122maré, passan<strong>do</strong> meia légua de mangues com lo<strong>do</strong> até a cinta, onde acharam uns caranguejoschama<strong>do</strong>s oratus, e como até ali <strong>se</strong> não sustentavam <strong>se</strong>não <strong>em</strong> raízes de árvores; e de ervas, pegan<strong>do</strong><strong>do</strong>s caranguejos os comiam crus, com tanto gosto como <strong>se</strong> fora algum guisa<strong>do</strong> muito saboroso, <strong>em</strong>uito mais depois <strong>que</strong> chegaram à cacimba de água, onde descansaram alguns dias.Dali marcharam para as salinas muitos dias, e estan<strong>do</strong> nelas viram passar o barco, <strong>em</strong> <strong>que</strong>iam os padres da companhia, <strong>que</strong> era o socorro <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>r lhes mandava, mas não lhepuderam falar, mas caminhan<strong>do</strong> avante da salina, morreu o filho mais velho <strong>do</strong> capitão, <strong>que</strong> era olume de <strong>se</strong>us olhos, e de sua mãe; o <strong>que</strong> cada qual deles fez neste passo deixo à consideração <strong>do</strong>s<strong>que</strong> ler<strong>em</strong>; aqui eram já os solda<strong>do</strong>s <strong>do</strong> parecer das crianças, dizen<strong>do</strong> <strong>que</strong> até ali bastava, e s<strong>em</strong>dúvida o fizeram, <strong>se</strong> a mulher <strong>do</strong> capitão, esforçan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> para os animar, lhe não pedira <strong>que</strong>qui<strong>se</strong>ss<strong>em</strong> caminhar, pois também as crianças, o <strong>que</strong> eles começavam a fazer por <strong>se</strong>us rogos, ma<strong>se</strong>stavam tão fracos <strong>que</strong> o vento os derribava, e assim <strong>se</strong> iam deitan<strong>do</strong> pela praia até <strong>que</strong> o capitão,<strong>que</strong> <strong>se</strong> havia adianta<strong>do</strong> cinco ou <strong>se</strong>is léguas com <strong>do</strong>is solda<strong>do</strong>s mais valentes a buscar água, tornoucom <strong>do</strong>is cabaços dela, com <strong>que</strong> os refrigerou para poder<strong>em</strong> andar mais um pouco, <strong>do</strong>nde virampela praia vir uns vultos de pessoas, e era o padre vigário <strong>do</strong> Rio Grande, o qual pelo <strong>que</strong> lhedis<strong>se</strong>ram os solda<strong>do</strong>s fugi<strong>do</strong>s os vinha esperar com muitos índios, e redes para os levar<strong>em</strong>, muitaágua e mantimentos, e um crucifixo na mão, <strong>que</strong> <strong>em</strong> chegan<strong>do</strong> deu a beijar ao capitão, e aos mais, o<strong>que</strong> fizeram com muita devoção, e alegria, com muitas lágrimas, não derraman<strong>do</strong> menos o vigário,ven<strong>do</strong> a<strong>que</strong>le espetáculo, <strong>que</strong> não pareciam mais <strong>que</strong> caveiras sobre ossos, como <strong>se</strong> soube pintar amorte, e com muita caridade os levou, e teve no Rio Grande, até <strong>que</strong> <strong>se</strong> foram para a Paraíba, <strong>do</strong>ndePero Coelho de Souza <strong>se</strong> foi ao reino re<strong>que</strong>rer <strong>se</strong>us <strong>se</strong>rviços, e depois de gastar na Corte de Madrialguns anos s<strong>em</strong> haver despacho, <strong>se</strong> veio viver <strong>em</strong> Lisboa, s<strong>em</strong> tornar mais à sua casa.CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO QUARTODa missão, e jornada, <strong>que</strong> por ord<strong>em</strong> <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r Diogo Botelho fizeram <strong>do</strong>is padres dacompanhia a mesma <strong>se</strong>rra de Boapaba, e como deferia aos rogos <strong>do</strong>s religiososNão só zelou o governa<strong>do</strong>r a conversão <strong>do</strong>s gentios, <strong>que</strong> já estavam de paz na Paraíba, epediam <strong>do</strong>utrina, como diss<strong>em</strong>os, mas também <strong>do</strong>s <strong>que</strong> ainda estavam na cegueira de suainfidelidade, e assim logo depois <strong>que</strong> veio para a Bahia pediu ao padre provincial da companhiaFernão Cardim mandas<strong>se</strong> <strong>do</strong>is padres a pregar-lhes à <strong>se</strong>rra da Boapaba, onde o capitão Pero Coelhode Souza andava, por<strong>que</strong> com isso <strong>se</strong> escusariam as guerras, <strong>que</strong> lhes faziam, e o custo delas, e <strong>se</strong>con<strong>se</strong>guiria o fim, <strong>que</strong> <strong>se</strong> pretendia, <strong>que</strong> era sua paz, e amizade, para <strong>se</strong> poder<strong>em</strong> povoar as