172profeta Joel / Residuum erucae comedit locusta/, por<strong>que</strong> o <strong>que</strong> haviam deixa<strong>do</strong> os inimigos lheslevaram os amigos, <strong>que</strong> vieram para os socorrer, e r<strong>em</strong>ediar. E <strong>se</strong> ainda destes restou alguma coisa /residuum locustae comedit bruchus /, <strong>que</strong> foi o presídio de mil solda<strong>do</strong>s, <strong>que</strong> o dito general deixouda armada na cidade, no qual deixou por sargento-mor Pedro Correa, <strong>que</strong> o havia si<strong>do</strong> de um <strong>do</strong>sterços de Portugal, solda<strong>do</strong> velho, experimenta<strong>do</strong> nas guerras de Flandres.Fez capitães da infantaria a Francisco Padilha, Manuel Gonçalves, Antônio de Moraes, ePero Mendes, <strong>que</strong> o haviam si<strong>do</strong> <strong>do</strong>s assaltos, e capitão-mor e governa<strong>do</strong>r da terra a d. Francisco deMoura, <strong>que</strong> já de antes o era. Despediu-<strong>se</strong> <strong>do</strong>s conventos dan<strong>do</strong> a cada um de esmola 200 cruza<strong>do</strong>spara ajuda de reparar<strong>em</strong> as paredes, <strong>que</strong> como <strong>se</strong>rviram de baluartes e trincheiras, ficaram muidanifica<strong>do</strong>s.E com isto pedin<strong>do</strong> <strong>que</strong> lhe encomendass<strong>em</strong> a Nosso Senhor a viag<strong>em</strong>, <strong>se</strong> <strong>em</strong>barcou a vintee cinco de julho, dia <strong>do</strong> b<strong>em</strong>-aventura<strong>do</strong> Apóstolo Santiago, patrão de Espanha, posto <strong>que</strong> pelovento <strong>se</strong>r contrário, não pôde sair da barra <strong>se</strong>não a quatro de agosto, no qual t<strong>em</strong>po o tiveram três<strong>do</strong>s navios, <strong>em</strong> <strong>que</strong> iam <strong>em</strong>barca<strong>do</strong>s os holande<strong>se</strong>s rendi<strong>do</strong>s, para <strong>se</strong> apartar<strong>em</strong> <strong>do</strong>s mais, e <strong>se</strong> ir<strong>em</strong>.NB. Segue-<strong>se</strong> o capítulo quadragésimo quinto <strong>do</strong> sucesso da nossa armada para o reino, e<strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s para a sua terra; porém nas adições e <strong>em</strong>endas a esta História <strong>do</strong> Brasil é oquadragésimo sétimo.CAPÍTULO QUADRAGÉSIMO SÉTIMODo sucesso da nossa armada para o reino, e <strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s para a sua terraCom tormenta partiu a nossa armada da Bahia, pelo <strong>que</strong> logo abriu muita água um galeão deEspanha, e lhe foi força<strong>do</strong> tornar para dentro, para depois de tomada ir <strong>em</strong> companhia de outro <strong>que</strong>também, por <strong>se</strong> não poder concertar a t<strong>em</strong>po, não foi com a armada, à qual depois de partirsobreveio outra tormenta, tão grande, <strong>que</strong> não pôde tomar Pernambuco, onde a estavam esperan<strong>do</strong>com muito alvoroço, não já para pelejar com a holandesa, <strong>que</strong> era ida, <strong>se</strong>não para regalar<strong>em</strong> a SuaExcelência, e mais <strong>se</strong>nhores, para cujo recebimento tinham ordenadas muitas festas, especialmente<strong>se</strong>ntiram não poder ver o <strong>se</strong>nhor da terra Duarte de Albu<strong>que</strong>r<strong>que</strong> Coelho, e não devia ele de <strong>se</strong>nti-lomenos, pois padecia a pena de Tântalo, não poden<strong>do</strong> gozar <strong>do</strong> <strong>que</strong> apetecia, e via, n<strong>em</strong> a vinda paraa Bahia, n<strong>em</strong> a ida. Daqui começaram logo os navios a apartar-<strong>se</strong>, cada um para onde a força dat<strong>em</strong>pestade o levava, e muito mais depois <strong>que</strong> lhes sobrevieram outras na altura das ilhas, com <strong>que</strong><strong>se</strong> perdeu a almeiranta de Portugal na ilha de S. Jorge, mas salvou-<strong>se</strong> o almirante d. Francisco deAlmeida, e os <strong>que</strong> com ele iam, com muito trabalho, e dar<strong>em</strong> continuamente à bomba, s<strong>em</strong> comer,por<strong>que</strong> a matalotag<strong>em</strong> apodreceu com a água, <strong>do</strong>nde depois na mesma ilha a<strong>do</strong>eceram, e morrerammuitos, e entre eles d. Antônio de Castelo Branco, <strong>se</strong>nhor de Pombeiro, <strong>que</strong> Nosso Senhor tenha <strong>em</strong>sua glória, como