48Tamoios/ <strong>que</strong> este é o nome da<strong>que</strong>le gentio /, assim para restaurar a guerra, e a opinião perdida,como para exercitar a mercancia com eles, de <strong>que</strong> tiravam muito proveito.Alcançada tão ilustre vitória desfez o governa<strong>do</strong>r o forte, por não poder deixar gente <strong>que</strong> odefendes<strong>se</strong>, e povoas<strong>se</strong> a terra, por lhe haver<strong>em</strong> morta muita gente neste combate, e man<strong>do</strong>u <strong>se</strong>usobrinho Estácio de Sá na nau <strong>que</strong> havia torna<strong>do</strong> aos france<strong>se</strong>s com o aviso <strong>do</strong> sucesso a rainha d.Catarina.CAPÍTULO NONODe como o governa<strong>do</strong>r tornou <strong>do</strong> Rio de Janeiro para a Bahia, eo sucesso <strong>que</strong> teve uma nau da Índia, <strong>que</strong> a ela arribouO governa<strong>do</strong>r <strong>se</strong> tornou <strong>do</strong> Rio de Janeiro para a Bahia, e chegou a ela no mês de junho <strong>do</strong>mesmo ano de mil quinhentos e <strong>se</strong>s<strong>se</strong>nta, onde continuou com o governo da terra, na qual era tãonecessária a sua assistência, e pre<strong>se</strong>nça, <strong>que</strong> algumas poucas vezes, <strong>que</strong> ia ver um engenho <strong>que</strong> fez<strong>em</strong> Sergipe, ia de noite, e deixava um paj<strong>em</strong> na escada, <strong>que</strong> dis<strong>se</strong>s<strong>se</strong> <strong>que</strong> estava ocupa<strong>do</strong> a qu<strong>em</strong> porele perguntas<strong>se</strong>, o qual não mentia, por<strong>que</strong> onde <strong>que</strong>r <strong>que</strong> estava <strong>se</strong> ocupava; e isto fazia para <strong>que</strong> anotícia da sua ausência não fos<strong>se</strong> ocasião de alguma desord<strong>em</strong>, e assim, ainda <strong>que</strong> o engenhodistava desta cidade oito léguas, fazia lá mui pouca detença.Neste ano de mil quinhentos e <strong>se</strong>s<strong>se</strong>nta arribou a esta Bahia a nau S. Paulo, como já outravez havia arriba<strong>do</strong> <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r d. Duarte da Costa, posto <strong>que</strong> então vinha nela porcapitão Antônio Fernandes, como diss<strong>em</strong>os no capítulo quarto deste <strong>livro</strong>, e desta vez vinha Rui deMello da Câmara, o qual ven<strong>do</strong> <strong>que</strong> para invernar aqui haviam de gastar <strong>se</strong>te ou oito me<strong>se</strong>s, e <strong>que</strong> aágua e gusano corromp<strong>em</strong> brev<strong>em</strong>ente a madeira das naus, ajuntan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> com os pilotos, e da terra,diante <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r praticaram <strong>se</strong> haveria ainda t<strong>em</strong>po para <strong>se</strong>guir<strong>em</strong> viag<strong>em</strong>, e ir invernar àÍndia? e de comum parecer as<strong>se</strong>ntaram <strong>que</strong> sim, <strong>se</strong> partiss<strong>em</strong> daqui <strong>em</strong> <strong>se</strong>t<strong>em</strong>bro, e foss<strong>em</strong> pormuita altura buscar a ilha de Sumatra, para dela <strong>em</strong> fevereiro voltar<strong>em</strong> com a monção com <strong>que</strong> v<strong>em</strong>as naus de Malaca e China, e toman<strong>do</strong> desta cidade tu<strong>do</strong> o <strong>que</strong> lhes foi necessário, partiram <strong>em</strong> 15de <strong>se</strong>t<strong>em</strong>bro, achan<strong>do</strong> os t<strong>em</strong>pos prósperos foram a vista <strong>do</strong> cabo da Boa Esperança <strong>em</strong> fim denov<strong>em</strong>bro, e assim foram <strong>se</strong>guin<strong>do</strong> sua viag<strong>em</strong> para a ilha de Sumatra com ventos bran<strong>do</strong>s até vintede janeiro, dia <strong>do</strong> b<strong>em</strong>-aventura<strong>do</strong> mártir São Sebastião à boca da noite, <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> acharam tãoaborda<strong>do</strong>s com a terra por causa da grande corrente das águas, <strong>que</strong> por muito <strong>que</strong> trabalharam por<strong>se</strong> afastar foram varar nela, e quis