terras, o<strong>que</strong> provincial logo fez, envian<strong>do</strong> os padres Francisco Pinto, varão verdadeiramente religioso, e d<strong>em</strong>uita oração, e trato familiar com Deus, entenden<strong>do</strong> nos costumes, e línguas <strong>do</strong> Brasil, e LuizFigueira, a<strong>do</strong>rna<strong>do</strong> de letras, e de <strong>do</strong>ns da natureza, e de graça.Estes <strong>se</strong> partiram de Pernambuco o ano de mil <strong>se</strong>iscentos e <strong>se</strong>te, no mês de janeiro, comalguns gentios das suas <strong>do</strong>utrinas, ferramenta, e vesti<strong>do</strong>s com <strong>que</strong> os aju<strong>do</strong>u o governa<strong>do</strong>r paradar<strong>em</strong> aos bárbaros. Começaram <strong>se</strong>u caminho por mar, e pros<strong>se</strong>guiram ao longo da costa 120 léguaspara o norte até o rio de Jagaribe, onde des<strong>em</strong>barcaram: daí caminharam por terra, e com muitotrabalho outras tantas léguas, até os montes de Ibiapana, <strong>que</strong> <strong>se</strong>rá outras tantas aquém <strong>do</strong> Maranhão,perto <strong>do</strong>s bárbaros, <strong>que</strong> buscavam, mas acharam o passo impedi<strong>do</strong> de outros mais bárbaros e cruéis<strong>do</strong> gentio Tapuia, aos quais tentearam os padres pelos índios <strong>se</strong>us companheiros com dádivas, para<strong>que</strong> qui<strong>se</strong>ss<strong>em</strong> sua amizade, e os deixass<strong>em</strong> passar adiante, porém não qui<strong>se</strong>ram, mas antesmataram os <strong>em</strong>baixa<strong>do</strong>res, re<strong>se</strong>rvan<strong>do</strong> somente um moço de 18 anos, <strong>que</strong> os guias<strong>se</strong> aonde estavamos padres, como o fez, e <strong>se</strong>guin<strong>do</strong>-os muito número deles, sain<strong>do</strong> o padre Francisco Pereira da sua
123tenda, onde estava rezan<strong>do</strong>, a ver o <strong>que</strong> era, por mais <strong>que</strong> com palavras cheias de amor, ebenevolência os quis quietar, e os <strong>se</strong>us poucos índios com as flechas pretendiam defendê-los, elescom a fúria com <strong>que</strong> vinham mataram o mais valente, com <strong>que</strong> os mais não puderam resistir-lhe,n<strong>em</strong> defender o padre, <strong>que</strong> lhe não dess<strong>em</strong> com um pau roliço tais e tantos golpes na cabeça, <strong>que</strong>lha <strong>que</strong>braram, e o deixaram. morto, o mesmo qui<strong>se</strong>ram fazer ao padre Luiz Figueira, <strong>que</strong> nãoestava longe <strong>do</strong> companheiro, mas um moço da sua companhia <strong>se</strong>ntin<strong>do</strong> o ruí<strong>do</strong> <strong>do</strong>s bárbaros oavisou, dizen<strong>do</strong> <strong>em</strong> língua portuguesa: «Padre, Padre, guarda a vida,» e o padre <strong>se</strong> meteu à pressanos bos<strong>que</strong>s, onde guarda<strong>do</strong> da Divina Providência o não puderam achar, por mais <strong>que</strong> o buscaram,e <strong>se</strong> foram contentes com os despojos, <strong>que</strong> acharam <strong>do</strong>s ornamentos, <strong>que</strong> os padres levavam paradizer missa, e alguns outros vesti<strong>do</strong>s, e ferramentas para dar<strong>em</strong>, com o <strong>que</strong> teve lugar o padre LuizFigueira de recolher <strong>se</strong>us poucos companheiros, espalha<strong>do</strong>s com me<strong>do</strong> da morte, e de chegar aolugar da<strong>que</strong>le ditoso sacrifício, onde acharam o corpo estendi<strong>do</strong>, a cabeça <strong>que</strong>brada, e desfigura<strong>do</strong> orosto, cheio de sangue e lo<strong>do</strong>, limpan<strong>do</strong>-o, e lavan<strong>do</strong>-o, e composto o defunto <strong>em</strong> uma rede, <strong>em</strong>lugar de ataúde, lhe deram <strong>se</strong>pultura ao pé de um monte, <strong>que</strong> não permetia então outro aparatomaior o aperto <strong>em</strong> <strong>que</strong> estavam: porém n<strong>em</strong> Deus permitiu <strong>que</strong> estives<strong>se</strong> assim muito t<strong>em</strong>po, antesme dis<strong>se</strong> Martim Soares, <strong>que</strong> agora é capitão da<strong>que</strong>le distrito, <strong>que</strong> o tinham já posto <strong>em</strong> uma igreja,onde não só <strong>do</strong>s portugue<strong>se</strong>s, e cristãos, <strong>que</strong> ali moram, é venera<strong>do</strong>, mas ainda <strong>do</strong>s mesmos gentios.CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO QUINTODe como o governa<strong>do</strong>r d. Diogo de Menezes veio governar a Bahia, e presidiu no tribunal,<strong>que</strong> veio, da relaçãoSó um