76Descuida<strong>do</strong>s os nossos com esta vitória alcançada com tão pouco custo, e nenhum sangue,sain<strong>do</strong> alguns deles <strong>em</strong> terra com um filho de Frutuoso Barbosa, rebentou o gentio de uma ilha, <strong>em</strong><strong>que</strong> estava, e dan<strong>do</strong> neles os foram matan<strong>do</strong> até os batéis, aonde <strong>se</strong> iam recolhen<strong>do</strong>, s<strong>em</strong> das naus ossocorrer<strong>em</strong>, <strong>que</strong> foi coisa lastimosa ver matar mais de quarenta portugue<strong>se</strong>s, <strong>em</strong> <strong>que</strong> entrou o filho<strong>do</strong> capitão, e com a mesma fúria houveram os inimigos de tomar a zabra <strong>em</strong> <strong>que</strong> ia Gregório Lopesde Abreu por capitão, <strong>que</strong> o dia de antes entrara diante, e o fizera muito b<strong>em</strong>, por ficar na ponta dailha qua<strong>se</strong> <strong>em</strong> <strong>se</strong>co, e a <strong>se</strong> não defender tão esforçadamente, s<strong>em</strong>pre os índios o tomaram, eacabaram to<strong>do</strong>s.O capitão Frutuoso Barbosa ficou tão corta<strong>do</strong>, e receoso deste sucesso, <strong>que</strong> <strong>se</strong> levantou comtoda a armada, e foi surgir na boca da barra, por <strong>se</strong> não ter por <strong>se</strong>guro dentro, esperan<strong>do</strong> a gente <strong>que</strong>ia por terra, e estan<strong>do</strong> para dar à vela por ver <strong>que</strong> tardava, chegou o licencia<strong>do</strong> Simão Rodriguescom duzentos homens de pé, e de cavalo, e muito gentio, o qual no caminho da várzea da Paraíbateve um bom recontro com os Potiguares, <strong>que</strong> avisa<strong>do</strong>s da sua vinda o foram esperar, e meteram <strong>em</strong>revolta e pressa, <strong>se</strong> o nosso gentio ajuda<strong>do</strong> da gente branca lhe não tivera a<strong>que</strong>le <strong>primeiro</strong> encontro;por<strong>que</strong> os Potiguares anima<strong>do</strong>s da vitória passada <strong>se</strong> metiam tanto, <strong>que</strong> vinham a braços com osnossos, mas enfim ficaram venci<strong>do</strong>s, e desbarata<strong>do</strong>s, e assim chegaram os nossos à barra <strong>do</strong> rio dabanda <strong>do</strong> norte com esta vitória, com <strong>que</strong> consolaram os da armada, e anima<strong>do</strong>s uns com outrostrataram, <strong>em</strong> oito dias, <strong>que</strong> ali estiveram, os meios de <strong>se</strong> fortificar<strong>em</strong> da banda <strong>do</strong> norte, por<strong>que</strong>pareceu impossível da banda <strong>do</strong> sul, no Cabedelo, por <strong>se</strong>r mau o sítio, e não ter água, o <strong>que</strong> nãofizeram de uma parte n<strong>em</strong> de outra, antes fugiram à maior pressa, por ver<strong>em</strong> da banda dalém muitogentio, pelo <strong>que</strong> mandan<strong>do</strong> dali o galeão com aviso à Sua Majestade <strong>do</strong> <strong>que</strong> passava, de<strong>se</strong>spera<strong>do</strong> jáFrutuoso Barbosa de tu<strong>do</strong> <strong>se</strong> veio lograr um novo casamento, <strong>que</strong> à sombra da governação decaminho <strong>em</strong> Pernambuco havia feito para restauro da mulher e filho, <strong>que</strong> havia perdi<strong>do</strong>; e assimficou tu<strong>do</strong> como dantes, os inimigos mais soberbos, e as capitanias vizinhas a risco de <strong>se</strong>despovoar<strong>em</strong>, só os detinham as esperanças, <strong>que</strong> tinham de <strong>se</strong>r<strong>em</strong> socorri<strong>do</strong>s da Bahia, onde haviammanda<strong>do</strong> por procura<strong>do</strong>r um Antônio Raposo ao governa<strong>do</strong>r Manuel Teles Barreto com grandesprotestos de encampação; o qual fez sobre isto junta, e con<strong>se</strong>lho <strong>em</strong> sua casa, <strong>em</strong> <strong>que</strong> <strong>se</strong> acharamcom ele o bispo d. Antônio Barreiros, o general da Armada Castelhana Diogo Flores Valdez, oouvi<strong>do</strong>r-geral Martim Leitão, e os mais <strong>que</strong> na matéria podiam ter voto, e <strong>se</strong> as<strong>se</strong>ntou <strong>que</strong> fos<strong>se</strong> ogeneral Diogo Flores, e <strong>em</strong> sua companhia o licencia<strong>do</strong> Martim Leitão, com to<strong>do</strong>s os poderesbastantes para efeito da povoação da Paraíba, e por prove<strong>do</strong>r da Fazenda, e mantimentos da armada,Martim Carvalho, cidadão da Bahia, os quais to<strong>do</strong>s aceitaram com muito ânimo e gosto,particularmente