144<strong>se</strong>nhor na roça de Pero Garcia, onde <strong>se</strong> havia acolhi<strong>do</strong>, e depois de o esbofetear, dizen<strong>do</strong>-lhe <strong>que</strong> jánão era <strong>se</strong>u <strong>se</strong>nhor, <strong>se</strong>não <strong>se</strong>u escravo, não contente só com isto lhe cortou a cabeça, ajuda<strong>do</strong> deoutros negros, e de quatro holande<strong>se</strong>s, e a levou ao coronel, o qual lhe deu duas patacas, e o man<strong>do</strong>ulogo enforcar, <strong>que</strong> qu<strong>em</strong> fizera aquilo a <strong>se</strong>u <strong>se</strong>nhor, também o faria a ele <strong>se</strong> pudes<strong>se</strong>.Melhor o fez outro negro, <strong>que</strong> nos <strong>se</strong>rvia na horta, chama<strong>do</strong> Bastião, o qual também<strong>se</strong> meteu com os holande<strong>se</strong>s, mas por<strong>que</strong> lhe qui<strong>se</strong>ram tomar um facão, <strong>que</strong> levava na cinta, e oameaçaram <strong>que</strong> o enforcariam, <strong>se</strong> saiu da cidade com outros <strong>do</strong>is ou três negros, os quai<strong>se</strong>ncontraram à fonte nova, <strong>que</strong> é logo a saída, <strong>se</strong>is holande<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> lhe começaram a buscar asalgibeiras, mas como o Bastião levava ainda o <strong>se</strong>u facão, t<strong>em</strong>en<strong>do</strong>-<strong>se</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> lho viss<strong>em</strong> o <strong>que</strong>reriamoutra vez enforcar, o escondeu no peito de um, e matan<strong>do</strong>-o lançou a correr pelo caminho, <strong>que</strong> vaipara o rio Vermelho, onde encontrou uns cria<strong>do</strong>s de Antônio Car<strong>do</strong>so de Barros, os quaisinforma<strong>do</strong>s <strong>do</strong> caso fingiram também <strong>que</strong> fugiam com o negro, e <strong>se</strong> foram to<strong>do</strong>s <strong>em</strong>brenhar adiante,<strong>do</strong>nde depois <strong>que</strong> os holande<strong>se</strong>s passaram lhes saíram nas costas, e os foram levan<strong>do</strong> até umlameiro, e atoleiro, onde mataram quatro, e cativaram um, e <strong>se</strong>rá b<strong>em</strong> saber-<strong>se</strong> para glória <strong>do</strong>svalentes, <strong>que</strong> o era tanto um <strong>do</strong>s mortos hom<strong>em</strong> já velho, <strong>que</strong> meti<strong>do</strong> no atoleiro qua<strong>se</strong> até a cintaali aguardava as flechas tão destramente com a espada, <strong>que</strong> todas as desviava, e cortava no ar, o <strong>que</strong>visto por Bastião <strong>se</strong> meteu também no lo<strong>do</strong>, e lhe deu com um pau nos braços, atormentan<strong>do</strong>-lhosde mo<strong>do</strong> <strong>que</strong> não pôde mais manear a espada.CAPÍTULO VIGÉSIMO QUARTODe como o bispo foi eleito <strong>do</strong> povo por <strong>se</strong>u capitão-mor enquanto <strong>se</strong> avisava a Pernambuco a Mathias de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>,<strong>que</strong> era governa<strong>do</strong>rTanto <strong>que</strong> a cidade foi tomada, e o governa<strong>do</strong>r preso, <strong>se</strong> juntaram daí a alguns dias osoficiais da Câmera na aldeia <strong>do</strong> Espírito Santo, <strong>que</strong> é de índios <strong>do</strong>utrina<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s padres dacompanhia, e ali abriram a via de sucessão <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r Diogo de Men<strong>do</strong>nça, <strong>em</strong> <strong>que</strong> SuaMajestade mandava <strong>que</strong> por sua morte ou ausência lhe sucederia no governo Mathias deAlbu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>que</strong> atualmente estava governan<strong>do</strong> Pernambuco por <strong>se</strong>u irmão Duarte de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>Coelho, <strong>se</strong>nhor da<strong>que</strong>la terra, <strong>do</strong> <strong>que</strong> logo avisaram, mas por<strong>que</strong> a distância é grande, e de ida evinda são mais de 200 léguas de caminho, e os holande<strong>se</strong>s não contentes com estar<strong>em</strong> <strong>se</strong>nhores dacidade, <strong>se</strong> <strong>que</strong>riam as<strong>se</strong>nhorear <strong>do</strong> <strong>que</strong> havia fora, como vimos no precedente capítulo, elegeu opovo, e aclamou por <strong>se</strong>u capitão-mor, <strong>que</strong> os governas<strong>se</strong> o bispo