90ven<strong>do</strong> <strong>que</strong> o t<strong>em</strong>po lhe não dava lugar a ir por mar, determinou ir por terra, dizen<strong>do</strong> aos mais <strong>que</strong> o<strong>se</strong>guiss<strong>em</strong>, <strong>se</strong> partiu qua<strong>se</strong> só de madrugada, e no rio Tapir<strong>em</strong>a, <strong>que</strong> são nove léguas de Olinda, <strong>se</strong>achou ao <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> dia com alguns trinta e <strong>do</strong>is homens, com os quais <strong>se</strong>guiu avante, <strong>que</strong> por irassim, e os homens desproposita<strong>do</strong>s para o acompanhar<strong>em</strong>, por terra o <strong>se</strong>guiram somente estes, ecom eles chegou à nossa povoação da Paraíba, a <strong>que</strong> os mora<strong>do</strong>res chamam cidade de NossaSenhora das Neves, aos 23 de dez<strong>em</strong>bro, véspera da véspera <strong>do</strong> Natal, onde <strong>se</strong> começou logo a pôr<strong>em</strong> ord<strong>em</strong>, e aviar para haver de partir no dia <strong>se</strong>guinte, como partiu, caminho da Copaíba, onde tevepor novas <strong>que</strong> estava to<strong>do</strong> o gentio, e alguns france<strong>se</strong>s fazen<strong>do</strong>-lhes pau-<strong>brasil</strong> para a carga dasnaus, por<strong>que</strong> estorvar-lha era a maior guerra, <strong>que</strong> podia fazer assim a uns como a outros.CAPÍTULO DÉCIMO QUARTODe como o ouvi<strong>do</strong>r-geral foi da Paraíba a CopaíbaDa cidade de Nossa Senhora das Neves, onde o ouvi<strong>do</strong>r-geral Martim Leitão deixou Pero deAlbu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> por capitão <strong>em</strong> quatro jornadas, chegou a grande cerca de Penacama, <strong>que</strong> era umgrande e principal Potiguar, aonde Duarte Gomes da Silveira havia i<strong>do</strong> o outubro atrás, e depois delhe suceder muito b<strong>em</strong>, ao recolher lhe mataram oito ou dez homens, <strong>que</strong> foi a maior perda <strong>que</strong> esta<strong>em</strong>presa da Paraíba teve depois de correr por Martim Leitão, e <strong>que</strong> ele <strong>em</strong> extr<strong>em</strong>o <strong>se</strong>ntiu; por<strong>que</strong>além das guerras, <strong>que</strong> to<strong>do</strong>s estes anos lhes dava por sua pessoa, s<strong>em</strong>pre lhe mandava dar outrosassaltos, assim pelo dito Duarte Gomes como pelo capitão João Tavares e outras pessoas nestajornada foi infinito o trabalho, principalmente o da água, <strong>que</strong> não havia <strong>se</strong>não de muito ruins poços,pouca, e tão fe<strong>do</strong>renta, <strong>que</strong> era necessário com uma mão tapar o nariz, com a outra beber.Desta cerca marcharam para a Copaíba direitos, onde ao <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> dia pela manhã deram comoutra <strong>do</strong>s inimigos, e por o nosso gentio dar o <strong>se</strong>u urro <strong>primeiro</strong> <strong>que</strong> entras<strong>se</strong>, fugiram alguns, ainda<strong>que</strong> <strong>se</strong> fez incrível matança, e <strong>se</strong> tomaram 70 ou 80 vivos; aos fugi<strong>do</strong>s foram dan<strong>do</strong> alcance por umaparte, e por outra mais de uma légua até outra grande cerca, <strong>que</strong> estava despejada, na qual quis onosso gentio descansar <strong>do</strong>is dias, e assim era necessário para o grande trabalho <strong>do</strong> caminho, <strong>que</strong>tinham passa<strong>do</strong>, e por achar<strong>em</strong> ali rio de água, ainda <strong>que</strong> logo sobre ela começou de haver briga poracudir<strong>em</strong> os inimigos a defendê-la, ajuda<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s sítios, por<strong>que</strong> esta Copaíba aonde estavam é todafeita <strong>em</strong> altibaixos de montes e abismos, e contu<strong>do</strong>, contra a regra geral <strong>do</strong> Brasil, é tu<strong>do</strong> massapés,e fertilíssima; pela qual causa havia nela cinqüenta aldeias de Potiguares, todas pegadas umas nasoutras: ao outro dia pela manhã começou de recrescer a briga sobre a água, ainda <strong>que</strong> os nossostinham ord<strong>em</strong> não foss<strong>em</strong> <strong>se</strong>não juntos, e a uma hora certa a buscá-la, e a dar de beber aos cavalos,acompanha<strong>do</strong>s s<strong>em</strong>pre com 10 ou 12 arcabuzeiros de guarda, todavia