Diogo Flores, por ver, já <strong>que</strong> o jogo lhe sucedeu tão mal no estreito, <strong>se</strong> ao menospodia levar este vinte de caminho.CAPÍTULO QUARTODe como o licencia<strong>do</strong> Martim Leitão, ouvi<strong>do</strong>r-geral, foi por manda<strong>do</strong> <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r com o generalDiogo Flores de Valdez a conquista da Paraíba, e <strong>se</strong> fez nela a fortaleza da barraToma<strong>do</strong> o as<strong>se</strong>nto <strong>que</strong> fica dito no capítulo precedente <strong>se</strong> aprestaram, e saíram da Bahia a<strong>primeiro</strong> <strong>do</strong> mês de março <strong>do</strong> ano de 1584 com uma armada de nove naus, <strong>se</strong>te castelhanas, e duasportuguesas, e chegaram a Pernambuco a vinte <strong>do</strong> mesmo, onde logo des<strong>em</strong>barcou o ouvi<strong>do</strong>r-geral,fican<strong>do</strong> de fora toda a armada, e fez ajuntar <strong>em</strong> Câmera d. Filipe de Moura, capitão da capitania porJorge de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong>, <strong>se</strong>nhor dela, com os mais vogais, <strong>em</strong> <strong>que</strong> também <strong>se</strong> achou d. Antônio deBarreiros, bispo deste esta<strong>do</strong>, <strong>que</strong> havia i<strong>do</strong> na armada a visitar as igrejas de Pernambuco, eItamaracá, e ficou as<strong>se</strong>nta<strong>do</strong> <strong>se</strong> aprestas<strong>se</strong> tu<strong>do</strong> para <strong>do</strong>mingo de Páscoa partir<strong>em</strong> d. Filipe de Moura
77por cabeça, com a gente <strong>que</strong> o ouvi<strong>do</strong>r-geral havia de fazer, como logo começou rogan<strong>do</strong> um, e um,compon<strong>do</strong>-lhes suas coisas, com <strong>que</strong> <strong>se</strong> aviaram muitos <strong>do</strong>s mora<strong>do</strong>res de Pernambuco, e <strong>se</strong>ajuntaram na vila de Iguaraçu no dia sinala<strong>do</strong>; haven<strong>do</strong> já d. Filipe juntos os da ilha de Itamaracá noengenho de <strong>se</strong>u sogro Filipe Cavalcante, <strong>em</strong> Araripe, até onde Martim Leitão acompanhou o arraial,e depois de parti<strong>do</strong>s dali ajuntou mais alguns 40 homens, <strong>que</strong> entregues a um Álvaro Bastar<strong>do</strong>,man<strong>do</strong>u a d. Filipe, e o alcançaram junto ao rio Paraíba, onde tiveram to<strong>do</strong>s um recontro com ogentio; mas enfim passaram o rio acima para a banda <strong>do</strong> norte, por onde Simão Rodrigues Car<strong>do</strong>soo havia outra vez passa<strong>do</strong>, e foram d<strong>em</strong>andar a barra, onde acharam a Diogo Flores, <strong>que</strong> já tinha<strong>que</strong>imadas três naus francesas, <strong>que</strong> ali achou surtas, e varadas <strong>em</strong> terra, <strong>do</strong>nde in<strong>do</strong> para subir <strong>em</strong>uma lhe deram os inimigos de dentro <strong>do</strong> mato uma flechada no peito, <strong>que</strong> lhe não fez nojo, pelasboas armas <strong>que</strong> levava, e por<strong>que</strong> o principal fim, <strong>que</strong> <strong>se</strong> pretendia, era povoar-<strong>se</strong> a terra, chega<strong>do</strong>, ealoja<strong>do</strong> o arraial, saiu Diogo Flores, e toma<strong>do</strong> con<strong>se</strong>lho entre os capitães, as<strong>se</strong>ntaram fazer-<strong>se</strong> umforte <strong>primeiro</strong>, para <strong>que</strong> à sua sombra pudess<strong>em</strong> povoar.Para o qual nomeou o general por alcaide o capitão da sua infantaria Francisco Castejon com110 arcabuzeiros castelhanos, e 50 portugue<strong>se</strong>s, para os quais e para povoação, <strong>que</strong> <strong>se</strong> havia defazer, r<strong>em</strong>eteu ao exército português eleges<strong>se</strong> cabeça, e por a maior parte <strong>se</strong>r de viane<strong>se</strong>s, <strong>se</strong> elegeuFrutuoso Barbosa, <strong>que</strong> era vianês, ten<strong>do</strong>-<strong>se</strong> também respeito à provisão <strong>que</strong> apre<strong>se</strong>ntou de el-rei d.Henri<strong>que</strong>, <strong>em</strong> <strong>que</strong> o fazia capitão da Paraíba <strong>se</strong> a conquistas<strong>se</strong>, posto <strong>que</strong>, como era condicional,faltan<strong>do</strong> a condição parece <strong>que</strong> já não obrigava, e este era o parecer <strong>do</strong> general.O forte <strong>se</strong> situou logo uma légua da barra da parte <strong>do</strong> norte, defronte da ponta da ilha, mas,por não fugir<strong>em</strong> os