140cativos a Salé, <strong>do</strong>nde saíram por resgate, exceto o índio, e os quatro holande<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> levaram livresà Holanda.CAPÍTULO VIGÉSIMO PRIMEIRODas fortificações, e outras boas obras, <strong>que</strong> fez o governa<strong>do</strong>r Diogo de Men<strong>do</strong>nça Furta<strong>do</strong> na Bahia, e dúvidas, <strong>que</strong>houve entre eles e o bispo, e outras pessoasEra o governa<strong>do</strong>r Diogo de Men<strong>do</strong>nça Furta<strong>do</strong>, liberal, e gastava muito <strong>em</strong> esmolas.Acrescentou a igreja de S. Bento, <strong>que</strong> lhe custou <strong>do</strong>is mil cruza<strong>do</strong>s, e a to<strong>do</strong>s os mais mosteirosaju<strong>do</strong>u, e fez as esmolas <strong>que</strong> pôde. Fortificou a cidade, cercan<strong>do</strong>-a pela parte da terra de vala detorrões; e por<strong>que</strong> a casa <strong>que</strong> <strong>se</strong>rvia de armazém, junto a da alfândega, estava caída, começou a fazeroutra no cabo da sua, para <strong>que</strong> o alto lhe ficas<strong>se</strong> <strong>se</strong>rvin<strong>do</strong> de galeria, e o baixo de armazém, comotu<strong>do</strong> <strong>se</strong> fez com muita perfeição, posto <strong>que</strong> a outros não pareceu b<strong>em</strong> depois o armazém, por não <strong>se</strong>rboa tanta vizinhança com a pólvora.Também começou a fazer a fortaleza <strong>do</strong> porto <strong>em</strong> um recife, <strong>que</strong> fica um pouco aparta<strong>do</strong> dapraia, haven<strong>do</strong> provisão de Sua Majestade para <strong>se</strong> fazer não só da imposição <strong>do</strong> vinho, <strong>que</strong> estavaposta nesta Bahia, mas também da de Pernambuco, e Rio de Janeiro, e <strong>que</strong> <strong>do</strong> dinheiro <strong>que</strong> receb<strong>em</strong>os mestres, não <strong>do</strong>s fretes, <strong>se</strong>não de outro, <strong>que</strong> eles introduziram chama<strong>do</strong> de avarias, <strong>que</strong>ordinariamente são duas patacas por caixa, des<strong>se</strong> quatro vinténs cada um para a obra da fortaleza,<strong>que</strong> não deixou de <strong>se</strong>r contrariada de alguns, porém realmente era mui necessária para defensão <strong>do</strong>porto, e <strong>do</strong>s navios <strong>que</strong> ali surg<strong>em</strong> à sombra dela, e de <strong>que</strong> não <strong>se</strong> pôde tirar o louvor também aoarquiteto Francisco de Frias, <strong>que</strong> a traçou.Um <strong>do</strong>s contraditores, <strong>que</strong> houve da fortaleza sobredita, foi o bispo d. Marcos Teixeira, oqual <strong>se</strong>n<strong>do</strong> roga<strong>do</strong> <strong>que</strong> qui<strong>se</strong>s<strong>se</strong> ir benzer a primeira pedra, <strong>que</strong> <strong>se</strong> lançou no cimento <strong>do</strong> forte, nãoquis ir, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> lá fos<strong>se</strong> <strong>se</strong>ria antes amaldiçoá-la, pois fazen<strong>do</strong>-<strong>se</strong> o dito forte cessaria a obrada Sé, <strong>que</strong> <strong>se</strong> fazia <strong>do</strong> dinheiro da imposição; mas não foi este o mal, <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r lhe re<strong>se</strong>rvou<strong>se</strong>is mil cruza<strong>do</strong>s para correr a obra da Sé, <strong>se</strong>não <strong>que</strong> <strong>do</strong> dia, <strong>que</strong> chegou o bispo a esta cidade, <strong>que</strong>foi a 8 de dez<strong>em</strong>bro de 1622, desconcordaram estas cabeças, não <strong>que</strong>ren<strong>do</strong> o governa<strong>do</strong>r achar-<strong>se</strong>no ato <strong>do</strong> recebimento, e entrada <strong>do</strong> bispo, <strong>se</strong>não <strong>se</strong> houves<strong>se</strong> de ir debaixo <strong>do</strong> pálio pratican<strong>do</strong> comele, no <strong>que</strong> o bispo não quis con<strong>se</strong>ntir, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> havia de ir revesti<strong>do</strong> da capa de asperges, mitrae báculo, lançan<strong>do</strong> bênçãos ao povo, como manda o cerimonial romano, e não era decente irpratican<strong>do</strong>.Por isto não foi o governa<strong>do</strong>r, mas man<strong>do</strong>u