confio <strong>em</strong> sua divina Mi<strong>se</strong>ricórdia, e pelo <strong>que</strong> <strong>se</strong>i dele no t<strong>em</strong>po <strong>que</strong> esteve nestaBahia, <strong>que</strong> <strong>se</strong> confessava, e comungava cada s<strong>em</strong>ana, ouvia to<strong>do</strong>s os dias missa, junto com <strong>se</strong>rmuito esmoler, e outras virtudes, <strong>que</strong> como pedras preciosas, engastadas <strong>em</strong> fino ouro de suanobreza, davam de si muito lustre.O galeão <strong>em</strong> <strong>que</strong> ia d. Afonso de Alencastre, por fazer muita água, e não a poder<strong>em</strong> tomar,tomaram a gente <strong>em</strong> outro, e o mais <strong>que</strong> puderam, e pu<strong>se</strong>ram-lhe fogo. Constantino de Mello, eDiogo Varejão encontraram <strong>se</strong>is navios holande<strong>se</strong>s, com qu<strong>em</strong> pelejaram, e <strong>se</strong>n<strong>do</strong> rendida a nau <strong>do</strong>Varejão, ficou só o Mello na sua naveta continuan<strong>do</strong> a briga com tanto valor, <strong>que</strong> já o deixavam, <strong>se</strong>não sobrevieram três naus de esta<strong>do</strong>, a <strong>que</strong> também resistiu, mas enfim o tomaram, e levaram aHolanda, rouban<strong>do</strong>-lhe quanto levava, <strong>se</strong>não a fama <strong>do</strong> capitão, <strong>que</strong> foram publican<strong>do</strong>, e é b<strong>em</strong> <strong>se</strong>publi<strong>que</strong> por to<strong>do</strong> o mun<strong>do</strong>.
173D. Manuel de Menezes, general da armada de Portugal, chegou à Lisboa a 14 de outubro,haven<strong>do</strong> briga<strong>do</strong> na parag<strong>em</strong> da ilha de S. Miguel com <strong>do</strong>is galeões de holande<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> iam de minacarrega<strong>do</strong>s, o qual depois de ter feito amainar um o deixou ao galeão Sant’Anna das Quatro Vilas,<strong>que</strong> ia na sua esteira, no qual ia o mestre de campo d. João de Orelhana, e <strong>se</strong> foi <strong>em</strong> <strong>se</strong>guimento <strong>do</strong>outro, <strong>que</strong> lhe ia fugin<strong>do</strong>, e porventura o tomara, <strong>se</strong>gun<strong>do</strong> a sua nau era forte, e ligeira, <strong>se</strong> não foranecessário tornar atrás acudir ao galeão Sant’Anna, <strong>que</strong> ardia; por<strong>que</strong> haven<strong>do</strong> aborda<strong>do</strong> e rendi<strong>do</strong> o<strong>do</strong>s holande<strong>se</strong>s, e passa<strong>do</strong>s já muitos ao nosso, tira<strong>do</strong> alguns, <strong>que</strong> <strong>se</strong> não qui<strong>se</strong>ram sair, não <strong>se</strong>i <strong>se</strong>por estes, ou <strong>se</strong> acaso <strong>se</strong> pegou fogo ao <strong>se</strong>u, e in continenti dele ao nosso, com <strong>que</strong> <strong>se</strong> abrasaramambos, s<strong>em</strong> <strong>se</strong> salvar mais <strong>que</strong> 148 pessoas, <strong>que</strong> <strong>se</strong> lançaram a nadar, a <strong>que</strong> d. Manuel acudiuquan<strong>do</strong> viu o fogo, deixan<strong>do</strong> o galeão, <strong>que</strong> ia fugin<strong>do</strong>, e largan<strong>do</strong>-lhes a fragata, cabos, jangadas,tábuas, e outras coisas, de <strong>que</strong> <strong>se</strong> pudess<strong>em</strong> valer, os <strong>livro</strong>u <strong>do</strong> perigo da água, morren<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s osmais abrasa<strong>do</strong>s com o mestre de campo d. João de Orelhana, d. Antônio de Luna de Menezes, eoutros muitos.D. Fadri<strong>que</strong> de Tole<strong>do</strong> com grande parte da armada derrotou com o rigor <strong>do</strong> t<strong>em</strong>po avante<strong>do</strong> estreito ao porto de Málaga, e fazen<strong>do</strong> dali alguns fidalgos sua jornada a Portugal souberam deum correio de Sua Majestade junto a Sevilha <strong>se</strong>r aporta<strong>do</strong> a Cadiz uma armada inglesa de 130 velas,per onde logo voltaram desandan<strong>do</strong> o caminho, <strong>que</strong> já tinham anda<strong>do</strong>, julgan<strong>do</strong> <strong>se</strong>r a<strong>que</strong>le o maispróprio de qu<strong>em</strong> eles eram, <strong>que</strong> o <strong>que</strong> depois de tão larga jornada levavam a suas casas: eram os <strong>que</strong>fizeram esta volta João da Silva Tello, d. Duarte de Menezes, conde de