ano <strong>se</strong> deteve o governa<strong>do</strong>r d. Diogo de Menezes <strong>em</strong> Pernambuco, por<strong>que</strong> teve avisode um galeão, <strong>que</strong> arribou a esta Bahia, in<strong>do</strong> para a Índia, e posto <strong>que</strong> logo man<strong>do</strong>u o sargento-mor<strong>do</strong> esta<strong>do</strong> Diogo de Campos Moreno, com ord<strong>em</strong> de <strong>se</strong> concertar e prover de mantimentos, e <strong>do</strong>mais <strong>que</strong> lhe fos<strong>se</strong> necessário, como <strong>em</strong> efeito <strong>se</strong> fez, gastan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> no apresto dela da fazenda de SuaMajestade nove mil cruza<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> deu o contrata<strong>do</strong>r <strong>do</strong>s dízimos, <strong>que</strong> então era Francisco Tinocode vila Nova, e contu<strong>do</strong> não quis o governa<strong>do</strong>r faltar com sua pre<strong>se</strong>nça, por<strong>que</strong> nada faltas<strong>se</strong> ao ditogaleão, para <strong>se</strong>guir sua viag<strong>em</strong>, como <strong>se</strong>guiu, mas por ir tarde, e achar ventos contrários deu à costana terra <strong>do</strong> Natal, salvan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> só a gente <strong>que</strong> coube no batel, <strong>em</strong> <strong>que</strong> foram à Índia, <strong>do</strong>nde tornaramos marinheiros <strong>em</strong> outra nau, <strong>que</strong> o ano <strong>se</strong>guinte <strong>se</strong> veio perder nesta Bahia, de <strong>que</strong> dir<strong>em</strong>os <strong>em</strong>outro capítulo.Tratan<strong>do</strong> agora <strong>do</strong> Tribunal da Relação, <strong>que</strong> este ano veio <strong>do</strong> reino, <strong>em</strong> <strong>que</strong> o governa<strong>do</strong>rpresidiu, e depois os mais governa<strong>do</strong>res <strong>se</strong>us sucessores; veio por chanceler desta casa Gaspar daCosta, <strong>que</strong> <strong>em</strong> breve t<strong>em</strong>po morreu, e lhe sucedeu no cargo Rui Mendes de Abreu, e como era coisanova esta no Brasil, e até este t<strong>em</strong>po <strong>se</strong> administrava a justiça só pelos juízes ordinários da terra, eum ouvi<strong>do</strong>r-geral, <strong>que</strong> vinha <strong>do</strong> reino de três <strong>em</strong> três anos, e quan<strong>do</strong> a gravidade <strong>do</strong> caso o pedia <strong>se</strong>lhe ajuntava o governa<strong>do</strong>r com o prove<strong>do</strong>r-mor <strong>do</strong>s defuntos, <strong>que</strong> era letra<strong>do</strong>, e os mais <strong>que</strong> lheparecia, não deixou de haver pareceres no povo / coisa mui anexa a novidades /, dizen<strong>do</strong> uns <strong>que</strong>foss<strong>em</strong> b<strong>em</strong>-vin<strong>do</strong>s os des<strong>em</strong>barga<strong>do</strong>res, outros <strong>que</strong> eles nunca cá vieram; porém depois <strong>que</strong>tiveram experiência da sua inteireza no julgar, e expediência nos negócios, <strong>que</strong> dantes um só nãopodia ter, não <strong>se</strong>i eu qu<strong>em</strong> pudes<strong>se</strong> <strong>que</strong>ixar-<strong>se</strong> com razão, <strong>se</strong>não o juízo eclesiástico, por<strong>que</strong> eramnesta matéria d<strong>em</strong>asiadamente nímios, e a conta de defender<strong>em</strong> a jurisdição de el-rei, totalmenteextinguiam a da igreja, o <strong>que</strong> Deus não <strong>que</strong>r, n<strong>em</strong> o próprio rei, antes el-rei d. Sebastião, <strong>que</strong> Deustenha no céu, man<strong>do</strong>u <strong>que</strong> <strong>em</strong> to<strong>do</strong> o <strong>se</strong>u reino <strong>se</strong> guardas<strong>se</strong> o Concílio Tridentino, o qual manda
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HISTÓRIA DO BRASILPORFREI VICENTE
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17nossas, porque se querem dizer Fr
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27Nesta ermida esteve antigamente p
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49elas não coube em cada uma mais
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53asenhorearam da nau, e vendo que
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65liberdade, comendo a carne de seu
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69CAPÍTULO VIGÉSIMO QUINTODe uma
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173D. Manuel de Menezes, general da
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175capitão lhes não quis conceder
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