o chanceler, e des<strong>em</strong>barga<strong>do</strong>res, e depois o foivisitar à casa, e <strong>se</strong> visitaram pessoalmente, e de pre<strong>se</strong>ntes muitas vezes. Logo <strong>se</strong> levantou outradúvida acerca <strong>do</strong>s lugares da igreja, <strong>que</strong>ren<strong>do</strong> o governa<strong>do</strong>r <strong>que</strong> também <strong>se</strong> as<strong>se</strong>ntass<strong>em</strong> ambos deuma parte, e ali estivess<strong>em</strong> ambos conversan<strong>do</strong>, ao <strong>que</strong> o bispo respondeu não podia <strong>se</strong>r conformeao mesmo cerimonial, por razão <strong>do</strong>s círculos e outras cerimônias, <strong>que</strong> mandam <strong>se</strong> façam com elenas missas solenes; e n<strong>em</strong> isto bastou, n<strong>em</strong> uma <strong>se</strong>ntença, e provisão de el-rei, <strong>que</strong> lhe man<strong>do</strong>umostrar, <strong>em</strong> <strong>que</strong> por evitar dúvidas / quais as houve entre o governa<strong>do</strong>r e bispo de Cabo Verde /declara para os <strong>do</strong> Brasil, e to<strong>do</strong>s os mais, <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r <strong>se</strong> as<strong>se</strong>nte à parte da epístola, e<strong>primeiro</strong> <strong>se</strong> incensas<strong>se</strong> o bispo, e depois o governa<strong>do</strong>r.N<strong>em</strong> isto bastou, antes respondeu <strong>que</strong> <strong>se</strong> ele <strong>se</strong> achas<strong>se</strong> <strong>em</strong> alguma igreja com o bispo, <strong>se</strong>cumpris<strong>se</strong> o <strong>que</strong> o cerimonial, e el-rei manda, funda<strong>do</strong> <strong>em</strong> <strong>que</strong> nunca iria onde o outro fos<strong>se</strong>, eassim o cumpriu.Os des<strong>em</strong>barga<strong>do</strong>res, <strong>que</strong> não podiam contender com ele sobre o lugar material da igreja,contenderam sobre o espiritual, e jurisdição <strong>que</strong> t<strong>em</strong> para a correição <strong>do</strong>s vícios, e neste t<strong>em</strong>po mais
141<strong>que</strong> <strong>em</strong> nenhum outro, por<strong>que</strong> lhe tiraram de um navio <strong>do</strong>is homens casa<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> man<strong>do</strong>u fazer vidacom suas mulheres a Portugal, por estar<strong>em</strong> cá abarrega<strong>do</strong>s com outras havia muito t<strong>em</strong>po, e istos<strong>em</strong> os homens agravar<strong>em</strong>, antes re<strong>que</strong>ren<strong>do</strong> <strong>que</strong> os deixass<strong>em</strong> ir, pois já estavam <strong>em</strong>barca<strong>do</strong>s; pelo<strong>que</strong> o bispo excomungou o procura<strong>do</strong>r da Coroa, <strong>que</strong> foi o autor disto, e houve sobre o caso muitosdebates, enfim estas eram as guerras civis, <strong>que</strong> havia entre as cabeças, e não eram menos as <strong>que</strong>havia entre os cidadãos, prognóstico certo da dissolução da cidade, pois o dis<strong>se</strong> a suma verdade,Cristo Senhor Nosso, <strong>que</strong> to<strong>do</strong> o reino onde as houves<strong>se</strong>, entre os naturais e mora<strong>do</strong>res, <strong>se</strong>riaassola<strong>do</strong> e destruí<strong>do</strong>.Outro prognóstico houve também, <strong>que</strong> foi arruinar<strong>em</strong>-<strong>se</strong> as casas de el-rei, <strong>em</strong> <strong>que</strong> ogoverna<strong>do</strong>r morava, de tal maneira, <strong>que</strong> <strong>se</strong> as não sustentaram com espe<strong>que</strong>s, <strong>se</strong> vieram todas aochão, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> assim <strong>que</strong> eram de pedra e cal, fortes, e antigas, s<strong>em</strong> nunca até este t<strong>em</strong>po fazer<strong>em</strong>alguma ruína.CAPÍTULO VIGÉSIMO SEGUNDODe como os holande<strong>se</strong>s tomaram a BahiaA 21 de dez<strong>em</strong>bro de 1623 partiu de Holanda uma armada de vinte e <strong>se</strong>is naus grandes, treze<strong>do</strong> esta<strong>do</strong>, e treze fretadas de merca<strong>do</strong>res, da qual avisou Sua Majestade ao governa<strong>do</strong>r Diogo deMen<strong>do</strong>nça <strong>que</strong> <strong>se</strong> apercebes<strong>se</strong> na