strong>do</strong> ele, e juntos outra vez to<strong>do</strong>s, e sabi<strong>do</strong> <strong>que</strong> na baía daTraição não ousaram os inimigos esperar, eles <strong>que</strong>imaram muitas aldeias, e arrancarammantimentos, fizeram-<strong>se</strong> <strong>do</strong>is ou três con<strong>se</strong>lhos, para <strong>se</strong> dar ordens no <strong>que</strong> <strong>se</strong> devia fazer, e porter<strong>em</strong> por certo <strong>que</strong> os Tabajaras, gentio <strong>do</strong> Braço de Peixe, estavam desavin<strong>do</strong>s com os Potiguares,e começavam a guerrear uns contra outros; <strong>se</strong> resolveram to<strong>do</strong>s era b<strong>em</strong> deixá-los, já <strong>que</strong> por si <strong>se</strong><strong>que</strong>riam gastar antes convir muito por alguma via avisar o Braço de Peixe, <strong>que</strong> lhe dariam socorrocontra os Potiguares, e <strong>que</strong> não <strong>se</strong> tornas<strong>se</strong> à <strong>se</strong>rra; com <strong>que</strong> <strong>em</strong> muito <strong>se</strong>gre<strong>do</strong> o general fez fugi<strong>do</strong>um índio <strong>se</strong>u parente com grandes promessas, <strong>se</strong> o quietas<strong>se</strong>, e fizes<strong>se</strong> tornar ao mar; com estaord<strong>em</strong>, e provi<strong>do</strong> o forte de mais vinte homens, e com lhe deixar o capitão Pero Lopes <strong>em</strong> lugar deFrutuoso Barbosa, e os prover <strong>do</strong> <strong>se</strong>u como melhor pôde, deixan<strong>do</strong>-lhes pipas de farinha, biscoito,vinho, e sardinhas, para <strong>do</strong>is me<strong>se</strong>s, <strong>se</strong> partiram to<strong>do</strong>s para a vila de Olinda com muita festa, ainda<strong>que</strong> o espírito <strong>do</strong> ouvi<strong>do</strong>r-geral Martim Leitão/ <strong>que</strong> já chamarei general / não <strong>se</strong> quietava n<strong>em</strong>contentava, dizen<strong>do</strong> não ter feito nada, pois não ficava levantada povoação na Paraíba, e tu<strong>do</strong> o daguerra concluí<strong>do</strong>, como <strong>se</strong> fora poderoso para tão grande <strong>em</strong>presa, <strong>em</strong> <strong>que</strong> nosso Senhor o tinha tãofavoreci<strong>do</strong>.Desta maneira entraram na vila de Olinda <strong>em</strong> som de guerra, postos <strong>em</strong> ord<strong>em</strong>,acompanhan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s ao ouvi<strong>do</strong>r-geral até sua casa, com a maior festa, e triunfo <strong>que</strong> Pernambuconunca teve, <strong>que</strong> foi a 6 de abril de 1585.CAPÍTULO NONODe como o capitão Castejon fugiu, e largou o forte, e o ouvi<strong>do</strong>r-geral o prendeu,e agasalhou os solda<strong>do</strong>sO <strong>primeiro</strong> de junho <strong>do</strong> mesmo ano de oitenta e cinco, chegou nova a Pernambuco erachega<strong>do</strong> a Itamaracá o capitão Pero Lopes, <strong>que</strong> o ouvi<strong>do</strong>r-geral Martim Leitão deixara com algunsportugue<strong>se</strong>s no forte da Paraíba <strong>em</strong> companhia <strong>do</strong> alcaide, o qual também <strong>se</strong> dizia o <strong>que</strong>riadesamparar com os espanhóis, e <strong>que</strong> <strong>em</strong> <strong>se</strong>creto buscavam piloto, <strong>que</strong> de lá os levas<strong>se</strong> às Índias, e
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165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
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