solda<strong>do</strong>s, com o largo rio, <strong>que</strong> fica <strong>em</strong> meio, <strong>que</strong> por <strong>se</strong>r bom sítio, <strong>que</strong> é baixo,e de ruim água, <strong>do</strong> qual ficou por alcaide o capitão Francisco Castejon, e dele deu homenag<strong>em</strong> aogeneral Diogo Flores, e <strong>se</strong> lhe pôs o nome de S. Filipe e Santiago; no dia <strong>do</strong>s quais santos <strong>se</strong> fez àvela o general caminho de Espanha, onde chegou a salvamento.O capitão Simão Falcão, enquanto os mais assistiam na obra <strong>do</strong> forte, espiada uma aldeia<strong>do</strong>s inimigos a salteou uma madrugada, matan<strong>do</strong> alguma gente, e cativan<strong>do</strong> quatro, com cuja línguao nosso exército, ven<strong>do</strong> <strong>que</strong> já ali não era de efeito, <strong>se</strong> partiu a via <strong>do</strong> <strong>se</strong>rtão <strong>em</strong> busca <strong>do</strong>s inimigosaté uma campina, <strong>que</strong> <strong>se</strong> chama das Ostras, três léguas <strong>do</strong> forte, onde <strong>se</strong> alojou, e por <strong>se</strong>r a festa <strong>do</strong>Espírito Santo, e a gente <strong>se</strong>r dada a folgar, <strong>se</strong> pu<strong>se</strong>ram a festejar com muito descui<strong>do</strong> o dia, eoitavas, e dizia d. Filipe por descargo <strong>que</strong> esperava a <strong>se</strong>u sogro Filipe Cavalcante, <strong>que</strong> havia fica<strong>do</strong>no forte.Uma tarde ouvin<strong>do</strong> uma trombeta, e grande rumor, foram dez de cavalo, e alguns quarentade pé com muitos índios à ord<strong>em</strong> de um Antônio Leitão, com muita desord<strong>em</strong>, a descobrir campo, ederam <strong>em</strong> uma cilada, <strong>que</strong> os começou a sacudir até chegar<strong>em</strong> à vista <strong>do</strong> arraial, s<strong>em</strong> haver acor<strong>do</strong>para lhes acudir<strong>em</strong>, antes <strong>se</strong> pôs tu<strong>do</strong> <strong>em</strong> tão grande confusão, <strong>que</strong> vinda a noite <strong>se</strong> deitaram a umalagoa por onde haviam tornar ao forte, e passan<strong>do</strong> uns por cima <strong>do</strong>s outros, voan<strong>do</strong> com asas <strong>do</strong>me<strong>do</strong>, <strong>que</strong> levavam, foram bater às portas <strong>do</strong> forte, <strong>que</strong> o alcaide, enfada<strong>do</strong> de os ver, lhes não quisabrir, deixan<strong>do</strong>-os estar à chuva toda a noite, <strong>que</strong> foi leve castigo para o mereci<strong>do</strong>.Vin<strong>do</strong> o dia lhes persuadiu <strong>que</strong> tornass<strong>em</strong> a buscar os inimigos com mais cinqüentaarcabuzeiros, <strong>que</strong> lhes dava <strong>do</strong>s <strong>do</strong> presídio, e tais estavam <strong>que</strong> n<strong>em</strong> com isto qui<strong>se</strong>ram ir, <strong>se</strong>nãovoltar para Pernambuco, e assim <strong>se</strong> vieram, passan<strong>do</strong> o rio defronte <strong>do</strong> forte <strong>em</strong> barcos com b<strong>em</strong>trabalho por <strong>se</strong>r inverno, <strong>que</strong> os tratou mal to<strong>do</strong> o caminho, onde lhes morreram muitos cavalos, eescravos à míngua.CAPÍTULO QUINTODos socorros, <strong>que</strong> por indústria <strong>do</strong> ouvi<strong>do</strong>r-geral <strong>se</strong> mandaram a Paraíba
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HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
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149O dia seguinte chegadas as lanch
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151como os trazia do Santo Ofício
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161dizendo «Sabei, luteranos, que
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163da Sé, que está no mais alto l
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165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
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167todos, depois de suas conferênc
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169que tanta que os ingleses aporta
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171de Machico; saiu-lhes Tristão d
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173D. Manuel de Menezes, general da
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175capitão lhes não quis conceder
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177haviam tomado, e também porque
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179salvamento em 52 dias a Caminha,