Bahia, e avisas<strong>se</strong> os capitães das outras capitanias fizess<strong>em</strong> omesmo, por<strong>que</strong> <strong>se</strong> dizia vir<strong>em</strong> sobre o Brasil. O governa<strong>do</strong>r avisou logo a Martim de Sá, capitãomor<strong>do</strong> Rio de Janeiro, o qual entrincheirou toda a cidade, concertou a fortaleza da barra, e fez ir oshomens <strong>do</strong> recôncavo para os repartir por suas estâncias, companhias e bandeiras e por<strong>que</strong> muitosnão apareciam, por andar<strong>em</strong> descalços, e não ter<strong>em</strong> com <strong>que</strong> lançar librés, ordenou uma companhiade descalços, de <strong>que</strong> ele quis <strong>se</strong>r o capitão, e assim ia diante deles nos alar<strong>do</strong>s descalço, e com umasceroulas de linho, e o <strong>se</strong>guiam com tanta confiança, e presunção de suas pessoas, <strong>que</strong> não davamvantag<strong>em</strong> aos <strong>que</strong> nas outras companhias militavam ricamente vesti<strong>do</strong>s, e calça<strong>do</strong>s.S<strong>em</strong> esta, foram muitas as preparações de guerra, <strong>que</strong> fez Martim de Sá nesta ocasião. Asmesmas fariam nas outras capitanias / <strong>que</strong> a todas <strong>se</strong> deu aviso, até o rio da Prata /, mas façomenção <strong>do</strong> Rio de Janeiro como test<strong>em</strong>unha de vista, por<strong>que</strong> ainda então lá estava. Da mesmamaneira <strong>se</strong> apercebeu o governa<strong>do</strong>r nesta Bahia, mandan<strong>do</strong> vir toda a gente <strong>do</strong> recôncavo; e poralguns <strong>se</strong> não tornass<strong>em</strong> logo por <strong>se</strong>r<strong>em</strong> pobres, e não ter<strong>em</strong> <strong>que</strong> comer na cidade, man<strong>do</strong>u a ummerca<strong>do</strong>r <strong>se</strong>u priva<strong>do</strong> <strong>que</strong> des<strong>se</strong> a cada um des<strong>se</strong>s três vinténs para cada dia, por sua conta; porémcomo não haja moeda de três vinténs, dizia-lhes <strong>que</strong> levass<strong>em</strong> um tostão, e lhes daria uma de oitovinténs, e <strong>se</strong> os pobres lhe levavam o tostão, lhes dizia <strong>que</strong> o gastass<strong>em</strong> <strong>primeiro</strong>, e depois lhe dariaos três vinténs, por<strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r lhos não mandava dar <strong>se</strong>não aos pobres, <strong>que</strong> nenhuma coisatinham, n<strong>em</strong> lhes aproveitava replicar <strong>que</strong> haviam pedi<strong>do</strong> o tostão <strong>em</strong>presta<strong>do</strong>, e <strong>que</strong> não era <strong>se</strong>u,n<strong>em</strong> outra alguma razão <strong>que</strong> dess<strong>em</strong>.Não <strong>se</strong> passaram muitos dias, quan<strong>do</strong> vieram ao governa<strong>do</strong>r novas de Baepeba, <strong>que</strong> andavalá uma nau grande, a qual tomara um navio, <strong>que</strong> vinha de Angola com negros. Quis sair ou mandara ela, cuidan<strong>do</strong> <strong>que</strong> não <strong>se</strong>ria da armada, por<strong>que</strong> passava de quatro me<strong>se</strong>s era partida de Holanda, e<strong>se</strong> entendia haveria aporta<strong>do</strong> <strong>em</strong> outra parte: e esta era a nau Holanda, <strong>em</strong> <strong>que</strong> vinha o coronel paragovernar a terra, chama<strong>do</strong> d. João Van<strong>do</strong>rt, a qual não pôde tomar a ilha de S. Vicente, <strong>que</strong> é umadas de Cabo Verde, onde as outras naus <strong>se</strong> detiveram dez s<strong>em</strong>anas a tomar água, e carnes, e levantaroito chalupas, <strong>que</strong> traziam <strong>em</strong> peças; e por esta causa chegou <strong>primeiro</strong> a esta costa, e andava aosbor<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s Ilhéus para o morro, esperan<strong>do</strong> as mais para entrar com elas, o <strong>que</strong> não fez, por<strong>que</strong> nãoas viu quan<strong>do</strong> entraram, <strong>que</strong> foi a 9 de maio da era de 1624; mas vistas pelo governa<strong>do</strong>r Diogo deMen<strong>do</strong>nça repartiu logo as estâncias pelos capitães, e gente das freguesias de fora, <strong>que</strong> ainda aqui
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