cresceram muitos inimigos, etinham já feito uma caiçara sobre dia, <strong>que</strong> o ouvi<strong>do</strong>r-geral lhes man<strong>do</strong>u desmanchar por DuarteGomes com alguma gente: e por<strong>que</strong> começaram a flechar, e <strong>se</strong> recolheram, as<strong>se</strong>ntou com o Braço<strong>que</strong> à tarde lhes lanças<strong>se</strong> uma cilada por cima, tornan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> <strong>primeiro</strong> a travar a briga, <strong>em</strong> <strong>que</strong> b<strong>em</strong>ceva<strong>do</strong>s lhes dess<strong>em</strong> nas costas, e sain<strong>do</strong> a isso o Braço à tarde <strong>se</strong> alvoroçou o arraial dizen<strong>do</strong>estavam muitos inimigos sobre a água, sain<strong>do</strong> fora o ouvi<strong>do</strong>r-geral, e ven<strong>do</strong> <strong>que</strong> da outra parte <strong>do</strong>rio, na ladeira, andavam dez ou <strong>do</strong>ze nossos muito aperta<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> não ousavam virar as costas, ecarregavam sobre eles muitas flechas, e pelouros, man<strong>do</strong>u <strong>que</strong> foss<strong>em</strong> <strong>se</strong>te ou oito de cavalosocorrê-los com Francisco Pereira, <strong>que</strong> só passou, e Simão Tamares, e deitaram fora os inimigos, erecolheram os nossos com um já morto, e outro qua<strong>se</strong>, e to<strong>do</strong>s feri<strong>do</strong>s de flechas e espingardas, eFrancisco Pereira pior, <strong>que</strong> o fez aqui como bom cavaleiro, e João Tavares foi recolher o Braço dePeixe, <strong>que</strong> neste t<strong>em</strong>po man<strong>do</strong>u reca<strong>do</strong> lhe acudiss<strong>em</strong>, por<strong>que</strong> in<strong>do</strong> para fazer cilada aos inimigos,caíra <strong>primeiro</strong> <strong>em</strong> uma sua, e o tinham posto <strong>em</strong> aperto; com isto começou a entrar um me<strong>do</strong>
91espantoso <strong>em</strong> to<strong>do</strong>s, e à noite foi avisa<strong>do</strong> o ouvi<strong>do</strong>r-geral <strong>em</strong> <strong>se</strong>gre<strong>do</strong> por João Tavares estavammais de 20 <strong>do</strong>s mais honra<strong>do</strong>s ajuramenta<strong>do</strong>s para fugir<strong>em</strong>, ao <strong>que</strong> acudiu o ouvi<strong>do</strong>r-geral fazen<strong>do</strong>lheuma fala de mil esforços, e outras diligências, com <strong>que</strong> lhes desfez a roda, e <strong>se</strong> as<strong>se</strong>ntou <strong>se</strong> des<strong>se</strong>pela manhã com boa ord<strong>em</strong> nos inimigos, para o <strong>que</strong> man<strong>do</strong>u a<strong>que</strong>la noite das tábuas de algumascaixas, <strong>que</strong> <strong>se</strong> acharam, fazer 10 pave<strong>se</strong>s, detrás das quais os medrosos pudess<strong>em</strong> ir <strong>se</strong>guros, com o<strong>que</strong> anima<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s / deixan<strong>do</strong> <strong>primeiro</strong> <strong>que</strong>ima<strong>do</strong> tu<strong>do</strong>, como s<strong>em</strong>pre fizeram a todas as cercas, ealdeias <strong>que</strong> tomaram /, foram pela manhã buscar os inimigos, os quais estavam à vista <strong>em</strong> trêstran<strong>que</strong>iras, <strong>que</strong> eles armaram nos piores passos, umas diante das outras; e por na primeiratran<strong>que</strong>ira ou caiçara <strong>do</strong> rio haver detença pela moita resistência <strong>que</strong> acharam, passou lá o ouvi<strong>do</strong>rgeral,e dan<strong>do</strong>-lhes muita pressa, como qu<strong>em</strong> entendia <strong>que</strong> nisto estava a importância, com suachegada <strong>se</strong> levou s<strong>em</strong> nos ferir<strong>em</strong> pessoa, e com a mesma fúria r<strong>em</strong>eteram a <strong>se</strong>gunda, <strong>que</strong> eraentulhada de terra <strong>em</strong> um vale, e lançan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> uma boa manga por um outeiro acima, fican<strong>do</strong> asoutras duas no baixo; ven<strong>do</strong> os inimigos três mangas, e os braços <strong>que</strong> a meneavam, <strong>se</strong> assombraramde to<strong>do</strong>, <strong>que</strong> n<strong>em</strong> na terceira cerca pararam, ainda <strong>que</strong> não subiam os nossos a ela <strong>se</strong>não de pés <strong>em</strong>ãos, e s<strong>em</strong>pre