56Neste t<strong>em</strong>po veio aqui de arribada Francisco Barreto, <strong>que</strong> havia si<strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r da Índia, eia conquistar Menomotapa, a qu<strong>em</strong> o governa<strong>do</strong>r <strong>em</strong> tu<strong>do</strong> o <strong>que</strong> pôde para sua navegação; ficou-lheaqui muita gente, e entre os mais um solda<strong>do</strong> homicida, <strong>que</strong> <strong>em</strong> algum t<strong>em</strong>po teve diferenças comoutro <strong>em</strong> Portugal, mas haviam-<strong>se</strong> depois congraça<strong>do</strong>, e vinham ambos, e como tais <strong>se</strong> foram umatarde recrear ao campo, onde <strong>se</strong> lançaram à sombra de uma fresca árvore, e a<strong>do</strong>rmecen<strong>do</strong> o outro, oMedeiros / <strong>que</strong> assim <strong>se</strong> chamava o homicida/ lhe deu uma estocada de <strong>que</strong> logo morreu.Muito de<strong>se</strong>jou Francisco Barreto castigar esta aleivosia <strong>do</strong> <strong>se</strong>u solda<strong>do</strong>, mas não pôde colhêlo,porém depois da sua partida o ouvi<strong>do</strong>r-geral Fernão da Silva o prendeu, e forma<strong>do</strong> o processo foi<strong>se</strong>ntencia<strong>do</strong> à morte.O dia <strong>que</strong> o levaram a justiçar os mais, <strong>que</strong> ficaram de Francisco Barreto, tinham da<strong>do</strong>ord<strong>em</strong> <strong>que</strong> estivess<strong>em</strong> trinca<strong>do</strong>s os baraços, para <strong>que</strong> caís<strong>se</strong> da forca, como <strong>em</strong> efeito caiu não sóuma vez mas três vezes, o <strong>que</strong> visto pelos irmãos da Mi<strong>se</strong>ricórdia, <strong>que</strong> o haviam acompanha<strong>do</strong> coma justiça, como é costume, re<strong>que</strong>reram ao ouvi<strong>do</strong>r-geral, <strong>que</strong> não executas<strong>se</strong> a <strong>se</strong>ntença, pois assimparecia <strong>se</strong>r vontade de Deus, o <strong>que</strong> ele fez, e tornan<strong>do</strong>-o ao cárcere foi logo avisar ao governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong><strong>que</strong> havia passa<strong>do</strong>, o qual, como era letra<strong>do</strong> e reto na justiça, o repreendeu muito, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong>a<strong>que</strong>la pie<strong>do</strong>sa opinião era, mas não tinha lugar na<strong>que</strong>le caso, onde a verdade era sabida, e aaleivosia tão notória, pelo <strong>que</strong> o mesmo governa<strong>do</strong>r uma madrugada o man<strong>do</strong>u tirar da cadeia, efazer uma forca à porta dela, onde o enforcaram, e não <strong>que</strong>brou a corda.Nestas, e outras coisas s<strong>em</strong>elhantes <strong>se</strong> ocupava o governa<strong>do</strong>r na Bahia enquanto esperavasucessor, e as guerras não cessavam assim nas capitanias <strong>do</strong> sul, como <strong>do</strong> norte, <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> ver<strong>em</strong>osnos capítulos <strong>se</strong>guintes.CAPÍTULO DÉCIMO QUARTODe como os Tamoios, e france<strong>se</strong>s depois da vinda <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r foram <strong>do</strong> Cabo Frio ao Rio deJaneiro para tomar<strong>em</strong> uma aldeia, e <strong>do</strong> <strong>que</strong> lhe sucedeuPosto <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r geral M<strong>em</strong> de