d. Marcos Teixeira, o qual aprimeira coisa <strong>que</strong> intentou foi recuperar a cidade <strong>se</strong> pudes<strong>se</strong>, e para este efeito nomeou porcoronéis a Lourenço Cavalcanti de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, e a Melchior Brandão, e escrever a muitos homens<strong>que</strong> já estavam to<strong>do</strong>s <strong>em</strong> <strong>se</strong>us engenhos, e fazendas, e como os teve juntos determinou entrar nacidade no dia <strong>do</strong> b<strong>em</strong>-aventura<strong>do</strong> Santo Antônio, de madrugada, e por<strong>que</strong> no mosteiro <strong>do</strong> Carmo,<strong>que</strong> está fora defronte dela, <strong>se</strong> haviam agasalha<strong>do</strong> <strong>do</strong>is portugue<strong>se</strong>s com suas mulheres e família, s<strong>em</strong>urmurava deles <strong>que</strong> <strong>se</strong>rviam de espias aos holande<strong>se</strong>s, e lhes davam sinal, e aviso com o sino;para <strong>que</strong> então lho não dess<strong>em</strong> man<strong>do</strong>u diante Francisco Dias de Ávila com índios flecheiros ealguns arcabuzeiros <strong>que</strong> os prendess<strong>em</strong>, o <strong>que</strong> os índios fizeram com tanta desord<strong>em</strong>, <strong>que</strong> antes elesforam os <strong>que</strong> deram aviso e sinal, por<strong>que</strong> <strong>em</strong> chegan<strong>do</strong> ao dito mosteiro, e não lhes <strong>que</strong>ren<strong>do</strong> os dedentro abrir, entraram por força, dan<strong>do</strong> um urro de vozes tão grande, <strong>que</strong> ouvi<strong>do</strong> pelos holande<strong>se</strong>s,tiveram t<strong>em</strong>po de <strong>se</strong> aperceber, de sorte <strong>que</strong> quan<strong>do</strong> os qui<strong>se</strong>ram cometer, <strong>que</strong> era já sol saí<strong>do</strong>, evieram descen<strong>do</strong> a ladeira <strong>do</strong> Carmo, e alguns já subin<strong>do</strong> a da cidade para entrar<strong>em</strong> pela porta ondeestava uma fortaleza, lhe tiraram dela tantas bombardadas, e mos<strong>que</strong>tadas, <strong>que</strong> os fizeram tornar por
145onde vieram, e ainda os foram <strong>se</strong>guin<strong>do</strong> um grande espaço, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> <strong>que</strong> eram os portugue<strong>se</strong>s mais <strong>em</strong>número, e <strong>se</strong> <strong>se</strong> dividiram <strong>em</strong> algumas mangas, <strong>que</strong> cometess<strong>em</strong> juntamente por outras partes dacidade, <strong>que</strong> ainda não estavam fortificadas, porventura a recuperaram.E por<strong>que</strong> até este t<strong>em</strong>po entravam e saíam alguns portugue<strong>se</strong>s na cidade compassaporte <strong>do</strong> coronel, houve licença Lourenço de Brito para ir visitar a Diogo de Men<strong>do</strong>nça a nau,e concertou com ele <strong>que</strong> lhe mandaria uma jangada, e outra para <strong>se</strong>u filho. Antônio de Men<strong>do</strong>nça,com <strong>do</strong>is índios r<strong>em</strong>eiros, <strong>que</strong> de noite mui <strong>se</strong>cretamente os levass<strong>em</strong> à terra, como de feitoman<strong>do</strong>u, e estan<strong>do</strong> já para descer<strong>em</strong> a elas deu o urro, <strong>que</strong> t<strong>em</strong>os dito no Carmo, com <strong>que</strong>espertaram os da nau, <strong>que</strong> lha estorvaram, e os das jangadas <strong>se</strong> acolheram mui ligeiramente para aterra, não s<strong>em</strong> <strong>se</strong>r<strong>em</strong> <strong>se</strong>nti<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> daí por diante entenden<strong>do</strong> o <strong>que</strong> podia <strong>se</strong>r nela, enas mais, pu<strong>se</strong>ram grandessíssima vigia, e os <strong>do</strong>s passaportes, com t<strong>em</strong>or <strong>que</strong> os holande<strong>se</strong>s <strong>se</strong>alterass<strong>em</strong> com estas contas, <strong>se</strong> saíram da cidade s<strong>em</strong> tornar<strong>em</strong> mais a ela, só ficaram <strong>do</strong>is ou trêsmerca<strong>do</strong>res casa<strong>do</strong>s por con<strong>se</strong>rvar<strong>em</strong> sua fazenda, com outros tantos oficiais mecânicos, e algunspobres velhos, e enfermos, <strong>que</strong> por sua pobreza e enfermidade não puderam sair.CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe como foi morto o coronel <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s d. João