lhes custava muito, a <strong>se</strong> não ter<strong>em</strong> lança<strong>do</strong> as mangas, <strong>que</strong> foi gentil ord<strong>em</strong> <strong>do</strong>ouvi<strong>do</strong>r-geral, <strong>que</strong> nesta ocasião trabalhou muito, e nesta manhã cansou três cavalos, por<strong>que</strong> <strong>que</strong>riaver, e estar pre<strong>se</strong>nte <strong>em</strong> toda a parte; e assim os aju<strong>do</strong>u Deus, e foram <strong>se</strong>guin<strong>do</strong> os inimigos mais d<strong>em</strong>eia légua, até chegar<strong>em</strong> a uma aldeia, onde fizeram grande resistência, to<strong>do</strong> por salvar<strong>em</strong> asmulheres, e filhos <strong>que</strong> ali tinham, com <strong>que</strong> o negócio esteve <strong>em</strong> peso, por<strong>que</strong> três ou quatro vezes <strong>se</strong>viu a nossa vanguarda qua<strong>se</strong> vencida, até <strong>que</strong> chegou o corpo da nossa gente com o ouvi<strong>do</strong>r-geral, ecarregan<strong>do</strong> rijo os levaram venci<strong>do</strong>s, com mais três ou quatro aldeias, <strong>que</strong> no mesmo dia lhe foramdestruin<strong>do</strong>, até <strong>se</strong> ir<strong>em</strong> apo<strong>se</strong>ntar <strong>em</strong> um alto, <strong>do</strong>nde viam trinta e tantas <strong>em</strong> menos de uma légua,<strong>que</strong> os inimigos com me<strong>do</strong> tinham despeja<strong>do</strong>, e iam arden<strong>do</strong>, <strong>se</strong>n<strong>do</strong> infinitos <strong>em</strong> número, e osnossos só 140, e 500 índios flecheiros.CAPÍTULO DÉCIMO QUINTODe como destruída a Copaíba foram ao TujucupapoDaqui <strong>se</strong> partiram <strong>em</strong> busca <strong>do</strong> Tujucupapo, <strong>que</strong> o ano atrás lhe havia fugi<strong>do</strong>, e caminhan<strong>do</strong><strong>do</strong>is dias, viran<strong>do</strong> abaixo ao mar ao terceiro dia pela manhã deu a vanguarda <strong>em</strong> uma mui poderosacerca, onde pela bandeira e tambor conheceram haver france<strong>se</strong>s com os Potiguares, <strong>do</strong> <strong>que</strong> logoavisaram ao ouvi<strong>do</strong>r-geral, o qual quan<strong>do</strong> chegou achou a bandeira <strong>do</strong> capitão João Tavares, <strong>que</strong> ofez aqui tão animosamente como s<strong>em</strong>pre, por<strong>que</strong> à sua ilharga tinham morto três homens compie<strong>do</strong>sas feridas de pelouros de cadeia, <strong>que</strong> os tinham escala<strong>do</strong>s, e contu<strong>do</strong> s<strong>em</strong>pre sustentou a suabandeira pega<strong>do</strong> à cerca <strong>em</strong> uma fronteira, na qual ele, e o sargento Diogo Arias, espantoso solda<strong>do</strong><strong>que</strong> nesta jornada tinha recebi<strong>do</strong> 14 flechadas, ganharam cada um sua <strong>se</strong>teira ou bombardeira aosinimigos, por onde umas vezes com as espadas, outras com os arcabuzes, os faziam despejar dali.O ouvi<strong>do</strong>r, não obstan<strong>do</strong> os grandes chuveiros, e nuvens de flechas, e pelouros, <strong>que</strong> <strong>do</strong>sinimigos nunca cessavam, toman<strong>do</strong> alguns consigo, <strong>que</strong> o qui<strong>se</strong>ram <strong>se</strong>guir, e agachan<strong>do</strong>-<strong>se</strong> comopodiam, chegou à cerca pela banda de baixo, <strong>que</strong> por a<strong>que</strong>le confia<strong>do</strong>s os inimigos na espessura <strong>do</strong>mato era mui fraca, e entulhada de terra e palma, e a começaram a desfazer, ainda <strong>que</strong> os inimigoslogo ali acudiram de dentro com uma espingarda, e muita flecha, com <strong>que</strong> feriram o meirinho daalçada, a Heitor Fernandes, e outros; contu<strong>do</strong> Martim Leitão foi o <strong>primeiro</strong> <strong>que</strong> rompeu a cerca,cortan<strong>do</strong> com a espada os cipós ou vimes com <strong>que</strong> estava liada, e fazen<strong>do</strong> buraco por onde s<strong>em</strong>eteu, e posto <strong>que</strong> de boa entrada com um pau feitiço lhe feriram uma mão, de <strong>que</strong> lhe rebentou osangue pelas unhas; à vista dele, como elefante indigna<strong>do</strong>, <strong>se</strong> lançou dentro com Manuel da Costa,
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165CAPÍTULO QUADRAGÉSIMODe outras
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