Sá, antes <strong>que</strong> <strong>se</strong> vies<strong>se</strong> para a Bahia, deixou limpa a<strong>do</strong> Rio de Janeiro <strong>do</strong>s inimigos Tamoios, eles <strong>se</strong> acolheram ao Cabo Frio, <strong>que</strong> dista <strong>do</strong> Rio 18léguas, e ali <strong>se</strong> fizeram, fortes, e saíam a dar alguns assaltos aos de S. Vicente ajuda<strong>do</strong>s <strong>do</strong>sfrance<strong>se</strong>s, a conta deles mesmos também os ajudar<strong>em</strong> a cortar pau-<strong>brasil</strong> para carregar<strong>em</strong> suas naus,<strong>que</strong> há muito na<strong>que</strong>le cabo; e a tanto chegou o <strong>se</strong>u atrevimento, <strong>que</strong> juntan<strong>do</strong> a oito naus francesasas canoas <strong>que</strong> puderam, <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcaram uns e outros, e entraram pelo Rio de Janeiro, e passan<strong>do</strong> àvista da cidade de S. Sebastião, foram surgir <strong>em</strong> um porto de uma aldeia, <strong>que</strong> distava da cidade umalégua, a qual era <strong>do</strong>s índios confedera<strong>do</strong>s, e amigos <strong>do</strong>s portugue<strong>se</strong>s, onde estava por principal umde grande ânimo, e esforço, <strong>que</strong> nas guerras passadas havia feito grandes façanhas <strong>em</strong> defensa <strong>do</strong>nome cristão, e <strong>do</strong>s portugue<strong>se</strong>s: <strong>se</strong>u nome <strong>brasil</strong>eiro foi Araribóia, e no batismo <strong>se</strong> chamou MartimAfonso de Souza, como <strong>se</strong>u padrinho o <strong>se</strong>nhor de S. Vicente, <strong>que</strong> o padrinhou quan<strong>do</strong> viu a suacapitania no ano de mil quinhentos e trinta.A este vinham os Tamoios ajuda<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s france<strong>se</strong>s saltear e prender, para fazer<strong>em</strong> <strong>em</strong> suaterra um solene ban<strong>que</strong>te de suas carnes, <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> eles o mandaram por um mensageiro dizer aocapitão-mor Salva<strong>do</strong>r Corrêa de Sá, o qual t<strong>em</strong>eroso <strong>que</strong> tomada a aldeia tornass<strong>em</strong> sobre a cidade,a fortificou muito à pressa, e man<strong>do</strong>u aos mora<strong>do</strong>res, e solda<strong>do</strong>s <strong>que</strong> estivess<strong>em</strong> <strong>em</strong> armas, e nãomenos solícito da saúde <strong>do</strong> índio amigo lhe man<strong>do</strong>u logo socorro de gente portuguesa / ainda <strong>que</strong>pouca/ animosa, e governada por Duarte Martins Mourão, <strong>se</strong>u capitão.Avisa<strong>do</strong> o valoroso índio Martim Afonso de Souza, cercou logo a sua aldeia de trincheiras, edeten<strong>do</strong> só nela os <strong>que</strong> podiam pelejar, man<strong>do</strong>u sair toda a gente inútil, e escondê-la <strong>em</strong> parte