Tarouca, Francisco de Mellode Castro, d. Lopo da Cunha, <strong>se</strong>nhor de Santar, d. Francisco Luiz de Faro, filho <strong>do</strong> conde d. Estevãode Faro, Antônio Taveira de Avelar, e d. Nuno Mascarenhas. Levaram <strong>se</strong>u caminho de Sevilha aXeres onde o du<strong>que</strong> de Medina Sidônia, neto de Rui Gomes da Silva, pelo <strong>que</strong> tinha de português,lhes fez singulares d<strong>em</strong>onstrações de agasalho, e estimação, <strong>que</strong> valia tão primoroso valor.Trataram logo <strong>do</strong> fim da sua vinda, <strong>que</strong> era meter<strong>em</strong>-<strong>se</strong> <strong>em</strong> Cadiz, para <strong>que</strong> a ajudass<strong>em</strong> adefender, pedin<strong>do</strong> ao du<strong>que</strong> uma galé para nela passar<strong>em</strong>, e pelas dificuldades, <strong>que</strong> o du<strong>que</strong>repre<strong>se</strong>ntou, não puderam então levar avante esta sua deliberação, e assim <strong>se</strong> foram à defensão daponte de Suasso, onde assistiam quatro mil homens, mas chegan<strong>do</strong> depois reca<strong>do</strong> de Cadiz de d.Fernan<strong>do</strong> Girão, para <strong>que</strong> de noite lhe metess<strong>em</strong> na cidade trezentos homens escolhi<strong>do</strong>s, foram osfidalgos os <strong>primeiro</strong>s, <strong>que</strong> na vanguarda com <strong>se</strong>us pi<strong>que</strong>s partiram a este socorro, caminhan<strong>do</strong> trêsléguas a pé, com chuva, e água <strong>em</strong> muitas partes pelos joelhos, até entrar<strong>em</strong> na cidade às 11 horasda noite, onde d. Fernan<strong>do</strong> Girão os foi buscar a suas pousadas, significan<strong>do</strong> com palavras, e comabraços, <strong>que</strong> <strong>se</strong>ntiria muito fazer o inimigo leva da sua armada, pois com o favor de tais cavaleirospodia esperar desbaratá-lo. Em Cadiz assistiram como valorosos a to<strong>do</strong> o trabalho e perigo militaraté o inimigo <strong>se</strong> ir. Não mereceram menos estimação d. Afonso de Noronha, Antônio MonizBarreto, Henri<strong>que</strong> Henri<strong>que</strong>s, e d. Afonso de Alencastre, por<strong>que</strong> ainda <strong>que</strong> quan<strong>do</strong> chegaram aCadiz estavam já os inimigos retira<strong>do</strong>s, diz<strong>em</strong> os teólogos <strong>que</strong> a vontade eficaz é equivalente à obra,<strong>se</strong> não pode pôr-<strong>se</strong> <strong>em</strong> efeito, e por tal a estimou Sua Majestade, escreven<strong>do</strong> ao Con<strong>se</strong>lho <strong>que</strong>por<strong>que</strong> estava informa<strong>do</strong> <strong>do</strong> valor com <strong>que</strong> os portugue<strong>se</strong>s o <strong>se</strong>rviram nesta ocasião, e <strong>que</strong> paramorrer por <strong>se</strong>u <strong>se</strong>rviço lhes não faltava vontade, e sobejava o ânimo, mandava <strong>que</strong> a cada um <strong>se</strong>des<strong>se</strong> o <strong>que</strong> tives<strong>se</strong> da Coroa para filhos ou herdeiros, e lhes fizess<strong>em</strong> todas as mais mercês, <strong>que</strong> elepor outro decreto <strong>se</strong>u tinha concedi<strong>do</strong> aos <strong>que</strong> morress<strong>em</strong> nesta <strong>em</strong>presa da Bahia, s<strong>em</strong> <strong>se</strong>rnecessário a nenhum fazer sobre isto mais diligências. O teor da carta é o <strong>se</strong>guinte:«Governa<strong>do</strong>res amigos. Eu el-rei, vos envio muito saudar, como a<strong>que</strong>les <strong>que</strong> amo. Haven<strong>do</strong><strong>se</strong>entendi<strong>do</strong> o <strong>que</strong> os fidalgos portugue<strong>se</strong>s, <strong>que</strong> foram cobrar a Baía de To<strong>do</strong>s os Santos, t<strong>em</strong><strong>se</strong>rvi<strong>do</strong>, e de<strong>se</strong>jan<strong>do</strong> <strong>que</strong> conheçam quão agradável me foi <strong>se</strong>u <strong>se</strong>rviço, e quão satisfeito me acho desuas pessoas, rei por b<strong>em</strong>, <strong>em</strong> <strong>primeiro</strong> lugar, <strong>que</strong> <strong>se</strong> execut<strong>em</strong> as mercês gerais, <strong>que</strong> fiz para os qu<strong>em</strong>orress<strong>em</strong> nesta jornada nos filhos de Martim Afonso de Oliveira, e <strong>que</strong> <strong>se</strong> me consulta <strong>em</strong> <strong>que</strong>
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