Deus <strong>que</strong> foi <strong>em</strong> parte onde ficou a nau encalhada, e to<strong>do</strong>s nelaaté pela manhã, <strong>que</strong> lançaram o batel ao mar, e <strong>se</strong> passaram a terra s<strong>em</strong> coisa alguma entender comeles, por <strong>se</strong>r a gente dali mesquinha, e tão <strong>do</strong>méstica, <strong>que</strong> acudiram logo a lhes vender algumascoisas posto <strong>que</strong> assim não fora, os da nau eram <strong>se</strong>tecentos homens, to<strong>do</strong>s b<strong>em</strong> dispostos, earma<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> puderam atravessar toda a<strong>que</strong>la ilha, e assim logo fizeram cabanas, para <strong>se</strong>agasalhar<strong>em</strong>, e des<strong>em</strong>barcaram da nau mantimentos, vinhos, azeite, e tu<strong>do</strong> o mais, <strong>que</strong> puderam, edesfizeram a nau, e tiraram dela toda a pregadura, madeira, cor<strong>do</strong>alha, e tu<strong>do</strong> mais <strong>que</strong> lhe foinecessário, e armaram duas <strong>em</strong>barcações, e levantaram o batel, trabalhan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s com muito gosto,e presteza; <strong>se</strong>rvin<strong>do</strong> de ferreiros, <strong>se</strong>rra<strong>do</strong>res, carpinteiros, e de to<strong>do</strong>s os mais ofícios, como <strong>se</strong>s<strong>em</strong>pre o usaram; e assim <strong>em</strong> breve t<strong>em</strong>po as acabaram, e lançaram ao mar, e fizeram sua aguada<strong>em</strong> abastança, e recolheram nelas todas as armas, e alguns berços, e falcões, por não <strong>se</strong>r<strong>em</strong> asvasilhas capazes de maiores peças, por<strong>que</strong> eram a mo<strong>do</strong> de barcaças.Uma delas <strong>se</strong> deu a Diogo Pereira de Vasconcelos, um fidalgo <strong>que</strong> ali levava sua mulher,<strong>que</strong> <strong>se</strong> chamava d. Francisca Sardinha, e era uma das mais formosas <strong>do</strong> <strong>se</strong>u t<strong>em</strong>po.Outra tomou Rui de Mello, capitão da nau, e a terceira deram a Antônio de Refoios, umcavaleiro muito honra<strong>do</strong>, <strong>que</strong> ia despacha<strong>do</strong> com a Capitânia de Coulão, e repartin<strong>do</strong> a gente por
49elas não coube <strong>em</strong> cada uma mais <strong>que</strong> cento e <strong>se</strong>tenta homens, fican<strong>do</strong> cento e <strong>se</strong>tenta, <strong>que</strong> pornenhum caso <strong>se</strong> puderam agasalhar: pelo <strong>que</strong> as<strong>se</strong>ntaram, <strong>que</strong> estes caminhass<strong>em</strong> por terra à vista<strong>do</strong>s batéis, para lhes socorrer<strong>em</strong> alguma necessidade, e repartin<strong>do</strong> por eles as espingardas, <strong>que</strong>havia, começaram a caminhar de longo <strong>do</strong> mar, e os batéis s<strong>em</strong>pre à sua vista, e tanto <strong>que</strong> era noiteescolhiam lugar para descansar<strong>em</strong>, e <strong>do</strong>rmir<strong>em</strong>, e surgiam os batéis com as proas <strong>em</strong> terra; e omesmo faziam a horas de jantar, <strong>em</strong> <strong>que</strong> tomavam a refeição ordinária, e assim foram caminhan<strong>do</strong>nesta ord<strong>em</strong> s<strong>em</strong> lhes acontecer desastre algum, e haven<strong>do</strong> poucos dias <strong>que</strong> caminhavam houveramvista de quatro <strong>em</strong>barcações, a <strong>que</strong> foram corren<strong>do</strong>, e elas trabalhan<strong>do</strong> tu<strong>do</strong> o <strong>que</strong> podiam por lhesfugir, e atiran<strong>do</strong>-lhes de uma <strong>em</strong>barcação das nossas com um falcão, <strong>que</strong> lhes foi zunin<strong>do</strong> pelasorelhas, lhes pôs tão grande me<strong>do</strong> e espanto, <strong>que</strong> logo <strong>se</strong> lançaram a na<strong>do</strong> para a terra, e deixaramos navios carrega<strong>do</strong>s de farinhas de sagu / <strong>que</strong> é o principal mantimento de todas a<strong>que</strong>las ilhas / de<strong>que</strong> os nossos <strong>se</strong> proveram <strong>em</strong> abastança /, e recolheram nestas <strong>em</strong>barcações