57<strong>se</strong>gura, e ele com grande ânimo esperou os inimigos, os quais des<strong>em</strong>barca<strong>do</strong>s <strong>em</strong> terra, e a <strong>se</strong>uprometer <strong>se</strong>guros da vitória, nenhuma coisa fizeram a<strong>que</strong>le dia, dilatan<strong>do</strong> a batalha para o outro<strong>se</strong>guinte.Donde os nossos, <strong>que</strong> vieram de socorro, ajuda<strong>do</strong>s da obscuridade da noite puderam pôr <strong>em</strong>bom lugar um falconete, <strong>que</strong> <strong>em</strong> uma grande canoa haviam trazi<strong>do</strong> para arredar<strong>em</strong> com ele osinimigos.Esforça<strong>do</strong> mais o valoroso índio com este socorro, e animan<strong>do</strong> os <strong>se</strong>us, man<strong>do</strong>u romper astrincheiras, e apelidan<strong>do</strong> o nome de Jesus e de São Sebastião, acometer o inimigo, antes <strong>que</strong> <strong>se</strong>concertas<strong>se</strong> <strong>em</strong> esquadrões; os índios alenta<strong>do</strong>s com a voz <strong>do</strong> <strong>se</strong>u capitão, e anima<strong>do</strong>s com oex<strong>em</strong>plo <strong>do</strong>s portugue<strong>se</strong>s, cerraram com os inimigos desconcerta<strong>do</strong>s, os quais ainda, por <strong>se</strong>r<strong>em</strong> mais<strong>em</strong> número, lhes resistiram fort<strong>em</strong>ente, enfim viraram as costas, não poden<strong>do</strong> sofrer a força <strong>do</strong>sportugue<strong>se</strong>s, e índios confedera<strong>do</strong>s.Os nossos os <strong>se</strong>guiram, e com pouco dano <strong>se</strong>u, fizeram grande matança, por<strong>que</strong> as nausfrancesas, acostan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> d<strong>em</strong>asiadamente à terra, com a vazante da maré haviam fica<strong>do</strong> <strong>em</strong> <strong>se</strong>co, e ofalconete, choven<strong>do</strong> sobre elas uma t<strong>em</strong>pestade de pedras, matava, e feria muitos marinheiros, <strong>que</strong>nelas estavam, e solda<strong>do</strong>s <strong>que</strong> <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcavam, até <strong>que</strong> tornan<strong>do</strong> a crescer a maré <strong>se</strong> fizeram ao mar,perdi<strong>do</strong>s muitos france<strong>se</strong>s, e elas maltratadas; os bárbaros destroça<strong>do</strong>s com dificuldade saltaram nascanoas, e perdi<strong>do</strong>s os brios, e desfeitas as forças, <strong>em</strong> companhia das naus francesas tornaram para oCabo Frio, e os <strong>que</strong> carrega<strong>do</strong>s de armas saíram de sua terra ameaçan<strong>do</strong> <strong>que</strong> haviam despedaçarcom <strong>se</strong>us dentes a Martim Afonso, deixaram no campo espalha<strong>do</strong>s muitos <strong>do</strong>s <strong>se</strong>us, para <strong>que</strong> com<strong>se</strong>us bicos os despedaçass<strong>em</strong> as aves.Os france<strong>se</strong>s, reparadas suas naus, e carregadas de pau-<strong>brasil</strong>, <strong>se</strong> tornaram nelas à sua pátria.CAPÍTULO DÉCIMO QUINTODas guerras, <strong>que</strong> houve neste t<strong>em</strong>po <strong>em</strong> PernambucoVen<strong>do</strong> Duarte Coelho de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> a muita gente <strong>que</strong> acudia, assim de Portugal comodas outras capitanias, para povoar<strong>em</strong> a sua de Pernambuco, e fazer<strong>em</strong> nela engenhos e fazendas; e<strong>que</strong> as terras <strong>do</strong> cabo, <strong>que</strong> os gentios inimigos tinham ocupadas, eram as mais férteis, e melhores,determinou de lhas fazer despejar por guerra, e para isto fez re<strong>se</strong>nha de gente <strong>que</strong> podia levar, eordenou <strong>que</strong> com a gente de Iguaraçu fos<strong>se</strong> por capitão Fernão Lourenço, <strong>que</strong> era o mesmo capitãoda dita vila: com a gente de Parati Gonçalo Mendes Leitão, irmão <strong>do</strong> bispo, <strong>que</strong> então era d. PedroLeitão, e casa<strong>do</strong> com uma filha de Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>; com a gente da Várzea deCapiguaribe Cristovão Lins, fidalgo al<strong>em</strong>ão; e da gente da vila, merca<strong>do</strong>res, e mora<strong>do</strong>res, por<strong>que</strong>eram de diversas partes <strong>do</strong> reino, ordenou outras três companhias, e <strong>que</strong> por capitão <strong>do</strong>s Vianen<strong>se</strong>sfos<strong>se</strong> J. 0 Paes; <strong>do</strong>s <strong>do</strong> Porto, Bento Dias de Santiago; e <strong>do</strong>s de Lisboa, Gonçalo Mendes Delvas,merca<strong>do</strong>r; pelas quais <strong>se</strong>is companhias iam reparti<strong>do</strong>s vinte mil negros, os mais deles <strong>do</strong> gentio damata <strong>do</strong> pau-<strong>brasil</strong>, contrários <strong>do</strong>s <strong>do</strong> cabo.Também lhes man<strong>do</strong>u o capitão da ilha de Itamaracá uma companhia de trinta e cincosolda<strong>do</strong>s brancos, e <strong>do</strong>is mil índios flecheiros, e por capitão Pero Lopes Lobo: posto <strong>que</strong> ele o<strong>se</strong>ntregou a Duarte Coelho, para <strong>que</strong> os repartis<strong>se</strong> por onde vis<strong>se</strong> <strong>se</strong>r<strong>em</strong> necessários, e quis antesmeter-<strong>se</strong> na companhia <strong>do</strong>s aventureiros, <strong>que</strong> era <strong>do</strong>s mancebos solteiros.Sobre to<strong>do</strong>s ia por general Duarte Coelho de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, acompanha<strong>do</strong> de d. Filipe deMoura, e Filipe Cavalcante, genros de Jerônimo de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, e de outros homens nobres ehonra<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> to<strong>do</strong>s o qui<strong>se</strong>ram acompanhar, e não ficou mais na vila <strong>que</strong> Jerônimo deAlbu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> com alguns velhos, <strong>que</strong> não podiam menear as armas.
- Page 1 and 2:
HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
- Page 3 and 4:
3CAPÍTULO PRIMEIROComo foi descobe
- Page 5 and 6: 5terras e ilhas que estavam para de
- Page 7 and 8: 7A última causa é pela igualdade
- Page 9 and 10: 9virtude no óleo, mas também na c
- Page 11 and 12: 11Mas contra isto vemos, que se toc
- Page 13 and 14: 13Outros bugios há não tão grand
- Page 15 and 16: 15grossas. Há briguigões, amêijo
- Page 17 and 18: 17nossas, porque se querem dizer Fr
- Page 19 and 20: 19As mães dão de mamar aos filhos
- Page 21 and 22: 21das casas, declarando-lhes onde v
- Page 23 and 24: 23CAPÍTULO PRIMEIRODe como se cont
- Page 25 and 26: 25grandes vinhas, donde se colhem m
- Page 27 and 28: 27Nesta ermida esteve antigamente p
- Page 29 and 30: 29se passou à ilha, onde em memór
- Page 31 and 32: 31tinham presos, mortos, e cativos,
- Page 33 and 34: 33O intento que o levou devia ser p
- Page 35 and 36: 35o sul, e outras 25 da capitania d
- Page 37 and 38: 37o primeiro arribou às Antilhas,
- Page 39 and 40: 39Todos estes rios têm boníssimas
- Page 41 and 42: 41servir aos brancos, e assim edifi
- Page 43 and 44: 43Porém o demônio perturbador da
- Page 45 and 46: 45irmão; Jerônimo Corrêa Barreto
- Page 47 and 48: 47CAPÍTULO OITAVODa entrada dos fr
- Page 49 and 50: 49elas não coube em cada uma mais
- Page 51 and 52: 51que consigo levava, a cuja vista