Van<strong>do</strong>rt, e lhe sucedeu Alberto Escutis, e obispo as<strong>se</strong>ntou o <strong>se</strong>u arraial, e estâncias para os assaltarDesta desordenada vinda, e cometimento da cidade ficaram os nossos portugue<strong>se</strong>sde<strong>se</strong>ngana<strong>do</strong>s de mais poder<strong>em</strong> cometer; mas ordenou o bispo <strong>que</strong> andass<strong>em</strong> ao re<strong>do</strong>r dela pelosmatos algumas companhias, por<strong>que</strong> quan<strong>do</strong> alguns holande<strong>se</strong>s saíss<strong>em</strong> fora como costumavam, ouos negros de Guiné, <strong>que</strong> com eles <strong>se</strong> haviam meti<strong>do</strong> a buscar frutas, e mantimentos pelos pomares, eroças circunvizinhas, os prendess<strong>em</strong>, sucedeu <strong>se</strong>r o coronel o <strong>primeiro</strong> <strong>que</strong> saiu a cavalo a ver afortaleza de S. Filipe, <strong>que</strong> dista uma légua da cidade, e à tornada <strong>se</strong> adiantou <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s, enegros, <strong>que</strong> trazia <strong>em</strong> sua guarda, levan<strong>do</strong> só <strong>em</strong> sua companhia um trombeta <strong>em</strong> outro cavalo, ondelhes saiu Francisco de Padilha com Francisco Ribeiro, <strong>se</strong>u primo, cada um com a sua escopeta, eacertan<strong>do</strong> melhor os tiros <strong>que</strong> acertou o coronel com um pistolete, <strong>que</strong> disparou, lhes mataram oscavalos, e depois de os ver<strong>em</strong> derriba<strong>do</strong>s, e com os pés ainda nos estribos debaixo <strong>do</strong>s cavalos,matou o Padilha ao coronel, e o Ribeiro ao trombeta, e logo chegaram os índios <strong>se</strong>lvagens deAfonso Rodrigues da Cachoeira, <strong>que</strong> ali andavam perto, e cortan<strong>do</strong>-lhes os pés e mãos e cabeças,conforme o <strong>se</strong>u gentílico costume, e os deixaram, <strong>do</strong>nde os holande<strong>se</strong>s levaram o corpo <strong>do</strong> <strong>se</strong>ucoronel, e o dia <strong>se</strong>guinte o enterraram na Sé com a pompa, <strong>que</strong> costumam, muito diferente da nossa,por<strong>que</strong> não levaram cruzes, música, n<strong>em</strong> água benta, <strong>se</strong>não o corpo <strong>em</strong> um caixão coberto de baetade dó.Os capitães, <strong>que</strong> o levaram aos ombros, e um filho <strong>do</strong> defunto, um cavalo à destra, <strong>que</strong>também ia, e as caixas, <strong>que</strong> <strong>se</strong> tocaram dest<strong>em</strong>peradas, tu<strong>do</strong> isto ia coberto de dó, e adiante ascompanhias, to<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s mos<strong>que</strong>teiros, com os mos<strong>que</strong>tes debaixo <strong>do</strong> braço, e as forquilhasarrastan<strong>do</strong>, os quais, entran<strong>do</strong> na igreja o defunto, <strong>se</strong> ficaram de fora ao re<strong>do</strong>r dela, e ao t<strong>em</strong>po <strong>que</strong>o enterraram, os dispararam to<strong>do</strong>s três vezes, não <strong>se</strong> meten<strong>do</strong> entre uma surriada e outra mai<strong>se</strong>spaço <strong>que</strong> enquanto carregam, o <strong>que</strong> faz<strong>em</strong> com muita ligeireza; e logo deixadas as armas <strong>do</strong>defunto penduradas <strong>em</strong> um pilar <strong>do</strong>s da igreja junto à sua <strong>se</strong>pultura, <strong>se</strong> tornaram à sua casa, ondeantes de entrar<strong>em</strong> <strong>se</strong> leu a via <strong>do</strong> sucessor, <strong>que</strong> era Alberto Escutis, o qual já quan<strong>do</strong> <strong>se</strong> tomou acidade havia <strong>se</strong>rvi<strong>do</strong> o cargo <strong>do</strong>is dias, <strong>que</strong> estoutro tar<strong>do</strong>u, e li<strong>do</strong> o papel <strong>se</strong> fez pergunta aoscapitães e solda<strong>do</strong>s <strong>se</strong> o reconheciam por <strong>se</strong>u coronel, e governa<strong>do</strong>r, para lhe obedecer<strong>em</strong> <strong>em</strong> tu<strong>do</strong> o<strong>que</strong> lhes mandas<strong>se</strong>, e respondi<strong>do</strong> <strong>que</strong> sim os despediu, feitas suas cortesias, e <strong>se</strong> recolheu com os <strong>do</strong>
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HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
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71Araconda fossem à caça lhes dis
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