toda a gente <strong>que</strong> ia porterra, com o <strong>que</strong> ficaram mais descansa<strong>do</strong>s, e <strong>se</strong>n<strong>do</strong> já <strong>em</strong> três graus da banda <strong>do</strong> sul, <strong>se</strong> recolherama um formoso rio, <strong>que</strong> acharam, des<strong>em</strong>barcan<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s <strong>em</strong> terra para <strong>se</strong> recrear<strong>em</strong>, e <strong>do</strong>rmin<strong>do</strong>também nela algumas noites, com tanto descui<strong>do</strong> e <strong>se</strong>gurança, como <strong>se</strong> a terra fos<strong>se</strong> sua, e até DiogoPereira de Vasconcellos <strong>se</strong> des<strong>em</strong>barcou ali com sua mulher, a qual vista pelos Manancabos, <strong>que</strong> é agente da terra, tão formosa, junto com estar ricamente vestida, de<strong>se</strong>jaram levá-la ao <strong>se</strong>u rei, e assimderam uma noite nas suas estâncias, e mataram perto de <strong>se</strong>s<strong>se</strong>nta pessoas, e levaram d. FranciscaSardinha, <strong>em</strong> cuja defensa fez o mestre da nau espantosas coisas até <strong>que</strong> o mataram. O DiogoPereira salvou uma filha, <strong>que</strong> tinha, chamada d. Constança, <strong>que</strong> depois casou com Tomé de Mellode Castro, e outras mulheres, com <strong>que</strong> <strong>se</strong> recolheu à sua <strong>em</strong>barcação muito anoja<strong>do</strong> destadesventura, <strong>que</strong> lhe aconteceu por sua sobeja confiança.Dali <strong>se</strong> partiram de longo da costa, <strong>que</strong> era mui limpa, com muito mais tento, por<strong>que</strong> a<strong>que</strong>ledesastre os espertou, e não <strong>se</strong> fiaram mais da gente da terra; e assim <strong>em</strong>bocaram o bo<strong>que</strong>irão <strong>do</strong>Sonda, e foram tomar a cidade de Pata, onde acharam quatro naus portuguesas, de <strong>que</strong> era capitãomorPero Barreto Rollim, <strong>que</strong> ali estava carregan<strong>do</strong> de pimenta, e recebeu toda esta gente, e arepartiu pelas naus, e proveu a to<strong>do</strong>s bastant<strong>em</strong>ente, e parte deles <strong>se</strong> passaram a China, para ondePero Barreto Rollim ia por manda<strong>do</strong> <strong>do</strong> viso-rei d. Constantino.CAPÍTULO DÉCIMODo aperto, <strong>em</strong> <strong>que</strong> os Tamoios <strong>do</strong> Rio de Janeiro pu<strong>se</strong>ram a Capitania de S. Vicente,e o governa<strong>do</strong>r lhes man<strong>do</strong>u fazer <strong>se</strong>gunda guerraVen<strong>do</strong>-<strong>se</strong> os Tamoios já livres da guerra <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r M<strong>em</strong> de Sá, <strong>se</strong> tornaram a fortificarno Rio de Janeiro, <strong>do</strong>nde saíam a correr a costa toda até São Vicente, saltean<strong>do</strong> os índios novoscristãos, prenden<strong>do</strong>, matan<strong>do</strong>, e comen<strong>do</strong> a quantos podiam alcançar.Durou esta moléstia <strong>do</strong>is anos, s<strong>em</strong> <strong>que</strong> força alguma pudes<strong>se</strong> reprimir o atrevimento <strong>do</strong>sbárbaros insolentes, <strong>que</strong> cada dia crescia com o favor, e ajuda <strong>do</strong>s france<strong>se</strong>s, com <strong>que</strong> já <strong>se</strong> nãocontentavam <strong>do</strong> mal <strong>que</strong> faziam aos outros índios, mas a to<strong>do</strong>s os mora<strong>do</strong>res de São Vicenteameaçavam com cruel guerra, e apre<strong>se</strong>ntavam uma armada de canoas para por mar, e por terra oscombater<strong>em</strong>.Este mal tão grande quis r<strong>em</strong>ediar o padre Manuel da Nóbrega, <strong>primeiro</strong> provincial <strong>que</strong>havia si<strong>do</strong> da Ord<strong>em</strong> da Companhia de Jesus na província <strong>do</strong> Brasil, resolven<strong>do</strong>-<strong>se</strong> a ir tentear osânimos <strong>do</strong>s bárbaros para reduzi-los a condições de paz, ou dar a vida pela saúde comum.
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171de Machico; saiu-lhes Tristão d
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