- Page 53 and 54: 53asenhorearam da nau, e vendo que
- Page 55: 55trazem, sem lhe custar trabalho d
- Page 59 and 60: 59mais conta dos interesses desta v
- Page 61 and 62: 61Silva de Menezes, Nuno Velho Pere
- Page 63 and 64: 63desordenadas, começou a entender
- Page 65 and 66: 65liberdade, comendo a carne de seu
- Page 67 and 68: 67capitão-mor da ilha, como foram,
- Page 69 and 70: 69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
- Page 71 and 72: 71Araconda fossem à caça lhes dis
- Page 73 and 74: 73De como veio governar o Brasil Ma
- Page 75 and 76: 75duas, que ali achou, passou ao Ri
- Page 77 and 78: 77por cabeça, com a gente que o ou
- Page 79 and 80: 79terra com as naus, e lhas queimar
- Page 81 and 82: 81foi tal a pressa e açodamento, q
- Page 83 and 84: 83De como o general Martim Leitão
- Page 85 and 86: 85tudo presente: do que Simão Falc
- Page 87 and 88: 87seis alqueires de farinha de guer
- Page 89 and 90: 89lá chegou deitou João Tavares f
- Page 91 and 92: 91espantoso em todos, e à noite fo
- Page 93 and 94: 93para defender a aldeia do Assento
- Page 95 and 96: 95qual causa, e por termos naquela
- Page 97 and 98: 97Alcançada a vitória, e curados
- Page 99 and 100: 99certa paragem do rio de S. Franci
- Page 101 and 102: 101ociosamente senão que como era
- Page 103 and 104: 103CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe com
- Page 105 and 106: 105Potiguares, os quais como viram
- Page 107 and 108:
107inimigos, até lhe quebrar a esp
- Page 109 and 110:
109com ombro com o capitão, assent
- Page 111 and 112:
111Aimoré, que Álvaro Rodrigues d
- Page 113 and 114:
113Neste tempo lançaram os holande
- Page 115 and 116:
115estiveram 20 dias, e no fim dele
- Page 117 and 118:
117varas com que açoutam, para mos
- Page 119 and 120:
119governado a aldeia, em seu lugar
- Page 121 and 122:
121oeste, e o sul lhe fica travessa
- Page 123 and 124:
123tenda, onde estava rezando, a ve
- Page 125 and 126:
125afirmou um padre da companhia, q
- Page 127 and 128:
127um presídio, donde mandando o c
- Page 129 and 130:
129mosquete, abaixo do nosso forte,
- Page 131 and 132:
131especificam, porque se confiam e
- Page 133 and 134:
133Recebendo Baltazar de Aragão a
- Page 135 and 136:
135O governador achou a Manuel de S
- Page 137 and 138:
137se esperarem novas guerras nesta
- Page 139 and 140:
139com que ao longe pareciam todos
- Page 141 and 142:
141que em nenhum outro, porque lhe
- Page 143 and 144:
143onde estivesse, e a quem o gover
- Page 145 and 146:
145onde vieram, e ainda os foram se
- Page 147 and 148:
147querendo nisto dizer que não er
- Page 149 and 150:
149O dia seguinte chegadas as lanch
- Page 151 and 152:
151como os trazia do Santo Ofício
- Page 153 and 154:
153estavam alguns holandeses metido
- Page 155 and 156:
155cuidado. Fez também cabo a Joã
- Page 157 and 158:
157das Neves Menor, capitão Gonça
- Page 159 and 160:
159Finalmente deram os mercadores p
- Page 161 and 162:
161dizendo «Sabei, luteranos, que
- Page 163 and 164:
163da Sé, que está no mais alto l
- Page 165 and 166:
165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
- Page 167 and 168:
167todos, depois de suas conferênc
- Page 169 and 170:
169que tanta que os ingleses aporta
- Page 171 and 172:
171de Machico; saiu-lhes Tristão d
- Page 173 and 174:
173D. Manuel de Menezes, general da
- Page 175 and 176:
175capitão lhes não quis conceder
- Page 177 and 178:
177haviam tomado, e também porque
- Page 179:
179salvamento em 52 dias a Caminha,